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Fisiologia do sistema digestorio. Muito bom
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
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Prof. Sérgio R. Moreira
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Processamento dos alimentos (digestão); Absorção dos nutrientes, vitaminas, minerais e líquidos; Sobrevivência celular.
DIGESTÃO PROT+CHO+GORD ABSORÇÃO Passagem através da mucosa do estômago e intestinos, entrando no sangue
- VIDA -
ENZIMAS saliva+estômago+ pâncreas+intestino+ ácido e bile
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Boca - Glândulas salivares
Parótida, submandibular e sublingual. Amilase salivar ou ptialina digere o amido e outros polissacarídeos (como o glicogênio), reduzindo-os a moléculas de maltose (dissacarídeo). Os sais da saliva neutralizam substâncias ácidas e mantêm, na boca, um pH neutro (7,0) a levemente ácido (6,7), ideal para a ação da ptialina.
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Faringe e Esôfago
Faringe situada no final da cavidade bucal canal comum aos sistemas digestório e respiratório por ela passam o alimento, que se dirige ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe. Esôfago canal que liga a faringe ao estômago o bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para percorrê-lo.
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Estômago
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A digestão no Estômago
Suco gástrico contêm ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. Pepsina enzima mais potente do suco gástrico que catalisa a digestão de proteínas secretada na forma de pepsinogênio:
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Intestino Delgado
Divisão: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm). Digestão: ocorre predominantemente no duodeno: suco entérico (prod. duodeno – enzimas para CHO e PROT), suco pancreático, bile (não contém enzimas digestivas) Absorção do alimento: jejuno- íleo.
A digestão no Intestino Delgado
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Pâncreas
Glândula mista ou anfícrina: porção exócrina: secreta o suco pancreático.
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Pâncreas
Glândula mista ou anfícrina: porção endócrina: ilhotas de Langehans: Células β (beta): insulina Células α (alfa): glucagon
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Pâncreas
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Intestino Grosso
Absorção de água e íons.
Converter o quimo (400-1500 ml/dia) em ~150 g fezes;
Formação e lubrificação das fezes.
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A Por ç ão Inicial e Final: Intestino
Grosso
O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular terminada em fundo cego, localizado no ceco,a primeira porção do intestino grosso ou cólon, e existe em muitos mamíferos.
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A Por ç ão Inicial e Final: Intestino
Grosso
A função do apêndice parece estar relacionada com a população de bactérias que habita e ajuda o sistema digestivo. O apêndice pode funcionar como uma fábrica de bactérias, cultivando os germes "bons".
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DEFECAÇÃO
As fezes distentem o reto, inicia- se as contrações reflexas relaxando o esfincter anal interno pelo SNP;
A inervação do esfincter anal externo é mantida tônica (ação voluntária), quando relaxado, reflexamente contraí o cólon distendido para expelir as fezes;
Reflexo espinhal;
Pode ser inibido ou facilitado por relaxamento do esfincter e contração do abdômen.
A distensão do estômago pelos alimentos desencadeia contrações do reto (reflexo gastrocólico), porém, parece ser em decorrência da gastrina no cólon e não neural (crianças evacuam após refeição). 26
ÚLCERA GÁSTRICA OU DUODENAL
Causa – Rompimento da barreira de proteção da mucosa, que evitaria a irritação e auto-digestão pelas secreções gástricas.
Sintomas – Irritação, inflamação (gastrite) e ferida (úlcera); A úlcera duodenal ocorre em pacientes com hipersecreção gástrica (ácido passa para o duodeno que não tem proteção de mucosa gástrica).
Explicação nervosa – SN Autônomo pode aumentar a hipersecreção gástrica a partir de estímulos do SNC.
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Úlcera Péptica
Destruição da mucosa da parede destes órgãos, atingindo os vasos sanguíneos subjacentes. É causada pela insuficiência dos mecanismos protetores da mucosa contra a acidez gástrica, muitas vezes devido a infecção com a bactéria Helicobacter pylori. Além da dor caracteriza-se pelas hemorragias continuas para dentro do tracto gastrointestinal. A ruptura de uma úlcera, criando uma comunicação anormal entre o tracto gastrointestinal e a cavidade peritoneal é uma emergência médica potencialmente mortal. 28
CONSTIPAÇÃO
Causas
FUNCIONAIS – mudanças de hábitos alimentares; ORGÂNICAS – tumores, parasitoses, obstrução intestinal;
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CARBOIDRATOS
Classificação (ocorrência ou não de hidrólise)
MONOSSACARÍDEOS - Geralmente têm sabor adocicados (trioses, tetroses, pentoses, hexoses e heptoses, sendo os mais importantes as pentoses e hexoses. Não sofrem hidrólise: Glicose - Frutose - Galactose
DISSACARÍDEOS - Por hidrólise, produzem dois monossacarídeos. Maltose, sacarose, lactose (açucar do leite), sucrose (açucar da cana).
TRISSACARÍDEOS - Por hidrólise, produzem três monossacarídeos. Rafinose.
POLISSACARÍDEOS - Sofrem hidrólise produzindo grande quantidade de monossacarídeos. Ocorrem no talo e folhas vegetais e camada externa de revestimento de grãos. (^30)
Digestão dos Carboidratos
Fase 1 Inicio da digestão na boca (saliva); Amilase salivar (ptialina); pH ótimo para ação de 6.7 ; Ação inibida no estômago (ph=1-2).
Fase 2 Dificuldade de digestão no estômago ( pH e atividade enzimática não favorece) Cont. da digestão no duodeno (intestino delgado); Amilase pancreática + suco pancreático (secretina e pancreozimina); No íleo – digestão até monossacarídeos; Glicose penetra na mucosa intestinal e sangue.
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MOTILIDADE NO ESTÔMAGO
Velocidade de esvaziamento gástrico:
Controlada por reflexos autonômicos; Ativação hormonal.
CHO – deixam o estômago em poucas horas; PROT – levam mais tempo, especialmente depois de ingestão de GOR; GORD – demoradamente, pois só icicia o processo no duodeno.
Estados psíquicos (exercem efeito sobre a motilidade):
Fome – hipersecreção da mucosa gástrica; Medo e depressão – diminuem a secreção da mucosa gástrica; Efeitos mediados pelo SN Autônomo , mas iniciados no SN Central através do sistema límbico e hipocampo. 38