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aplicações de fmea
Tipologia: Notas de estudo
1 / 19
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GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
1
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
2
- FMEA;
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
3
P
MARSHALL JUNIOR, I. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2008 2008. P
MIGUEL, P. A. C. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artliber, 2006.Artliber, 2006. P
WERKEMA,
M.
C.
C.
Ferramentas
Estatísticas
Básicas
para
o
Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Werkema Editora Ltda, 2006.Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Werkema Editora Ltda, 2006.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
4
P
BATALHA
M
O
I^
d
ã
à^
E
h
i^
d
P
d
ã
Ri
d
J^
i
P
BATALHA
, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. P
CORRÊA
H
L
CORRÊA
C
A
Ad
i i t
ã
d
P
d
ã
P
CORRÊA
, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e
Operações. São Paulo: Atlas, 2008
.
P
PALADINI E P Gestão da Qualidade: Teoria e Prática São Paulo: Atlas P
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,
PALADY
P
FMEA
:^
Análise
dos
Modos
de
Falha
e
Efeitos
-
P
PALADY
,^
P.
FMEA:
Análise
dos
Modos
de
Falha
e
Efeitos
-
Prevendo e Prevenindo Problemas Antes que Ocorram. São Paulo:Instituto IMAN, 4e, 2007. P
TAKAHASHI, Y. TPM/MPT: Manutenção Produtiva Total. São Paulo: Instituto IMAN, 3e, 2006.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
5
Di
ã
Si
ifi
d
Di
mensão
Significado
Desempenho
Aspecto operacional básico comparado com os concorrentes
Características
Fatores diferenciadores comparado com os concorrentes
Conformidade
Grau de adequação às expectativas do cliente
Confiabilidade
Grau de isenção de falhas/defeitos
Durabilidade
Medida da vida útil, analisada técnica ou economicamente
Qualidade percebida
Qualidade avaliada indiretamente (imagem, histórico,
reputação, marca, país de origem)
R
ã^
i i i l
ê^
i^
ã^
d
Estética
Reação inicial quanto aparência, sensação ao tato, odor e
gosto
Ate di
e t
Garantia da continuidade dos serviços (ou funções) após a
Atendimento
ç^
(^
ç^
)^
p
venda
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
6
Helman e Andery, 1995.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
7
Com o aumento da complexidade dos sistemas, a confiabilidadet^
t^
d
â
t^
it
difí il d
t^
l
tem se tornado um parâmetro muitas vezes difícil de controlar,demonstrar e sobretudo garantir nas condições em que o produtoserá usado pelo clienteserá usado pelo cliente.
Helman e Andery, 1995.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
8
P
O FMEA é proativo, implicando na eliminação de problemas
potenciais antes que eles sejam realmente criados em um protótipo,potenciais antes que eles sejam realmente criados em um protótipo,durante o processo ou em campo. P
questão
mais
comum
é
P
questão
mais
comum
é
Como podemos resolver um problema sem tê-lo visto??? P
é
altamente
subjetivo
e
requer
um
trabalho
considerável de suposição em relação às possibilidades e à suaprevenção.Estas
suposições
são
feitas
por
especialistas
no
assunto,
que
acumularam experiência prática no projeto, processo ou serviço.
Palady
, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
P
Geralmente
a
equipe
pode
usar
como
base
de
dados
o
P
Geralmente
a
equipe
pode
usar
como
base
de
dados
o
histórico de desempenho de gerações anteriores do projeto, afim de contribuir para identificação de alguns modos de falhafim de contribuir para identificação de alguns modos de falhapotenciais. P
Se
não
houver
dados
disponíveis
ou
se
as
revisões
da
nova
P
Se
não
houver
dados
disponíveis
ou
se
as
revisões
da
nova
geração do projeto forem tão drásticas que inviabilizem a utilizaçãode dados históricos, a equipe deve se basear totalmente em seusde dados históricos, a equipe deve se basear totalmente em seusconhecimentos e experiência.
