Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Fisiologia do sistema reprodutor masculino aplicado a medicina veterinária, Notas de aula de Medicina Veterinária

Resumo completo sobre a fisiologia do sistema reprodutor masculino

Tipologia: Notas de aula

2022

À venda por 06/03/2024

gabrielle-melina
gabrielle-melina 🇧🇷

5 documentos

1 / 4

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
É formado por:
- 2 testículos.
- 2 epidídimos.
- ducto deferente.
- Ducto eferente.
- Glândulas acessórias.
- Uretra.
- pênis.
Objetivo: A formação do espermatozoide para
que ele possa chegar no sistema reprodutor da
fêmea.
Testículo e glândulas
mamaria é documento na
fisiologia, quanto maior,
maior será a produção.
Touro, carneiro e varrão
apresentam pênis
fibroelastico, tendo uma
flexura sigmóide.
Garanhão, cão e gato tem
pênis vascular.
Testículos
São as glândulas do sistema reprodutor
masculino, e é c local onde é produzido os
espermatozoides.
Ficam suspensas dentro de um saco escrotal,
que ficam suspensos pelo cordão espermático,
e pelo músculo cremaster.
Produzem os espermatozoides, os hormônios
necessários para o processo de reprodução até
o processo de maturação e libido.
Formado por túbulos seminíferos, separados por
septos onde são formados a partir da túnica
albugínea. A túnica reveste o testículo.
Os túbulos seminíferos é onde tem as células
que vão se transformar nos espermatozoides na
parede interna.
Os espermátides já produzidos vão andando
pelo túbulo até cair na luz desse túbulo, cai na
rede testis que trás os espermatozoides até o
ducto eferente, que por sua vez leva os
espermatozoides até a cabeça do epidídimo (os
espermatozoides ainda precisam sofrer o
processo de maturação, que acontece no
epidídimo).
Na parede dos túbulos seminíferos, tem duas
células, as células de sertoli e células
germinativas, nas mais diferentes fazes do
espermatozoide.
Cordão espermático
É a região com vasos sanguíneos, vasos
linfáticos e neurônios (plexo pampiforme), e um
pouco mais afastado o canal eferente.
O músculo cremaster engloba o cordão
espermático.
Túbulo seminíferos
Órgão onde nas paredes se pode ver diferentes
tipos de células, e a maior delas é a células de
sertoli (é tão grande, que não é possível ver o
inicio e nem o fim), elas tem gap junction entre
elas, para que seus citoplasmas se
comuniquem. Entre as células de sertoli tem
canais ou espaços por onde as células
espermáticas vão passando enquanto
amadurecem e seguem em direção a luz do
túbulo seminífero.
Touro: não castrado.
Boi: castrado.
Gato: pênis com
espículos.
Cão: osso peniano.
pf3
pf4

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Fisiologia do sistema reprodutor masculino aplicado a medicina veterinária e outras Notas de aula em PDF para Medicina Veterinária, somente na Docsity!

É formado por:

  • 2 testículos.
  • 2 epidídimos.
  • ducto deferente.
  • Ducto eferente.
  • Glândulas acessórias.
  • Uretra.
  • pênis. Objetivo: A formação do espermatozoide para que ele possa chegar no sistema reprodutor da fêmea. Testículo e glândulas mamaria é documento na fisiologia, quanto maior, maior será a produção. Touro, carneiro e varrão apresentam pênis fibroelastico, tendo uma flexura sigmóide. Garanhão, cão e gato tem pênis vascular.

Testículos

São as glândulas do sistema reprodutor masculino, e é c local onde é produzido os espermatozoides. Ficam suspensas dentro de um saco escrotal, que ficam suspensos pelo cordão espermático, e pelo músculo cremaster. Produzem os espermatozoides, os hormônios necessários para o processo de reprodução até o processo de maturação e libido. Formado por túbulos seminíferos, separados por septos onde são formados a partir da túnica albugínea. A túnica reveste o testículo. Os túbulos seminíferos é onde tem as células que vão se transformar nos espermatozoides na parede interna. Os espermátides já produzidos vão andando pelo túbulo até cair na luz desse túbulo, cai na rede testis que trás os espermatozoides até o ducto eferente, que por sua vez leva os espermatozoides até a cabeça do epidídimo (os espermatozoides ainda precisam sofrer o processo de maturação, que acontece no epidídimo). Na parede dos túbulos seminíferos, tem duas células, as células de sertoli e células germinativas, nas mais diferentes fazes do espermatozoide.

Cordão espermático

É a região com vasos sanguíneos, vasos linfáticos e neurônios (plexo pampiforme), e um pouco mais afastado o canal eferente. O músculo cremaster engloba o cordão espermático.

Túbulo seminíferos

Órgão onde nas paredes se pode ver diferentes tipos de células, e a maior delas é a células de sertoli (é tão grande, que não é possível ver o inicio e nem o fim), elas tem gap junction entre elas, para que seus citoplasmas se comuniquem. Entre as células de sertoli tem canais ou espaços por onde as células espermáticas vão passando enquanto amadurecem e seguem em direção a luz do túbulo seminífero.

Touro: não castrado.

Boi: castrado.

Gato: pênis com

espículos.

Cão: osso peniano.

Glândulas acessórias

O espermatozoide não entra nas glândulas, o ducto deferente passa perto das glândulas, e as glândulas vão injetando o seu conteúdo. São produtoras do plasma seminal. O plasma seminal é uma secreção que contem diferentes substancias nutritivas, fornece energia para o espermatozoide, e garante proteção. O plasma se junta ao espermatozoide e se torna o sêmen. São 4 glândulas acessórias, mais nem todos os machos tem todas elas, é particular de cada espécie.

