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Figuras de linguagem 2, Notas de aula de Construção

Pleonasmo: É a repetição desnecessária de palavras para enunciar uma ... tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo paralelo.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Botafogo
Botafogo 🇧🇷

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Professor: Raphael Hormes
Monitora: Bruna Basile
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Professor: Raphael Hormes Monitora: Bruna Basile

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Figuras de linguagem 2: de pensamento e de construção 21 set RESUMO

Figuras de pensamento

Ironia: Consiste em dizer o oposto do que se pretende falar. Exemplo: Ela não sabe escrever Tirou 1000 na redação! Gradação: Enumeração gradativa (que aumenta ou diminui pouco a pouco) dentro de uma mesma ideia. Exemplo: De repente o problema se tornou menos alarmante, ficou menor, um grão, um cisco, um quase nada. Sinestesia: É caracterizada pela combinação e mistura de diferentes sensações, provenientes de diferentes sentidos (visão, tato, olfato, paladar e audição). Exemplo: O cheiro doce e verde do campo lembra a minha infância. Personificação (prosopopeia): É a atribuição de características de seres animados a seres não humanos. Exemplo: Hoje, ao abrir a janela, o sol sorriu para mim. Hipérbole: É um exagero de ideias. 10 mil anos atrás Raul Seixas Antítese: É a utilização de termos que se opõem quanto ao seu sentido, ou seja, são palavras de sentidos opostos. Exemplo: O calor e o frio vivem em meu peito. Paradoxo: É a utilização de termos que se opõem contraditoriamente. arde sem se ver É ferida que dói e não se sente Luís de Camões Eufemismo: É a suavização de uma ideia, de um fato. Exemplo: O governo procederá ao reajuste de taxas. (em vez de aumento)

Figuras de construção

Elipse: É a omissão de um termo que o contexto ou a situação permitem facilmente suprimir. Exemplo: Deste lado da estrada, montanhas e daquele, rios. Zeugma: Essa figura de construção é uma das formas da elipse. Entretanto, consiste em participar de dois ou mais enunciados um termo apresentado em apenas um deles. Exemplo: Fui ao shopping e comprei uma blusa e também um casaco. Pleonasmo: É a repetição desnecessária de palavras para enunciar uma ideia. Exemplo: Entre já para dentro! A protagonista principal Hipérbato: É a inversão da ordem direta das palavras na oração, ou da ordem das orações no período, com finalidade expressiva.

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Já imaginaste que bom se pudesses manter essa imperturbável serenidade na vida propriamente dita? (Mario Quintana, A vaca e o hipogrifo.São Paulo: Globo,1995) está corretamente explicada em a) silepse, por haver uma concordância verbal ideológica. b) elipse, por haver a omissão do objeto direto. c) anacoluto, por haver uma ruptura na estrutura sintática da frase. e) hipérbato, por haver uma inversão da ordem natural e direta dos termos da oração.

Amor é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se e contente; É um cuidar que ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata, lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor? Luís de Camões O poema tem, como característica, a figura de linguagem denominada antítese, relação de oposição de palavras ou ideias. Assinale a opção em que essa oposição se faz claramente presente.

sobre sua relação com as pequenas e grandes cidades. BICHO URBANO Se disser que prefiro morar em Pirapemas ou em outra qualquer pequena cidade do país estou mentindo ainda que lá se possa de manhã lavar o rosto no orvalho e o pão preserve aquele branco sabor de alvorada. A natureza me assusta. Com seus matos sombrios suas águas

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suas aves que são como aparições me assusta quase tanto quanto esse abismo de gases e de estrelas aberto sob minha cabeça. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1991.) Embora não opte por viver numa pequena cidade, o poeta reconhece elementos de valor no cotidiano das pequenas comunidades. Para expressar a relação do homem com alguns desses elementos, ele recorre à sinestesia, construção de linguagem em que se mesclam impressões sensoriais diversas. Assinale a opção em que se observa esse recurso.

No diálogo transcrito anteriormente anteriormente, constata-se: a) Pleonasmo vicioso, pois associa-se aprendizagem com óbvia facilidade. b) Redundância, pois explicita-se a sinceridade com um comentário repetitivo e desnecessário. c) Paradoxo, pois contrapõem-se duas ideias antagônicas: fingimento e sinceramente. d) Ironia, pois desdenha-se a falta de conhecimento do padre sobre o sucesso e liderança. e) Eufemismo, pois suaviza-se a resposta ante uma pergunta tão ingênua.

Nostalgia do futuro Em uma fazenda americana, nos anos 60, o garoto Frank Walker (Thomas Robinson) persegue o sonho de inventar uma engenhoca capaz de fazê-lo voar. O pai lhe dá uma bronca por perder tempo com tal sandice. Seu primeiro teste revela-se um doloroso anticlímax. Nem por isso Frank gosto que restará na garganta do espectador ao fim de Tomorrowland (Estados Unidos, 2015). Na produção da Disney em cartaz no país, o personagem sonhador surge, já adulto, na pele de George Clooney, para narrar os estranhos fatos que se seguiram à apresentação de sua máquina na Feira Mundial de Nova York, em 1964. Na ocasião, o garoto é humilhado pelo chefe da comissão de novas invenções do evento, Nix (Hugh Laurie). Mas a enigmática menina Athena (Raffey Cassidy) vê tudo e percebe que está diante de alguém especial. O rumo da vida de Frank muda quando ela lhe dá de presente um item prosaico um broche com a letra T. Ao passear em um brinquedo que parece saído dos parques de diversões da Disney, ele atravessa o portal para outra dimensão: na Tomorrowland do título, os cidadãos voam em versões modernosas de seu propulsor e aerotrens cruzam os ares em meio à selva de edifícios high-tech. Corta para o começo dos anos 2000. Filha de um engenheiro da Nasa ameaçado de perder o emprego com o ocaso da indústria espacial, a adolescente Casey Newton (Britt Robertson) vai para a cadeia após invadir a base de Cabo Canaveral, na Flórida. Por vias misteriosas, um broche como o de Frank cai em suas mãos. Da mesma forma que ocorrera com o garoto décadas antes, o artefato a transportará para a cidade futurista. Com um empurrão da mesma menina enigmática, Casey se conecta ao adulto Frank, ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo paralelo.