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
14
P
Conte e Campani, 2006
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
P
Para o FMEA de PROJETO a equipe deverá perguntar:
Como esse projeto pode deixar de fazer o que deve fazer?
p
j^
p
q
O que devemos fazer para previnir essas falhas potenciais de projeto?p
j
P
d
t^
ã
P
ara o FMEA de PROCESSO as perguntas são:^9
Como esse processo pode deixar de fazer o que deve fazer? 9
O que devemos fazer para previnir essas falhas potenciais de processo?
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
16
1º) Selecionar a equipe; 2º) Elaborar o diagrama funcional de blocos (sistema/projeto) e/ou fluxograma de processo (processo/serviço);
3º) Priorizar - priorização pode ser definida pelo cliente, pela gerência ou pela própria equipe;
Coletar
dados
nesta
etapa,
a
equipe
começa
o
preenchimento da tabela do FMEA;
Análisar - pode
ser quantitativa ou
qualitativa.
Algumas
ferramentas
são
brainstorming,
análise
de
causa-e-efeito,
d l
á i
i^
l^
ã
DOE, CEP, modelagem matemática, simulação, etc;
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
6º) Resultados - baseados na análise dos dados. Quantifique a severidade, ocorrência e detecção;
7º) Confirmar / avaliar / medir - avaliar se a situação está melhor,
ç
igual ou pior, comparada ao estado inicial;
8º) Repetir o procedimento - o objetivo é promover a melhoria
p
p
j^
p
contínua, eliminando ou minimizando todas as falhas.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
18
PLANEJAMENTO DO FMEA
1
MODOS DE FALHA
2
CAUSA
EFEITOS
3
INTERPRETAÇÃO
4
OCORRÊNCIA
SEVERIDADE
DETECÇÃO
INTERPRETAÇÃO
4
ACOMPANHAMENTO
5
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
20
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
26
i f
ã
d
li
umenta a satisfação do cliente;
9
Serve como chave para acompanhar o projeto e atualizá-lo em toda a empresa; 9
Reduz
controles
de
custo
desnecessários
no
processo
Reduz
controles
de
custo
desnecessários
no
processo
Identifica as preocupações de segurança a serem abordadas; 9
Fornece idéias para o projeto robusto, contra hábitos do cliente; 9
Salvaguarda a repetição dos mesmos erros no futuro; 9
Captura
e
mantém
o
conhecimento
do
produto
e
do
processo
Captura
e
mantém
o
conhecimento
do
produto
e
do
processo
na empresa.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
28
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
1ª) Não considerar todos os modos de falha concebíveis. S
há
d
d
f lh
b
fi i
t^
í^
l^
ã
é
e há um modo de falha que, embora fisicamente possível, não é prático, essa falha não deve ser incluída no formulário FMEA. 2ª) Redigir o modo de falha como a expressão negativa da função.
Se a função do projeto é: 9
O modo de falha será: 9
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
30
3ª) Selecionar uma abordagem para classificar os modos ou causas
g
p
de falha. P
Decidir entre:
Classificar a ocorrência e detecção do modo de falha; ou 9
Classificar a ocorrência e detecção das causas individuais do 9
Classificar a ocorrência e detecção das causas individuais do modo de falha.
4ª) Desenvolver independentemente cada coluna do FMEA. No
a ge
das
disc ssões
a
tendência
é
sempre
p lar
a
disc ssão
para
a
No
a
uge das discussões a tendência é sempre pular a discussão para a
próxima coluna do formulário.Isso deve ser evitado de todas as formas
a discussão da próxima
Isso deve ser evitado de todas as formas, a discussão da próximacoluna só deve ser feita após o término da coluna atual.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Definição da
equipeequipe
Definiçãodos itens
Coleta de
dados
Identificar o modo eefeitos das falhas
Identificar as
Identificar os
causas
controles
Determinar os índices:
OcorrênciaGravidadeD t
ã
Calcular o fator de risco
Detecção
Miguel, 2006.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
32
FMEA
Análise de Efeitos e Modos de Falha
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
as
o ou
tisfazer o
atus
12
PN
10
ecção
omendada
11
processo
r para sat
de Falha
itos
ridade
usas
rência
troles
Sta
RP
Dete
ções Reco
e projeto,
verá fazer
Modos d
Efe
Sever
Cau
Ocorr
Cont
Aç
O que esse
erviço dev
cliente?