Espermatogênese

É a produção dos espermatozoides e sua fase de desenvolvimento. É divida em duas fases:

  • Espermatocitogenese (da espermatógonia até espermatocito segundario) e espermiogenese (transformação do espermatocito segundario até o espermatozoide). Tudo antes do espermatozoide ganhar a cauda, é espermatocitogenese e depois da cauda é espermiogenese. Espermatogênese:
  • Lá na parede dos túbulos seminíferos, tem as células espermatógonias/germinativas, elas sofrem uma mitose. Uma das células deriva da mitose, chama-se espermatogonia tipo A, e a outra volta para parede do túbulo seminífero como espermatogonia para sofrer outras mitoses, então o testículo, nunca vai parar de formar espermatozoides. A Espermatogonia tipo A vai sofre outra mitose, se transformando em 2 espermatogonia intermediaria, cada uma delas vai sofrer mitose (pode ser duas ou varias, depende da espécie) até se virar espermatogonia tipo B. A espermatogonia tipo B, sofre mitose e se transforma em espermatocito primário, que vai sofrer meiose, e se transforma em espermatocito segundaria (vai ter redução do material genetico), vai dar origem a espermátide, e cada uma delas vai dar origem ao espermatozoide (já é o amadurecimento). A espermiogenese continua no epidídimo, onde ocorre a maturação do espermatozoide. Em todo esse processo a uma perda de 40% de espermatozoides. É fisiologicamente natural. Quanto tempo leva para o espermatozoide chegar no epidídimo? De 50 á 70 dias, também varia de espécie para espécie. A espermatogonia não pode ser parada depois que sofre sua primeira divisão. Não existe mecanismos de controle de espermatozoides por feedback. Na cauda do epidídimo fica a reserva de espermatozoides, quando mais tempo leva para próxima ejaculação mais espermatozoides tem. O espermatozoide tem cabeça e uma cauda. A cabeça é responsável pela perfuração do ovócito. As mitocôndrias se encontram no corpo do espermatozoide ajudando a dar motilidade a ele. A cauda é formada por estruturas que movimenta, que tem motilidade. Alguns espermatozoides nadam para trás. Dependendo da espécie os formatos dos espermatozoide é diferente.

Células de sertoli

  • Protegem, sustentação e nutrição das espermatogonias.
  • Secretam proteína de ligação com andrógeno são essenciais para garantir que a testosterona fique dentro desse túbulo seminífero fazendo as células germinativas virarem espermatozoides.
  • Secreta inibina que inibe secreção de FSH pela hipofise.
  • Faz formação da barreira hematotesticular (o sangue não pode chegar no interior dos túbulos seminíferos, pode alterar temperatura, e no
  • Crista e espora do galo.
  • Presa do javali.

Epidídimo

O epidídimo envolve quase metade dos testículos, descendo na lateral dos testiculos. Tem função de maturação e armazenamento de espermatozoides até o momento da ejaculação. É divido em cabeça, corpo e cauda. Na cabeça do epidídimo os espermatozoides começam a ganhar mitocôndrias e vão fazendo com que esses espermatozoides produzir energia suficiente para nada. No corpo termina o processo de maturação. Na cauda região de armazenamento dos espermatozoides prontos. Células miodes que ficam envolta do epidídimo, ajuda no processo de contração no momento de ejaculação. Os espermatozoides vão ser eliminados de qualquer forma, havendo ejaculação ou não. Eles não ficam acumulados no epidídimo, são excretados junto com a urina por causa dessas células miodes. Sempre tem uma população jovem de espermatozoides.

Ducto deferente

Na região mais distal da calda do epidídimo, começa a surgir o ducto deferente. Como se fosse a continuação do epidídimo. É por onde os espermatozoides vão passar seguindo em direção as glândulas acessórias, para chegar na uretra peniana.

Descida testicular

Processo de formação do feto, os testículos ficam dentro da cavidade abdominal. Os animais quando nascem não tem testículos na região do saco escrotal. O que vai gerar a descida testicular? A testosterona. Se o testículos não descerem (criptorquidia), o animal pode ficar estéril, já que os espermatozoides precisam de uma temperatura mais baixa do que a da região abdominal. Se apenas um testículo descer, ele não será estéril. Pode ter uma neoplasia testicular se eles continuarem na cavidade abdominal. Em algumas espécies, a criptorquidia é uma característica fisiológica, como por exemplo a baleia. Os espermatozoides precisam de temperaturas de 2 á 3 graus a baixo da temperatura corporal. No frio pode chegar a 7 graus de diferença. Como ocorre a descida testicular? Na região ingnal, tem um canal onde os testículo vai migrando, em direção ao saco escrotal. Fica revestido por túnicas vaginas.

Plexo pampiniforme

O plexo pampiniforme serve regulação da temperatura testicular. As veias espermáticas emergem da porção posterior dos testículos, recebendo tributárias do epidídimo: elas se unem para formar um plexo, o plexo pampiniforme, que forma a massa principal do cordão espermático.

Músculo cremaster

Músculo cremaster, desce e eleva os testículos para regular temperatura. O músculo cremaster é um músculo pareado da pelve e do períneo e é desenvolvido completamente apenas na genitália externa dos homens. Localizado entre as camadas interna e externa da fáscia espermática, o cremaster recobre os testículos e o cordão espermático.

Plasma seminal

O plasma seminal serve como veículo para os espermatozóides ejaculados, consistindo numa mistura de secreções do testículo e glândulas acessórias masculinas. Túbulos seminíferos » ducto eferente » cabeça do epidídimo » ducto deferente » uretra.