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Texto abordando as integrações entre os sistemas circulatórios, respiratório, digestório e hormonal
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Faculdade Redentor de Campos Curso Nutrição APS
Disciplina: Fisiologia Humana
Professor: Phillipe Mota Machado
Aluno: Thayná Tavares Rocha – 1700141
Campos Dos Goytacazes Novembro de 2019
Redija um texto abordando as integrações entre os sistemas circulatórios, respiratório, digestório e hormonal:
Estrutura do sistema respiratório inclui os pulmões e a série de vias aéreas que conectam os pulmões ao ambiente externo. As estruturas do sistema respiratório são subdivididas na zona de condução (ou vias aéreas de condução) inclui nariz, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais, que traz o ar para dentro e para fora dos pulmões.
As paredes das vias condutoras aéreas contêm músculo liso. Esse músculo liso recebe inervação tanto simpática (associada a relaxamento muscular – Epinefrina que são liberadas pela medula suprarrenal e dilata as vias) quanto parassimpática (contração e constrição das vias aéreas – Colinérgicos que ativam receptores muscarínicos).
A zona respiratória revestida com os alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas (os bronquíolos respiratórios, os ductos alveolares e os sacos alveolares) elas são feitas através de difusão simples e no sistema respiratório se referem à difusão do O2 (é transferido do gás alveolar para o sangue capilar pulmonar e, em última instância, entregue aos tecidos, onde se difunde do sangue capilar sistêmico para dentro das células.) e do CO2 (é transferido do gás alveolar para o sangue capilar pulmonar e, em última instância, entregue aos tecidos, onde se difunde do sangue capilar sistêmico para dentro das células. É entregue dos tecidos ao sangue venoso, para o sangue capilar pulmonar, sendo transferido para o gás alveolar para ser expirado.) nos pulmões e nos tecidos periféricos.
O sistema respiratório se inicia pelas fossas nasais onde ocorre a filtração do ar pelo cílios, aquecimento do ar através dos capilares sanguíneos e umidificação do ar (glândulas da mucosa); A entrada do ar passa pela faringe que também faz ligação com sistema digestório, a faringe se liga ao esôfago, possui um processo de abertura da Glote que controla o eu vai para o Sistema Respiratório e Digestório permitindo a passagem do bolo alimentar. Durante a respiração, a epiglote se eleva, mantendo a laringe aberta permitindo a passagem do ar. Laringe, tecido muscular cartilaginoso, que possui os anéis cartilaginosos e as cordas vocais, é uma região condutora. A traqueia é localizada na frente do esôfago e sofre bifurcação, é a principal via condutora aérea, ela se divide em dois
A Membrana Respiratória é constituída por uma camada de líquido surfactante (H2O); Epitélio alveolar (que delimita o alvéolo); uma membrana basal epitelial; Espaço intersticial (espaço do alvéolo e capilar sanguíneo); Membrana basal do capilar e Endotélio do capilar. E os centros de controle da respiração são feitos no encéfalo (ponte bulbo – Sistema Nervoso Central).
O Sistema Digestório é interligado com o Sistema Respiratório, eles compartilham uma mesma entrada que é através da Faringe, onde ai se divide para onde vai o ar e o alimento. As funções do trato gastrointestinal são a digestão e a absorção de nutrientes. Sua estrutura é formada pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado (incluindo o duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso e ânus. Outras estruturas do trato gastrointestinal são as glândulas salivares, pâncreas, fígado e vesícula biliar, todas com funções secretórias.^ Os centros que controlam o apetite e o comportamento alimentar estão localizados no hipotálamo. Um centro de saciedade, o qual inibe o apetite, mesmo na presença de alimentos.
Na boca ocorre dois tipos de digestão a Digestão Mecânica que é feita através dos dentes e língua e a Digestão Química que é através da saliva que é uma solução aquosa que tem a presença das glândulas salivares (parótidas, sublinguais e submaxilares), amilase salivar, água e mucina (que dá a viscosidade), quando esses alimentos são deglutidos vão para a faringe, a epiglote fecha o orifício de comunicação com a laringe e manda o para o bolo alimentar para o esôfago, ele com seus movimentos peristálticos faz com o que o esfíncter/ válvula cárdia se abra e envie o bolo alimentar para o estômago.
