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finanças pessoais: um estudo da gestão financeira pessoal ..., Exercícios de Gestão Financeira

(2017), a educação financeira pode ser definida como a capacidade de realizar um planejamento financeiro baseado em leituras e interpretação de números, sendo ...

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Rafael86
Rafael86 🇧🇷

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FINANÇAS PESSOAIS: UM ESTUDO DA GESTÃO
FINANCEIRA PESSOAL DOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS
DA CIDADE DE SALVADOR - BA.
AMANDA OLIVEIRA DOS ANJOS SILVA (FLB) - anjosamanda.silva@outlook.com
Thiago Rios Sena (UFBA) - thiagoriossena@gmail.com
Resumo:
O assunto finanças pessoais vem se tornando cada vez mais imprescindível na vida
das pessoas e ainda assim grande parte da população não detém os conhecimentos
necessários para colocá-lo em prática ou quando tem não utilizam na gestão
financeira pessoal. Com isso este artigo tem como contribuição mostrar a
importância da gestão das finanças pessoais, tanto para os profissionais contábeis
quanto para a sociedade e como a contabilidade pode auxiliar nesse processo,
melhorando a vida financeira e consequentemente outros aspectos da vida pessoal.
O estudo tem como objetivo analisar a percepção dos profissionais contábeis de
Salvador - BA em relação às suas finanças pessoais. A metodologia possui
abordagem quantitativa, quanto aos objetivos é descritiva e com procedimentos de
levantamento onde foi utilizado um questionário para coleta de dados contendo 27
perguntas objetivas, sendo a amostra composta por profissionais contábeis de
Salvador BA. Os principais resultados encontrados revelam que os profissionais
contábeis costumam gastar menos do que ganham sendo um resultado positivo, pois
mostra uma boa gestão e controle financeiro pessoal, assim como participaram de
cursos, palestras ou aulas sobre a educação financeira pessoal o que aumenta ainda
mais o conhecimento a respeito do assunto. O estudo mostrou também a
preocupação desses profissionais com suas finanças pessoas e assim evitam comprar
por impulso, comparam preços e verificam os juros antes de uma compra, sabendo a
importância de ter uma vida financeira saudável.
Palavras-chave: Educação Financeira; Contabilidade; Finanças Pessoais.
Área temática: Educação e Pesquisa em Contabilidade
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
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FINANÇAS PESSOAIS: UM ESTUDO DA GESTÃO

FINANCEIRA PESSOAL DOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS

DA CIDADE DE SALVADOR - BA.

AMANDA OLIVEIRA DOS ANJOS SILVA (FLB) - anjosamanda.silva@outlook.com Thiago Rios Sena (UFBA) - thiagoriossena@gmail.com Resumo: O assunto finanças pessoais vem se tornando cada vez mais imprescindível na vida das pessoas e ainda assim grande parte da população não detém os conhecimentos necessários para colocá-lo em prática ou quando tem não utilizam na gestão financeira pessoal. Com isso este artigo tem como contribuição mostrar a importância da gestão das finanças pessoais, tanto para os profissionais contábeis quanto para a sociedade e como a contabilidade pode auxiliar nesse processo, melhorando a vida financeira e consequentemente outros aspectos da vida pessoal. O estudo tem como objetivo analisar a percepção dos profissionais contábeis de Salvador - BA em relação às suas finanças pessoais. A metodologia possui abordagem quantitativa, quanto aos objetivos é descritiva e com procedimentos de levantamento onde foi utilizado um questionário para coleta de dados contendo 27 perguntas objetivas, sendo a amostra composta por profissionais contábeis de Salvador – BA. Os principais resultados encontrados revelam que os profissionais contábeis costumam gastar menos do que ganham sendo um resultado positivo, pois mostra uma boa gestão e controle financeiro pessoal, assim como já participaram de cursos, palestras ou aulas sobre a educação financeira pessoal o que aumenta ainda mais o conhecimento a respeito do assunto. O estudo mostrou também a preocupação desses profissionais com suas finanças pessoas e assim evitam comprar por impulso, comparam preços e verificam os juros antes de uma compra, sabendo a importância de ter uma vida financeira saudável. Palavras-chave: Educação Financeira; Contabilidade; Finanças Pessoais. Área temática: Educação e Pesquisa em Contabilidade Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)

FINANÇAS PESSOAIS: UM ESTUDO DA GESTÃO FINANCEIRA PESSOAL DOS

PROFISSIONAIS CONTÁBEIS DA CIDADE DE SALVADOR - BA.