Palady, 2007.
O
s
c
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
37
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
38
Funções
definidas
Nº
da
função
Não
murchar
1
Não
furar
2
Não
estourar
3
Amortecer
parte
das
irregularidades
do
solo
4
Rodar no mínimo o tempo estipulado pelo fabricante
5
Rodar
no
mínimo
o
tempo
estipulado
pelo
fabricante
5 Roos et al, 2008.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
39
Modos de Falha são os eventos que levam a uma diminuição parcial
q
ç
p
ou total da função do produto, processo ou serviço e de suas metas dedesempenho.
Como esse projeto, processo ou serviço pode falhar?
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
cção
9
mendadas
1
tus
2
hamento
dentro do
tos
4
dade
5
sas
6
ência
7
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8
N
0
Detec
ções Reco
Stat
ão:
itir o empilh
de Falha:
cabem um d
Efeit
Severid
Caus
Ocorrê
Contro
RP
Palady, 2007.
Aç
Funçã
Permi
Modo
Não c
outro
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
40
Os efeitos das falhas são as formas como os modos de falha
afetam o desempenho do sistema, do ponto de vista do cliente.
O que os clientes sentem quando esse modo de falha potencial ocorre?
q
q
p
A coluna dos efeitos não pode ser desenvolvida precisamente semA coluna dos efeitos não pode ser desenvolvida precisamente sem a voz dos clientes.
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
41
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
adas
to
do
a
etecção
ecomenda
Status
pilhamen
ha:
m dentro
a máquina
veridade
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orrência
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RPN
De
Ações Re
S
ção:
mitir o em
do de Falh
cabem u
o
tos:
perram na
Sev
Ca
Oco
Co
R
A
Funç
Perm
Mod
Não
outro
Efeit
Emp
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
42
m valor alto na coluna de severidade sugere que: U
va o a to
a co u a de seve
dade suge e que:
A segurança dos clientes corre risco;
O custo da falha será extremamente alto a ponto de ameaçar o
O custo da falha será extremamente alto a ponto de ameaçar o bem-estar financeiro da organização.
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
43
FMEA
Análise de Efeitos e Modos de Falha
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
?
dadas
lha
o de falha?
a
Detecção
Recomend
Status
RPN
Função
dos de Fal
Efeitos
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as do modo
Causas
Ocorrência
Controles
D
Ações R
Mod
veridade:
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nseqüência
O
C
Sev
Qu
con
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
44
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
50
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
adas
a
ssibilitam
ha?
tecção
ecomenda
Status
unção
s de Falha
feitos
veridade
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modo de fal
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RPN
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Ações Re
S
Fu
Modos
E
Sev
sas:
s são as raz
orrência do m
Oco
Co
R
A
Caus
Quais
a oco
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Pergunta-se:
Com que freqüência o modo de falha ocorrerá? Ou ainda:
Com
que
freqüência
a
causa
do
modo
de
falha
ocorrerá?
Com
que
freqüência
a
causa
do
modo
de
falha
ocorrerá?
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
52
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
adas
a
a causa
endo?
etecção
ecomenda
Status
RPN
Função
os de Falh
Efeitos
veridade
Causas
nce dessa
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De
Ações Re
S
F
Modo
E
Sev
C
orrência:
al é a cha
ar realmen
Co
Oco
Qua
esta
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Grau
Critério
Probabilidade
Ocorrência
1
Probabilidade
remota
0
Excepcional
2
P
b bilid d
b i
1/20.
