



Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Fichamento de todos capítulos do livro O Príncipe
Tipologia: Resumos
1 / 6
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
CURSO DE DIREITO Autorização - Portaria n° 491 de 18 de fevereiro de 2005, publicada D.O.U. de 21/02/2005. Reconhecimento – Portaria n° 503 de 23 de dezembro de 2011, publicada D.O.U. de 26/12/2011.
Nome do Aluno: Ulisses Ferreira Augusto (RA 3046)
1º Semestre, Direito, Teoria Geral do Estado.
OBRA A SER LIDA PRAZO FICHAMENTO
O Príncipe – Nicolau Maquiavel 03/11/
TEMA: Ciência Política, Ética política, Filosofia política.
Assinatura do aluno:_________________________________________
ANEXO
Bibliografia: Maquiavel, Nicolau, 1469-1527, O príncipe; tradução de Dominique Markins, São
Paulo: Hunter Books, 2011.
CURSO DE DIREITO Autorização - Portaria n° 491 de 18 de fevereiro de 2005, publicada D.O.U. de 21/02/2005. Reconhecimento – Portaria n° 503 de 23 de dezembro de 2011, publicada D.O.U. de 26/12/2011.
Capítulo I – Quantas espécies de Principados existem e como podem ser adquiridos:
Todos estados e governos são repúblicas ou principados.
Principados são hereditários ou novos, e podem ser adquiridos com armas, habilidade ou sorte.
Capítulo II – Sobre principados hereditários:
Há maior facilidade na manutenção de estados hereditários, onde a família já esta estabelecida há tempo; o povo já esta acostumado com a familiaridade do príncipe, bastando somente não transgredir os costumes dos príncipes antecessores.
Capítulo III – Sobre principados Mistos:
Nos principados novos, há maior dificuldade em mantê-los, há mudança constante de governantes. O povo na esperança de melhorias levantam armas contra os governantes atuais.
É necessário apoio dos habitantes para dominar determinado território e depois de dominado não volta a ser perdido com facilidade, pois o soberano presente corrige qualquer distúrbio ou rebelião.
Capítulo IV - Por que o reino de Dario, conquistado por Alexandre, não se rebelou contra os sucessores dele após sua morte:
O governo de Dario era parecido com o Turco, governado por um único senhor, com auxilio de administradores, na qual são trocados a qualquer momento e vontade do soberano. Bastou Alexandre derrotar o soberano no campo de batalha e o estado foi dominado.
O estado dirigido apenas pelo soberano é difícil de conquistar e fácil de manter o domínio. O estado dirigido por várias pessoas é fácil de conquistar e difícil manter o domínio.
Capítulo V - Sobre como governar cidades ou principados que viviam sob leis próprias antes de serem anexados:
Existem três modos de manter a conquista em um estado regido por leis próprias: Arruinar, Habitar ou permitir o estado viver com as próprias leis. Segundo o autor o método mais seguro é a destruição, visto que as pessoas sempre terão motivo para buscar a liberdade.
CURSO DE DIREITO Autorização - Portaria n° 491 de 18 de fevereiro de 2005, publicada D.O.U. de 21/02/2005. Reconhecimento – Portaria n° 503 de 23 de dezembro de 2011, publicada D.O.U. de 26/12/2011.
Capítulo XII – Quantas espécies de milícias existem e sobre soldados mercenários:
Os principais alicerces de todos estados são as boas leis e as boas armas. Com relação às armas, podem ser mercenárias, próprias, auxiliares ou mistas.
Preferencialmente os príncipes devem comandar pessoalmente suas tropas e utilizar-se de armas próprias, visto que tropas de mercenários não são seguras; são infiéis, ambiciosos, desorganizados e indisciplinados.
Capítulo XIII – Sobre tropas auxiliares, mistas e próprias:
Tropas auxiliares são perigosas, visto que devem obediência a outros. Se ganharem uma batalha, restará anulada, se vencerem, o príncipe corre o risco de ser prisioneiro delas.
Resta dizer que um principado só estará seguro tendo forças próprias.
Capítulo XIV – Sobre o que compete a um príncipe a respeito da arte da guerra:
Mesmo em tempos de paz, o pensamento do príncipe deve estar na guerra, nunca se afastar dos exercícios bélicos. O que se observa é quando os príncipes descansam das armas, esta fadado à perda do poder e do estado.
Capitulo XV – Sobre o que leva os homens, sobretudo os príncipes, a ser elogiados ou condenados:
O príncipe deve ter em mente que muita bondade se perde em meio a tanto mal, sendo que o príncipe para manter o seu poder deve também fazer o mal, de acordo com a necessidade.
A condição humana não permite que possuam apenas qualidades, e mesmo se fosse possível, também seriamos condenados por algumas delas, destarte, pelo bem ou pelo mal, o príncipe seria elogiado e condenado, sendo assim o mesmo deve usar o mal quando necessário, a fim de trazer segurança e prosperidade.
Capítulo XVI – Sobre liberalidade e parcimônia:
O príncipe que optar pela liberalidade, deve fazer com muito cuidado, por ser a opção mais arriscada. Não deve esbanjar seus próprios recursos, pois trará grandes prejuízos, como por exemplo, ter que aumentar os impostos, isso fatalmente causaria o ódio junto aos seus súditos.
CURSO DE DIREITO Autorização - Portaria n° 491 de 18 de fevereiro de 2005, publicada D.O.U. de 21/02/2005. Reconhecimento – Portaria n° 503 de 23 de dezembro de 2011, publicada D.O.U. de 26/12/2011.
A fama de miserável também pode ser reprovada pelo povo, mas mesmo assim é o caminho mais seguro, visto que apesar da reprovação, o ódio não é dissipado entre os súditos.
Resta dizer que os dois modos, se não usado com cautela, pode ser prejudicial; destarte, o melhor é saber utilizar-se da liberalidade e economia, dependendo do momento, situação e merecimento.
Capítulo XVII – Sobre crueldade, clemência e se é melhor ser amado ou temido:
O príncipe sábio deve buscar ser temido e amado de acordo com seu desejo. Deve-se apenas esforçar ao máximo para evitar o ódio.
Capítulo XVIII – Sobre como os príncipes devem manter sua palavra:
Não deve manter sua palavra, quando for prejudicial, visto que os homens não são totalmente bons, não manteriam suas palavras, portanto o príncipe deve seguir a mesma linha, pra se igualar em condições de luta e se manter no poder.
Capítulo XIX – Sobre a necessidade de evitar ser desprezado e odiado:
O principal motivo de um príncipe ser desprezado e odiado é ser ladrão dos bens e mulheres dos súditos, visto que um homem esquece mais rápido uma morte do que a perda de um bem.
É certo que o príncipe será odiado por algumas pessoas, mas deve evitar ser odiado pela massa e pelos poderosos, para evitar conspirações.
Capítulo XX – Serão vantajosas ou prejudiciais às fortalezas e muitas outras coisas a que os príncipes recorrem?
Em caso de temor aos súditos, os príncipes devem recorrer às fortalezas, no entanto, mais vale a estima de seus súditos do que qualquer fortaleza.
Não se devem desarmar os súditos, estando o povo desarmado, estarão fracos, no caso de batalha os fracos são os primeiros a se entregarem ao inimigo. Súditos armados são braços fortes do monarca. Somente desarmar em caso de território ou povo a serem anexados.