Resumo O assunto finanças pessoais vem se tornando cada vez mais imprescindível na vida das pessoas e ainda assim grande parte da população não detém os conhecimentos necessários para colocá- lo em prática ou quando tem não utilizam na gestão financeira pessoal. Com isso este artigo tem como contribuição mostrar a importância da gestão das finanças pessoais, tanto para os profissionais contábeis quanto para a sociedade e como a contabilidade pode auxiliar nesse processo, melhorando a vida financeira e consequentemente outros aspectos da vida pessoal. O estudo tem como objetivo analisar a percepção dos profissionais contábeis de Salvador - BA em relação às suas finanças pessoais. A metodologia possui abordagem quantitativa, quanto aos objetivos é descritiva e com procedimentos de levantamento onde foi utilizado um questionário para coleta de dados contendo 27 perguntas objetivas, sendo a amostra composta por profissionais contábeis de Salvador – BA. Os principais resultados encontrados revelam que os profissionais contábeis costumam gastar menos do que ganham sendo um resultado positivo, pois mostra uma boa gestão e controle financeiro pessoal, assim como já participaram de cursos, palestras ou aulas sobre a educação financeira pessoal o que aumenta ainda mais o conhecimento a respeito do assunto. O estudo mostrou também a preocupação desses profissionais com suas finanças pessoas e assim evitam comprar por impulso, comparam preços e verificam os juros antes de uma compra, sabendo a importância de ter uma vida financeira saudável. Palavras-chave: Educação Financeira; Contabilidade; Finanças Pessoais. Área temática do evento: Educação e Pesquisa em Contabilidade. 1 INTRODUÇÃO Finanças pessoais ainda é um assunto pouco discutido pelos brasileiros e está se tornando cada vez mais importante na vida das pessoas. Com a estabilização econômica ocasionada pela fixação do Plano Real no Brasil, em 1994, os brasileiros passaram a consumir mais e como consequência do consumismo descontrolado e da falta de planejamento financeiro pessoal, veio o endividamento da população e a falta de dinheiro para arcar com seus compromissos (LIZOTE et al., 2016). De acordo com Silva et al. (2017), a educação financeira pode ser definida como a capacidade de realizar um planejamento financeiro baseado em leituras e interpretação de números, sendo que esse planejamento poderá contribuir para o equilíbrio das finanças pessoais e tornar as pessoas mais conscientes quanto ao uso do seu dinheiro. Saber administrar a vida financeira pessoal, principalmente no cenário atual de pandemia, faz com que as pessoas gastem menos com coisas supérfluas e controlem as despesas para que essas fiquem alocadas dentro das receitas, não passando por momentos de dificuldade financeira. Realizar a gestão das finanças pessoais criando uma poupança ou investimento é

Grande parte dos brasileiros endividados não tem algum conhecimento sobre a gestão das finanças pessoais ou se tem algum conhecimento não os utilizam no controle dos seus gastos, sendo que essa parcela considerável de pessoas endividadas compõe-se principalmente por jovens, pois esses geralmente são imediatistas e influenciados pelo consumismo. Assim, esses jovens acabam comprando por conta de promoções, por status, ou por impulso e para isso recorrem a créditos disponíveis no mercado sem planejar essas despesas (ESPÍRITO SANTO, 2016). O Brasil não tem uma cultura de educar financeiramente a população, isso leva às escolas não terem matérias voltadas para a alfabetização financeira fazendo com que nem as crianças, nem adolescentes tenham contato com assuntos voltado para educação financeira e talvez esse contato só ocorra em instituições de ensino superior se essa pessoa cursar uma área que tenha relação com finanças, como Ciências Contábeis, Economia e Administração (LOPES et al., 2018). Esse assunto deveria ser incluído na vida das pessoas desde a infância através dos pais para que elas comecem a ter noção do valor que tem o dinheiro, sendo ensinado de formas diferentes de acordo com a idade e maturidade, se tornando cada vez mais importante esse ensino por conta de influências consumistas a todo tempo em redes sociais ou outros meios de comunicação. Dessa forma, essas crianças teriam maior chance de tornarem-se adultos responsáveis financeiramente, sabendo valorizar o dinheiro, não comprando por impulso, deixando de gastar desnecessariamente e poupariam ou investiriam dinheiro pensando no futuro e nos planos que fizerem para a sua vida (MARANGONI, 2017). 2.2 A Contabilidade na Gestão Financeira Pessoal A contabilidade tem como objeto de estudo o patrimônio (conjunto de bens, direitos e obrigações), seu objetivo é o controle desse patrimônio e prestar informações aos usuários sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. Essa ciência registra os acontecimentos que modificam o patrimônio, através de demonstrativos patrimonial, econômico e financeiro e analisar a situação em que esse patrimônio se encontra (FARIA e CARVALHO, 2020). Assim como a Ciência Contábil é utilizada pelas empresas, ela pode ser adaptada para gestão financeira pessoal com o suporte dos profissionais da área, modificando aspectos como nomenclatura das contas de demonstrativos (MOTTER, 2018). O balanço patrimonial, demonstração do fluxo de caixa (DFC), demonstração do resultado do exercício (DRE), são exemplos de demonstrativos que podem ser usados e adaptados para pessoas físicas controlarem suas receitas, despesas e os custos necessários para se manterem, assim como deixar registrado seus bens ou investimentos (CIOCCARI, 2015). Os profissionais contábeis podem oferecer seus serviços voltados à pessoa física para que essa possa controlar a vida financeira mesmo não tendo os conhecimentos básicos, assim esses profissionais ajudarão seus clientes a cuidar melhor do seu patrimônio auxiliando no que for preciso (SILVA et al, 2017). Para que esse controle financeiro pessoal pelos profissionais ocorra de forma eficiente, é aconselhável que as informações passadas sejam tempestivas, ainda mais quando se tratar de fluxo de caixa, e elas retratem a realidade quanto aos valores monetários trazendo assim maior confiança no que está sendo demonstrado. De acordo com Costa (2019), o fluxo de caixa não é o único método de controle financeiro, porém é o principal e é indispensável que seja feito corretamente registrando as