R
Probabilidade
b
aixa
Rara
3
1/10.
4
1/2.
Probabilidade
moderada
Ocasional
5
1/1.
6
1/
7
Probabilidade alta
1/
Freqüente
8
1/
9
Probabilidade muito
alta
1/
Inevitável
10
1/
Miguel, 2006
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
54
Nesta etapa a equipe deverá avaliar a eficácia de detectar cada modo de falha ou as causas correspondentes.
Informações sobre o tipo de controles/sistemas atualmente em vigor dentro da empresa ajudarão na avaliação da eficácia dessa detecção.
Controles de projeto:
Controles de processo/serviço:
Revisões de projeto; 9
Planos de teste;
Planos de controle; 9
Planos de inspeção;
Técnicas estatísticas;
Auditorias; 9
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
FMEA
-
Análise
de
Efeitos
e
Modos
de
Falha
Cabeçalho
dadas
ha
es foram
em vigor
os os
m
Detecção
Recomend
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RPN
Função
dos de Fal
Efeitos
Severidade
Causas
Ocorrência
de controle
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falha sejam
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D
Ações
Mod
S
O
Controles:
Que tipos d
planejados
para garant
modos de f
eliminados?
C
Q
p
p
m
e
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
56
Nesta
etapa
são
priorizados
os
modos
de
falha
de
acordo
com
o
Nesta
etapa
são
priorizados
os
modos
de
falha
de
acordo
com
o
RPN ou GPR (Grau de Prioridade de Risco), produto da frequência deocorrência, severidade e detecção.ocorrência, severidade e detecção.
Falhas devem ser analisadas sempre que tiverem RPN > 50. Lógica de determinação do ponto de corte: 9
Deseja-se atuar sobre 95% das falhas apontadas no FMEA;
j^
p
O valor máximo de RPN é (10 × 10 × 10) = 1000; 9
95% de 1000 é 950 e 1000 - 950 = 50
Palady, 2007.
de
é
, e 1000 - 950
Assim, 50 é o ponto de corte para análise.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Modo de FalhaModo de Falha
CausasCausas
SS
OO
DD
RPNRPN
Modo de FalhaModo de Falha
CausasCausas
SS
OO
DD
RPNRPN
Freio de uma bicicletaFreio de uma bicicletanão funcionanão funciona
Parafuso malParafuso malapertadoapertado
1010
55
77
10x5x7=35010x5x7=
pp Falta daFalta damontagem damontagem da
1010
22
33
10x2x3=6010x2x3=
gg
borrachaborracha
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
62
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Modos
de
RPN
Severidade
Ocorrência
Detecção
A
4
5
10
200
B
4
8
2
64
Falha
RPN
(
‐ 10)
(
‐ 10)
(
‐ 10)
B
4
8
2
64
C
9
2
1
18
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
64
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
66
Uma
aplicação
da
abordagem
gráfica
usa
os
graus
de
í di
d
i t
t
SEVERIDADE e os índices de OCORRÊNCIA para interpretar eseleecionar os modos de falha mais importantes.
Antes de alocar recursos para melhorar a detecção, todas as oportunidades de redução de ocorrência e minimização dos efeitosoportunidades de redução de ocorrência e minimização dos efeitosdos modos de falha devem ser considerados.
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
Três
regiões
são
apresentadas
no
Gráfico
de
Áreas
do
Três
regiões
são
apresentadas
no
Gráfico
de
Áreas
do
Alta Prioridade; 9
Médi
P i
id d
Média Prioridade; e 9
Baixa Prioridade.
Essas regiões são definidas pela política da empresa em relação aoFMEA.Algumas empresas podem considerar um grau de severidade superior a9 de alta prioridade e a ocorrência com limite mínimo 10, veja oexemplo:exemplo:
Palady, 2007.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider
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Palady, 2007.
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Palady, 2007.
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