Quando o bolo alimentar chega no estômago (possui um pH ácido aproximadamente 2,0 e tem uma importante função na quebra de proteínas.) ele se relaxa e ai começa as contrações para iniciar a mistura e a quebra de comida em pedaços menores e misturando com as secreções gástricas (HCl, enzimas – pepsinogênio e pepsina, fator intrínseco e muco) Juntos, o HCl e o pepsinogênio iniciam o processo da digestão proteica. O fator intrínseco é imprescindível para a absorção da vitamina B12 , no íleo, e é o único componente essencial do suco gástrico. O muco protege a mucosa do estômago da ação corrosiva do HCl e,
também, lubrifica o conteúdo gástrico para iniciar o processo digestivo. A secreção do suco gástrico é feita a partir do controle endócrino comandado pela gastrina que tem como função coordenar e promover a secreção do íon hidrogênio (H+). Em resposta à alimentação ingerida, a gastrina é secretada pelas células G localizadas no antro do estômago. E ocorre a formação do quimo, a válvula pilórica se abre e manda o quimo da o intestino delgado.
O Intestino Delgado tem como função digestão e a absorção de nutrientes é dividido em Duodeno, Jejuno e Íleo. No Duodeno são lançadas as secreções do fígado e do pâncreas, ocorre a digestão de amidos e proteínas. A bile é produzida e secretada pelo fígado (os hormônios são peptídeos liberados por células endócrinas do trato gastrointestinal. Eles são secretados para a circulação porta, passam pelo fígado e chegam à circulação sistêmica), armazenada na vesícula biliar e ejetada para o lúmen do intestino delgado quando a vesícula biliar é estimulada a se contrair. No lúmen do intestino, os sais biliares emulsificam os lipídios que serve para eliminar substâncias tóxicas e para prepará-los para a digestão e, então, solubilizam os produtos da digestão lipídica em pacotes chamados micelas e o suco pancreático que é uma secreção líquida, com presença de enzimas e bicabornato de sódio com pH aproximadamente de 8,0. Quando o quimo chega no duodeno, esse será recoberto com o suco pancreático, que é vindo do pâncreas, para que ocorra a secreção de bicabornato é estimulado o hormônio secretina que é liberado no sangue para iniciar esse processo. A secreção pancreática serve para secretar as enzimas necessárias para a digestão dos carboidratos, das proteínas e dos lipídios, a porção enzimática da secreção pancreática executa essas funções digestivas e neutralizar o H+ do quimo chegado ao duodeno do estômago e também há a presença do Suco entérico é produzido pela própria mucosa intestinal e possui enzimas que atuam na transformação, entre outras substâncias, das proteínas e dos carboidratos. Ao término do processo digestório no intestino delgado, o conjunto de substâncias resultantes forma um líquido viscoso de cor branca denominado quilo. produzindo enterogastrona que inibe a produção do suco gástrico lá no estômago. A digestão continua no jejuno e no íleo que são regiões de absorção de nutrientes. A
A leptina é secretada por células adiposas em proporção à quantidade de gordura armazenada no tecido adiposo. Assim, a leptina percebe os níveis de gordura corporal, é secretada na circulação, atravessa a barreira hematoencefálica, e atua sobre os neurônios do núcleo arqueado do hipotálamo. Ela estimula os neurônios anorexígenos e inibe os neurônios orexígenos, diminuindo o apetite e aumentando o gasto energético. Por detectar a gordura corporal armazenada, tem efeitos crônicos (de longo prazo) para diminuir o apetite.
a. A insulina tem ações semelhantes às da leptina, na medida em que estimula os neurônios anorexígenos, e inibe neurônios orexígenos, diminuindo 628 assim o apetite. Em contraste com a leptina, os níveis de insulina flutuam durante o dia, portanto, tem efeitos agudos (de curto prazo) para diminuir o apetite. b. Grelina. A grelina é secretada por células gástricas imediatamente antes da ingestão de uma refeição. Atua em oposição à insulina e leptina para estimular os neurônios orexígenos e inibe neurônios anorexígenos, aumentando assim o apetite e a ingestão de alimentos. Períodos de fome e perda de peso estimulam fortemente a secreção de grelina.