entradas e saídas, ou seja, as receitas, investimentos e despesas. Quanto as receitas podem-se dizer que são salário, pensão, férias, décimo terceiro, hora extra ou alguma outra renda recebida; em relação aos investimentos poderiam ser poupança, tesouro direto ou investimentos em ações de empresas sendo o último de maior risco; e as despesas se referem a aluguel, plano de saúde, parcela da casa, seguros, escola dos filhos, alimentação, água, luz, medicamento, roupas, gasolina e despesas com lazer são alguns exemplos que estão inseridos nesse demonstrativo. Através do fluxo de caixa é possível saber a real situação financeira de um indivíduo, sendo atualizado diariamente e analisado mês a mês é possível comparar as informações possibilitando assim saber qual período houve maior gasto, onde é preciso diminuir despesas, analisar se é viável fazer outro tipo de investimento, caso não tenha algum, abrir uma poupança ou investir em algo que traga um retorno financeiro. A melhor forma de organizar esse demonstrativo é através de planilha podendo ser feita no celular, computador, caderno ou aonde for mais acessível para cada pessoa, ao final da planilha constará o resultado do período e este pode constar um déficit (despesa maior que receita) ou superávit (receita maior que despesa) sendo crucial que apresente receita maior que despesas (ROCATELLI, 2018). 2.3 Finanças Comportamentais Conforme aborda Cunha (2019), os estudos das Finanças Comportamentais surgiram na década de 70 através das reflexões de dois psicólogos conhecidos como Amos Tversky e Daniel Kahneman, quando observaram uma divergência entre o que defende a teoria econômica tradicional (Homo Economicus) e o comportamento das pessoas na tomada de decisões. Esse modelo tradicional adota a ideia de que os seres humanos tomam decisões financeiras racionais, desconsiderando aspectos emocionais ou relacionadas a vida atual e o comportamento dos indivíduos. De acordo com Barros e Felipe (2015), os psicólogos israelitas Tversky e Kahneman foram os autores da Teoria dos Prospectos, que influenciou de forma significativa o entendimento das finanças comportamentais através da elucidação dos vieses cognitivos. Com isso, o estudo comportamental acaba fazendo a junção de áreas totalmente distintas como Finanças, Sociologia, Psicologia Cognitiva e Economia, para poder entender melhor a conduta humana em relação as decisões financeiras (CUNHA, 2019). Conforme versa Grota (2019), os estudos das Finanças Comportamentais defendem o conceito de que as pessoas tomam decisões de compra, venda ou investimentos, levando em consideração questões psicológicas, ou seja, as decisões financeiras nem sempre são tomadas de forma racional. Cada indivíduo tem graus diferentes de distorção da realidade a depender da maturidade ou do momento de vida em que se encontram, essas distorções são chamadas de vieses cognitivos (CIOCCARI, 2015). Dentre os vieses cognitivos que influenciam no comportamento financeiro das pessoas estão: o Viés da Aversão à perda, que se refere ao medo de perder dinheiro ou algo de valor para determinada pessoa e assim se arrisca mais para evitar a perda e menos para adquirir ganhos; Autoconfiança Excessiva, esse viés está relacionado a confiança exagerada em si mesmo sem considerar outras opiniões ou informações que possam ajuda-lo, fazendo com que esse indivíduo posso tomar decisões equivocadas; e Otimismo e Pessimismo exagerados, quanto ao otimismo exagerado está relacionado a tomada de decisões financeiras em qualquer tempo e valor sem analisa-las por achar que tudo dará certo e quanto ao pessimismo é temer