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chocante. Na crônica, o autor enfatiza o aspecto negativo dos eufemismos, que serviriam para distorcer a realidade. De acordo com o autor, o eufemismo camufla a desigualdade social no seguinte exemplo: a) fracasso é crise (l. 8) b) peste é pandemia (l. 11) c) magricela é anoréxica (l. 11) d) rico é corrupto (l. 18)

Considerando-se a análise dos pressupostos e subentendidos relacionados com os elementos verbais e não verbais desse cartum, é correto afirmar que nele está presente um recurso estilístico denominado: a) comparação, cotejando os valores e o lugar dos sujeitos em uma sociedade excludente. b) paradoxo, sugerindo uma incompatibilidade ideológica referente aos que representam a força e a fraqueza. c) oxímoro, explicitando, através de conceitos contrários, elementos que se complementam no contexto público. d) antítese, denunciando, por meio de figuras e vocábulos antagônicos, a desigualdade, a opressão e a exploração social. e) metonímia, substituindo os indivíduos e suas classes sociais por nomes que apresentam entre si ideias contraditórias.

Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, O vocábulo a é comumente utilizado para substituir termos já enunciados. No texto, entretanto, ele tem um uso incomum, já que permite subentender um termo não enunciado. Esse uso indica um recurso assim denominado: a) elipse b) catáfora c) designação d) modalização

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A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso social da tecnologia para fins de interação e de informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude a) crítica, expressa pelas ironias. b) resignada, expressa pelas enumerações. c) indignada, expressa pelos discursos diretos. d) agressiva, expressa pela contra-argumentação. e) alienada, expressa pela negação da realidade.

Então começou a minha vida de milionário. Deixei bem depressa a casa de Madame Marques (^1) que, desde que me sabia rico, me tratava todos os dias a arroz-doce, 2 e ela mesma me servia, com o seu vestido de seda dos domingos. Comprei, habitei o palacete amarelo, ao Loreto: as magnificências da minha instalação são bem conhecidas pelas gravuras indiscretas da Ilustração Francesa. Tornou-se famoso na Europa o meu leito, de um gosto exuberante e bárbaro, com a barra recoberta de lâminas de ouro lavrado e cortinado de um raro brocado negro onde ondeiam, bordados a pérolas, versos eróticos de Catulo; uma lâmpada, suspensa no interior, 5derrama ali a claridade láctea e amorosa de um luar de Verão. [...] Entretanto Lisboa rojava-se aos meus pés. O pátio do palacete estava constantemente invadido por uma turba: 3 olhando-a enfastiado das janelas da galeria, eu via lá branquejar os peitilhos da Aristocracia, negrejar a sotaina do Clero, e luzir o suor da Plebe: todos vinham suplicar, de lábio abjeto, a honra do meu sorriso e uma participação no meu ouro. Às vezes consentia em receber algum velho de título histórico: ele adiantava-se pela sala, quase roçando o tapete com os cabelos brancos, tartamudeando adulações; e imediatamente, espalmando sobre o peito a mão de fortes veias onde corria um sangue de três séculos, oferecia-me uma filha bem-amada para esposa ou para concubina. Todos os cidadãos me traziam presentes como a um ídolo sobre o altar uns odes votivas, outros o meu monograma bordado a cabelo, alguns chinelas ou boquilhas, cada um a sua consciência. Se o meu olhar amortecido fixava, por acaso, na rua, uma mulher 4 era logo ao outro dia uma carta em que a criatura, esposa ou prostituta, me ofertava a sua nudez, o seu amor, e todas as complacências da lascívia. Os jornalistas esporeavam a imaginação para achar adjetivos dignos da minha grandeza; fui o sublime Sr. Teodoro, cheguei a ser o celeste Sr. Teodoro; então, desvairada, a Gazeta das Locais chamou-me o extraceleste Sr. Teodoro! Diante de mim, nenhuma cabeça ficou jamais coberta ou usasse a coroa ou o coco. Todos os dias me era oferecida uma presidência de Ministério ou uma direção de confraria. Recusei sempre, com nojo. (Eça de Queirós. O mandarim, s/d.) grandeza; fui o sublime Sr. Teodoro, cheguei a ser o celeste Sr. Teodoro; então, desvairada, a Gazeta das Locais chamou-me o extraceleste Sr. Teodoro

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No diálogo das personagens da tira, há mais de uma ocorrência de paradoxo, ou seja, uma combinação de termos ou expressões que se contradizem. O melhor exemplo de paradoxo presente na fala de Joana é: a) espaço virtual b) só se eu falhar c) rede antissocial d) opiniões sem noção QUESTÃO CONTEXTO Observe a tirinha apresentada e indique qual a figura de linguagem empregava.

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GABARITO

Exercícios de aula

  1. a
  2. b
  3. a
  4. c
  5. e

Exercícios de casa

  1. d
  2. d
  3. a
  4. a
  5. b
  6. e
  7. c
  8. c

Questão Contexto

A figura de linguagem apresentada na tirinha é a ironia, onde se diz o contrário do que se quer dizer. Essa quadrinho anterior.