cooperativa de crédito se comportam em relação às suas finanças pessoais. indagações, correspondendo a uma amostra de 80% referente a todas as agências. atenta quanto as suas finanças e investimentos. QUEIROZ, VALDEVINO e OLIVEIRA (2020) Analisar qual é a percepção dos discentes de ciências contábeis da UERN (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte) e da UNP (Universidade Potiguar) sobre o uso da contabilidade na gestão das finanças pessoais. A amostra correspondeu a 192 alunos, sendo 90 da UERN e 102 da UNP selecionados de forma aleatória e por conveniência da pesquisadora. O grau de endividamento dos discentes da UERN é menor do que na UNP, pois participam de eventos promovidos pela própria instituição, diferentemente dos da UNP. VIEIRA e FRANCISCO (2020) Analisar a percepção de profissionais contábeis de Santa Catarina em relação às suas finanças pessoais. 244 profissionais contábeis do estado de Santa Catarina. Percebeu-se que os profissionais contábeis consideram importante obter informações voltadas à educação financeira, sendo relevante para a formação do cidadão brasileiro. Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Dentre os estudos anteriormente abordados percebe-se que a maioria teve como objetivo a análise com base nos estudantes da área contábil, já os que não abordaram, utilizaram como problema de pesquisa profissionais contábeis, de áreas que têm ligação com o âmbito financeiro ou pessoas com algum conhecimento a acerca da educação financeira. Assim, os resultados acabam de certa forma sendo melhores do que se fossem estudadas pessoas sem algum conhecimento ou contato com o tema finanças pessoais, pois essas acabariam não tendo o controle necessário dos seus gastos levando assim ao endividamento. O quadro mostra que os resultados obtidos foram positivos e que os indivíduos que recebem informações ou auxílio para o entendimento quanto a gestão financeira pessoal a utilizam para melhorar sua vida financeira, sendo assim observa-se a relevância de se ter matérias voltadas para educação financeira nas escolas e no ensino familiar. Ressalta-se também a importância das ferramentas contábeis adaptadas para pessoas físicas pois mostra que estas ajudam bastante no controle financeiro dos estudados, com isso os profissionais contábeis poderiam oferecer cada vez mais seus serviços voltados para a gestão financeira pessoal passando também um pouco do seu conhecimento para auxiliar as pessoas no dia a dia. 3 METODOLOGIA A pesquisa classifica-se como quantitativa quanto a sua abordagem, descritiva quanto aos objetivos e os procedimentos adotados para esse estudo será o de levantamento. Utilizou-se o estudo de Vieira e Francisco (2020) para replicação por se tratar de um estudo voltado para a percepção dos profissionais contábeis, sendo assim os autores sugerem outras pesquisas similares por constatarem o lapso que há em artigos com o tema finanças pessoais voltados para esses profissionais. O estudo tem como população os 4.166 profissionais contábeis registrados no CRC (Conselho Regional de Contabilidade), incluindo os profissionais não registrados da cidade de Salvador – BA. Obteve-se uma amostra de 16 profissionais registrados e 17 sem registro,

totalizando 33 profissionais que responderam adequadamente apenas uma resposta para cada pergunta e após constatar as respostas válidas. Para coleta de dados foi utilizado o mesmo questionário que foi elaborado por Vieira e Francisco baseado nos estudos de Oliveira (2015) e Conto et al. (2015), já validado por professores da área. O questionário ficou disponível na plataforma Google Formulários entre os dias 17 de fevereiro a 24 de março de 2021, no qual foi fornecido um link de acesso para serem respondidas 27 perguntas objetivas. A análise dos dados será feita através da estatística descritiva, por meio da frequência relativa para verificação dos percentuais respondidos a respeito de cada pergunta do questionário. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Inicialmente verificou-se o perfil dos 33 respondentes quanto ao gênero, idade, estado civil, quantidade de filhos, condição de moradia e nível de escolaridade. Constatou-se também que 48,5% dos entrevistados são registrados no CRC (Conselho Regional de Contabilidade), enquanto 51,5% não possuem registro. Gráfico 1: Gênero Gráfico 2: Idade Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Conforme mostra o Gráfico 1 o sexo masculino apresenta um percentual superior ao feminino, mas percebe-se nessa amostra que as mulheres estão cada vez mais conquistando espaço na profissão contábil com uma diferença de 3% em relação ao percentual de homens, conforme mostra o estudo de Nonato, et al (2020). O Gráfico 2 mostra a predominância de profissionais com idades entre 18 e 43 anos com porcentagem de 87,9% em relação a amostra, significando um aumento de jovens se graduando e entrando na profissão contábil corroborando com a pesquisa de Motter (2018). Gráfico 3: Estado civil Gráfico 4: Quantidade de filhos Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Fonte: Dados da Pesquisa (2021) 48.5% 51.5% Feminino Masculino Gênero 42.4% 45.5% 9.1% (^) 3% 0% 18 a 30 31 a 43 44 a 56 57 a 69 70 anos ou mais Idade 21.2% 3.0% 69.7% 6% (^) 0% Estado Civil 66.6% 21.2% 6.1% 6.1% (^) 0% Nenhum Um Dois Três Quatro ou mais Quantos Filhos

De R$ 8.000,00 a R$ 9.499,99 6,1% Acima de R$ 9.500,00 9,1% Total 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Os resultados da Tabela 1 divergem do estudo de Vieira e Francisco (2020) no qual mostrou que 71,3% dos profissionais possuíam renda superior a R$ 5.000,00. Já na pesquisa de Gomes (2017), foi identificado que 76,2% da amostra analisada possuía renda mensal entre R$ 1.001,00 e R$ 5.000,00 concordando com o presente estudo. Os respondentes que fizeram parte dos 76,2% atuavam na área a 5 anos ou menos e os que tinham renda superior atuavam a mais tempo, no presente artigo não se questionou o tempo de atuação. Tabela 2: Atitude com relação aos gastos Atitude com relação aos gastos Frequência Relativa Gasta muito mais do que ganha 3,0% Gasta mais do que ganha 12,1% Gasta igual ao que ganha 18,2% Gasta menos do que ganha 57,6% Gasta muito menos do que ganha 9,1% Total 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Na Tabela 2 mostrou que mais de 50% dos entrevistados gastam menos do que ganham, esse percentual pode indicar que os profissionais contábeis têm controle sobre suas finanças pessoais evitando que as despesas ultrapassem suas rendas mensais, corroborando com o estudo de Marangoni (2017) ao qual mostrou que 92% dos entrevistados acreditam que os conceitos básicos de contabilidade podem ser ferramentas úteis para gerir as finanças pessoais. Tabela 3: Quão preocupado financeiramente se sente em relação às finanças, incluindo aposentadoria Nível de Preocupação com as finanças Frequência Relativa Muitíssimo preocupado 18,2% Muito preocupado 54,6% Neutro 3,0% Pouco preocupado 24,2% Sem preocupação 0% Total 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Na Tabela 3 a maioria dos respondentes se mostraram muito preocupados com relação às finanças e aposentadoria, com isso podem ser levados a poupar ou investir em algo que possa trazer uma estabilidade financeira quando mais velhos, condizendo com o estudo de Vieira e Francisco (2020) ao qual 64% responderam que se preocupam muito ou muitíssimo em relação às finanças, incluindo aposentadoria.

Tabela 4: Considera que as informações voltadas a educação financeira são Informações voltadas à educação financeira são Frequência Relativa Muito importantes 84,8% Importantes 15,2% Neutro 0% Pouco importantes 0% Sem importância 0% Total 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021) A Tabela 4 aponta que 100% dos entrevistados consideram as informações voltadas à educação financeira importantes ou muito importantes, corroborando com os estudos de Oliveira (2015) no qual todos os respondentes consideraram as informações importantes ou muito importantes e Vieira e Francisco (2020) em que 99,2% acreditam que as informações voltadas à educação financeira são importantes ou muito importantes. Tabela 5: Responsável por promover e atuar diretamente na educação financeira da população Responsável por promover e atuar na educação financeira Frequência Relativa Os pais 18,2% As escolas 63,7% O próprio aluno 3,0% A Imprensa 0% Outros: Todos acima 9,1% Outros: Família e escola 3,0% Outros: O poder público 3,0% Total 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021) Na Tabela acima mostra que a maior parcela dos entrevistados considera as escolas responsáveis por promover e atuar diretamente na educação financeira da população, seguido dos pais com 18,2%. Este resultado pode ser justificado, de acordo com Cioccari (2015) através do Art. 205 da Constituição Federal do Brasil a qual determina que a educação é dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o total desenvolvimento da pessoa, seu preparo para exercer a cidadania e sua qualificação para o trabalho. Tabela 6: Qual o nível de conhecimento em finanças pessoais Nível de conhecimento em finanças pessoais Frequência Relativa Total Conhecimento 21,2% Muito Conhecimento 39,4% Regular conhecimento 18,2% Pouco Conhecimento 21,2% Nenhum Conhecimento 0% Total 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021)

resultado mostra que é geralmente na graduação, a depender da área, que os profissionais adquirem conhecimento acerca do assunto e percebem a eficácia dos métodos da sua formação no controle das finanças pessoais. Quase a totalidade da amostra analisada concorda totalmente sobre a relevância do ensino da educação financeira pessoal para a formação do cidadão brasileiro, concordando com a pesquisa de Vieira e Francisco (2020) em que 95,9% dos respondentes concordaram totalmente ou parcialmente sobre a relevância da educação financeira pessoal para a formação do cidadão brasileiro, mostrando que os profissionais acreditam na mudança positiva que poderia ocorrer na vida pessoal dos cidadãos. Tabela 8: Atributos Financeiros Afirmativas Sempre Quase sempre Neutro Nunca Quase nunca Total Preocupa-se em gerenciar melhor o dinheiro. 75,8% 24,2% 0% 0% 0% 100% Identifica a existência de juros ao comprar o produto a crédito. 57,6% 36,4% 0% 0% 6,0% 100% Anota e controla seus gastos pessoais mensais (ex.: planilha de receitas e despesas, caderno de anotações etc.). 42,4% 39,4% 0% 9,1% 9,1% 100% Está satisfeito com o sistema de controle de suas finanças. 24,2% 51,5% 6,1% 15,1% 3,0% 100% Poupa visando a compra de um produto mais caro. 27,3% 36,4% 0% 24,2% 12,1% 100% Compara preços ao fazer compras. 60, 6 % 33,3% 0% 0% 6,1% 100% Compra por impulso. 3,0% 18,2% 6,1% 48,5% 24,2% 100% Paga as contas com atraso. 0% 12,1% 6,1% 48,5% 33,3% 100% Prefere comprar um produto financiado a juntar dinheiro para comprá-lo à vista. 3 ,0% 36,4% 6,1% 24,2% 30,3% 100% Considera importante ter uma vida financeira saudável 100,0% 0% 0% 0% 0% 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2021) A totalidade dos respondentes preocupam-se sempre ou quase sempre em gerenciar melhor seu dinheiro, mostrando a iniciativa dos profissionais da amostra em controlar seus gastos. Assim como 94% costumam identificar sempre ou quase sempre a existência de juros ao comprar um produto a crédito, podendo diminuir a possibilidade de compras por impulso ou que possam se arrepender futuramente, o resultado corrobora com os estudos de Braido (2014) em que a maior parcela dos entrevistados respondeu que analisam a existência de juros antes de uma operação. Quando perguntados a respeito de anotar e controlar seus gastos pessoais mensais em planilhas, caderno ou outros, 81,8% responderam que sempre ou quase sempre, essas anotações permitem uma maior percepção referente as receitas e despesas mensais, podendo ser mais bem analisada e controlada. O resultado concorda com a pesquisa de Cioccari (2015) a qual 56%

dos entrevistados anotam todas as despesas e sabem dizer para onde o seu dinheiro está indo, possibilitando saber melhor a respeito da sua situação financeira. Da amostra analisada, 51,5% dos entrevistados se sentem quase sempre satisfeitos com o sistema de controle de suas finanças, cada indivíduo pode buscar a melhor forma de anotar suas receitas e gastos mensais desde que atenda de fato suas necessidades financeiras pessoais. De acordo com o estudo de Queiroz et al (2020), a maioria dos entrevistados concordara que a Demonstração do Fluxo de Caixa seria o relatório mais indicado para controle das finanças pessoais. Quando perguntados se poupam visando a compra de um produto mais caro 63,7% responderam sempre ou quase sempre, o resultado mostra que a possibilidade desses profissionais comprar por impulso é menor, pois se precisam de algo que tem um valor elevado preferem guardar o dinheiro para a adquiri-lo futuramente, concordando com o estudo de Vieira e Francisco (2020) no qual 61,5% responderam que sempre ou quase sempre poupam visando a compra de um produto mais caro. Questionou-se se os entrevistados comparam preços ao fazer compras, da amostra analisada 60,6% concordam que sempre comparam os preços, o resultado mostra que os profissionais que compõem a pesquisa acabam economizando com a utilização da comparação de preços, pois possibilita saber a diferença de valores de um produto ou serviço em locais diferentes e optar pelo mais vantajoso, o resultado corroborando com a pesquisa de Cunha (2019) na qual entre os itens julgados como mais importantes no planejamento financeiro, comparar preços teve um percentual de 60,5%. Quando questionados se compram por impulso e se pagam as contas em atraso, a maior parcela afirma que nunca ou quase nunca passam por essas situações (72,7% e 81,8%). Este resultado indica autocontrole acerca da vida financeira pessoal, o comprometimento com suas obrigações e controle dos gastos para que os mesmos nãos ultrapassem suas receitas. O resulta se assemelha com o estudo de Oliveira (2015) ao qual 72,6% dos entrevistados responderam que compram por impulso raramente ou algumas vezes. Dos profissionais da amostra, 54,5% responderam que nunca ou quase nunca têm a preferência em comprar um produto financiado a juntar dinheiro para comprá-lo à vista, seguido de 36,4% que responderam quase sempre. O resultado enfatiza a escolha pela compra à vista como uma maneira de evitar o acúmulo de dívidas já que até este ponto da pesquisa os profissionais mostraram que conseguem gerir bem suas finanças pessoais, os que preferem financiar quase sempre conseguem ainda assim administrar as parcelas e cumprir com suas dívidas. Na última pergunta mostra que 100% dos respondentes sempre consideram importante ter uma vida financeira saudável, o resultado indica que o interesse relacionado às finanças pessoais e a importância que os profissionais dão a este assunto, faz com que eles sejam mais focados na gestão e controle do seu patrimônio pessoal. A pesquisa concorda com a de Vieira e Francisco (2020) a qual os resultados foram semelhantes, com percentual de 98,4%. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O tema finanças pessoais vem se tornando cada vez mais importante na vida das pessoas, pincipalmente em momentos de crise e no contexto atual de pandemia. Saber administrar as

BRAIDO, Gabriel Machado. Planejamento financeiro pessoal dos alunos de cursos da área de gestão: estudo em uma instituição de ensino superior do Rio Grande do Sul. ESTUDO & DEBATE, Lajeado, v. 21, n. 1, p. 37-58, 2014. ISSN 1983-036X. CARVALHO, Jéssica Faria de; MARTINS, Érica Preto Tamaio; LÚCIO, Laureny; PAPANDRÉA, Pedro José. Qualidade de vida no trabalho e fatores motivacionais dos colaboradores nas organizações. Educação em Foco, Edição nº: 07, Mês/Ano: 09/2013, Páginas: 21-31. CIOCCARI, Daniela Gomes. Educação financeira e contabilidade: Uma contribuição para o planejamento Financeiro pessoal. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Contábeis, Santa Maria

  • RS, 2015. COSTA, Simone Aparecida da. Planejamento financeiro pessoal: uma proposta para a saúde financeira do brasileiro da classe C. Trabalho apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Empresariais, Porto – Portugal, 2019. CUNHA, Gisele Souza da. Finanças pessoais: um estudo do comportamento dos funcionários de uma cooperativa de crédito. Monografia apresentada ao Curso de Ciências Contábeis, Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa – PB, 2019. ESPÍRITO SANTO, Ruan Carlo Pereira do. Endividamento do público jovem e a Educação financeira: um estudo no município de Salvador/BA. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia, Salvador - BA, 58 f.; il, 2016. FARIA, Juliano Almeida de; CARVALHO, Neivson Miranda. Contabilidade Pessoal: Um estudo de caso acerca da contribuição da Contabilidade nas finanças de um indivíduo. Revista Controladoria e Gestão – RCG, Vol. 1, n° 1, p. 16-35, jan./jun. 2020. GOMES, Lorena Melo da Silva. A formação de patrimônio dos profissionais formados em Contabilidade. Artigo apresentado ao Curso de Ciências Contábeis do Departamento de Contabilidade da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza – CE, 2017. GROTA, Dayane Caroline de Lara. Contabilidade mental e Finanças comportamentais: hábitos de consumo e investimentos. Monografia apresentada ao curso de Graduação em

Ciências Contábeis da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Ariquemes – RO,

LIZOTE, Suzete Antonieta; LANA, Jeferson; VERDINELLI, Miguel Angel; SIMAS, Jaqueline de. Finanças pessoais: um estudo envolvendo os alunos de ciências Contábeis de uma instituição de ensino superior. Revista da UNIFEBE, ISSN 2177-742X, Brusque, v. 1, n. 19, set/dez. 2016. LOPES, António Carlos Vaz; NORILLER, Rafael Martins; HUPPES, Cristiane Mallmann; SOUSA, Allison Manoel de; OLIVEIRA, Matheus de Freitas. Planejamento Financeiro Pessoal dos Estudantes de uma Instituição de Ensino Público Sul-mato-grossense. Revista de Administração do Unifatea, v. 16, n. 16, p. 7-273, jan./jun., 2018. MARANGONI, Thiago Vicente Barbosa. O uso da Contabilidade na educação financeira: Uma ferramenta útil para à gestão financeira pessoal. Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Departamento de Ciências Contábeis, Cuiabá – MT, abril de 2017. MOTTER, Julia Dala Barba. Finanças pessoais: Pesquisa com os discentes do curso de graduação de ciências contábeis. Trabalho de conclusão de curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, Curso de Ciências Contábeis, Pato Branco – PR, 2018. NONATO, Karen Emanuelly Costa; SILVA, Annandy Raquel Pereira da; NASCIMENTO, Ítalo Carlos Soares do; MIRANDA, Mariza Camila de; COSTA, Wênyka Preston Leite Batista da. Mulheres em Evidência: desafios e perspectivas da mulher contabilista. Qualitas Revista Eletrônica, v.21, n.1, jan./abril 2020, p.01-21. ISSN: 1677 4280. OLIVEIRA, Giovani Costa de. Finanças pessoais e qualidade de vida no trabalho dos servidores: um estudo aplicado a uma instituição federal de ensino. Dissertação submetida ao Programa de Pós-graduação em gestão pública da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória – ES, 2015. QUEIROZ, Elisama Helen de; VALDEVINO, Rosângela Queiroz; OLIVEIRA, Auris Martins de. A Contabilidade na Gestão das Finanças Pessoais: um estudo comparativo entre discentes do curso de Ciências Contábeis. Revista Conhecimento Contábil, v. 1, n. 1, 5 mar. 2020. ROCATELLI, Silvia Helena. Planejamento financeiro pessoal: fluxo de caixa. Revista de Ciências Contábeis, RCiC-UFMT, Vol. 9, n. 17, jan./jun. 2018, 54-61.

ANEXO I

QUESTIONÁRIO

PERFIL DO ENTREVISTADO

  1. Gênero? ( ) Feminino ( ) Masculino
  2. Qual a sua idade? ( ) 18 a 30 ( ) 44 a 56 ( ) 31 a 43 ( ) 57 a 69 ( ) 70 anos ou mais
  3. Estado civil? ( ) Casado (a) ( ) Solteiro (a) ( ) Viúvo (a) ( ) Divorciado (a) ( ) União Estável ( ) Outro________________
  4. Possui quantos filhos? ( ) Nenhum ( ) Um ( ) Dois ( ) Três ( ) Quatro ou mais
  5. Sua moradia é? ( ) Alugada ( ) Própria ( ) Financiada ( ) Cedida
  6. Qual o seu nível de escolaridade? ( ) Graduação ( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Pós-Doutorado PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL
  7. Qual o total de sua renda familiar mensal? ( ) Até R$ 1.999,99 ( ) De R$ 6.500,00 a R$ 7.999, ( ) De R$ 2.000,00 a R$ 3.499,99 ( ) De R$ 8.000,00 a R$ 9.499, ( ) De R$ 3.500,00 a R$ 4.999,99 ( ) Acima de R$ 9.500, ( ) De R$ 5.000,00 a R$ 6.499,
  8. Em relação aos seus gastos: ( ) Gasta muito mais do que ganha ( ) Gasta mais do que ganha ( ) Gasta igual ao que ganha ( ) Gasta muito menos do que ganha ( ) Gasta menos do que ganha
  9. O quão preocupado financeiramente você se sente em relação às suas finanças em geral, considerando, inclusive, sua preparação para a aposentadoria? ( ) Muitíssimo preocupado ( ) Pouco preocupado ( ) Neutro ( ) Muito preocupado ( ) Sem preocupação
  10. Você considera que as informações voltadas à Educação Financeira são: ( ) Muito importantes ( ) Pouco importantes ( ) Neutro ( ) Importantes ( ) Sem importância
  1. Em sua opinião, quem deveria ser o responsável por promover e atuar diretamente na educação financeira da população? ( ) Os pais ( ) O próprio aluno ( ) Outro ________________ ( ) As escolas ( ) A imprensa
  2. Qual é o seu nível de conhecimento em finanças pessoais? ( ) Total conhecimento ( ) Pouco conhecimento ( ) Regular conhecimento ( ) Muito conhecimento ( ) Nenhum conhecimento
  3. Você acha que sua situação financeira acaba interferindo na sua qualidade de vida no trabalho? ( ) Concordo totalmente ( ) Discordo totalmente ( ) Nem concordo/ Nem ( ) Concordo parcialmente ( ) Discordo parcialmente discordo
  4. Você já participou de algum curso, palestra, treinamento ou aula cujo conteúdo ministrado estava relacionado à educação financeira pessoal? ( ) Concordo totalmente ( ) Discordo totalmente ( ) Nem concordo/ Nem ( ) Concordo parcialmente ( ) Discordo parcialmente discordo
  5. Em sua opinião, a educação financeira pessoal deveria ser parte integrante do currículo de escolas de ensino fundamental e médio? ( ) Concordo totalmente ( ) Discordo totalmente ( ) Nem concordo/ Nem ( ) Concordo parcialmente ( ) Discordo parcialmente discordo
  6. Na graduação você teve contato com assuntos ou matérias relacionadas a educação financeira? ( ) Concordo totalmente ( ) Discordo totalmente ( ) Nem concordo/ Nem ( ) Concordo parcialmente ( ) Discordo parcialmente discordo
  7. Você considera relevante o ensino da educação financeira pessoal para a formação do cidadão brasileiro? ( ) Concordo totalmente ( ) Discordo totalmente ( ) Nem concordo/ Nem ( ) Concordo parcialmente ( ) Discordo parcialmente discordo Assinale a resposta que mais se encaixa com o seu comportamento e com o seu modo de pensar, emitindo seu grau de concordância com a frase:
  8. Preocupa-se em gerenciar melhor o seu dinheiro. ( ) Sempre ( ) Nunca ( ) Neutro ( ) Quase sempre ( ) Quase nunca
  9. Identifica a existência de juros ao comprar o produto a crédito. ( ) Sempre ( ) Nunca ( ) Neutro ( ) Quase sempre ( ) Quase nunca