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Guias e Dicas
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Farmácia integrada da Unip, Slides de Farmácia

Slide de ava da Unip - farmácia integrada

Tipologia: Slides

2023

Compartilhado em 14/06/2023

gabriel-messias-26
gabriel-messias-26 🇧🇷

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Profa. Dra. Karina Gimenes
UNIDADE II
Farmácia Integrada
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Profa. Dra. Karina Gimenes

UNIDADE II

Farmácia Integrada

 Gene – Um gene é uma sequência ordenada de nucleotídeos localizada em uma posição particular em um cromossomo particular que codifica um produto funcional específico.

Genes

Fonte: U.S. National Library of Medicine Fonte: Adaptado de: Menck. Genética molecular básica Região transcrita Promotor DNA Gene A Gene B Terminador Região codificadora Região codificadora Proteína A (^) Proteína B mRNA +

DNA recombinante:  bactérias ou leveduras são utilizadas para produzir substâncias que não fazem parte do seu metabolismo. Isso é realizado a partir da modificação genética dessas bactérias pelas técnicas de Biologia Molecular, com introdução de porções do genoma de plantas ou animais no genoma bacteriano.

Técnica para produção de medicamentos biológicos

Corte do plasmídeo por enzima de restrição Corte do DNA a ser clonado com a mesma enzima de restrição União do plasmídeo com o DNA a ser clonado DNA recombinante (plasmídeo + DNA a ser clonado) Ligase Ligase Introdução do DNA recombinante na bactéria hospedeira Nucleoide Multiplicação dos plasmídeos recombinantes e divisão da bactéria Bactéria hospedeira com DNA recombinante Fonte: Adaptado de: Genética aplicada à Biotecnologia

Enzimas de restrição

Enzima de restrição Enzima EcoRI Gene-alvo Gene-alvo Plasmídeo Plasmídeo recombinante Gene-alvo Fonte: Adaptado de: https://pt.khanacademy.org/science/biology/biotech-dna- technology/dna-cloning-tutorial/a/restriction-enzymes-dna-ligase

Perfis de ação das diferentes insulinas e análogas de insulina

Fonte: Adaptado de: SDB, 2017 - 2018 Insulina glargina Insulina Insulina lispro Insulina glulisina Insulina asparte Insulina detemir Horas Efeito glicêmico relativo lispro, asparte glulisina regular NPH detemir glargina U degludeca glargina U 300 0 12 24 36 48

Diabetes Mellitus tipo 2

Fonte: Adaptado de: Chacra, A. R (2006). Café da manhã Tempo, min NGT T2DM 20 15 10 5 0 GLP

- 1, pmol/L 0 60 120 180 240

GLP- 1

À ingestão de alimentos...^ Modos de Ação GLP-1 é secretado das células L no intestinoEstimula a secreção da insulinaSuprime a secreção de glucagonDesacelera o esvaziamento gástricoReduz o consumo de alimentosAumenta a concentração das células β e mantém a função das células βMelhora a sensibilidade à insulinaAmplia a eliminação de glicose

Vacina contra Hepatite B:

DNA recombinante – Produção de vacina

Fonte: https://manometcurrent.com/global-hepatitis-b-vaccine-recombinant-market- 2021 - to- 2026 - latest-innovations-and-major-players-are-gsk-merck-sanofi-pasteur/ Vírus da hepatite B Gene produtor do antígeno HB DNA bacteriano Bactéria DNA plasmidial Antígeno HB DNA Plasmidial cortado com enzimas de restrição DNA recombinante Introdução do DNA recombinante na célula hospedeira (^) Célula recombinante Tanque de fermentação Célula recombinante se multiplicando e produzindo o antígeno HB de interesse Purificação e extração HB Vacina

Resposta imunológica

Fonte: Adaptado de: Abbas (2019); Sistema imunitário (2021). **Antígeno microbiano (vacina ou infecção) Exposição à infecção Imunidade ativa Dias ou semanas Recuperação (imunidade) Antígeno X Antígeno X

  • antígeno Y Plasmócito Células B Resposta**^ de memória anti-X primária Células B de memória Resposta anti-X secundária Plasmócitos Plasmócito Células B imaturas Resposta anti-Y primária Células B de memória Semanas Título de anticorpo sérico 2 4 6 8 10 Determinantes antigênicos Vírus Antígeno Proteínas globulares Anticorpos reagem com os determinantes antigênicos Antígenos Antígenos

Vacinas contra SARS-CoV- 2

Fonte: Adaptado de: Krammer (2020). Vacina inativada Vacina atenuada Vacina recombinante da proteína spike Vacina recombinante RBD partícula sem genoma e com spike Vetor não replicativo com gene spike Vacina de RNA que codifica a proteína spike Plasmídeo com o gene da proteína spike proteína spike Vetor viral inativo com proteína spike expressa na superfície

 Considera-se doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100.000 indivíduos, ou seja, 1,3 para cada 2 mil pessoas (OMS).  Estima-se que no Brasil há 13 milhões de pessoas com doenças raras (Interfarma).  O número exato de doenças raras não é conhecido. Estima-se que existam entre 6.000 a 8.000 tipos diferentes de doenças raras em todo o mundo.  As doenças raras geralmente são crônicas, progressivas, degenerativas e, se não tratadas adequadamente, podem resultar em limitação física, redução importante da qualidade de vida e levar à morte.  O tratamento é capaz de reduzir sintomas, impedir a evolução da doença e trazer qualidade de vida para os pacientes e evitar a morte precoce.  Doença de Gaucher, Hemofilia, Acromegalia, Angiodema hereditário, doença de Crohn.

Medicamentos biológicos nas doença raras

Doença de Gaucher – tratamento

alfataliglicerase (Uplyso® – Pfizer) alfavelaglicerase (Vpriv® – Shire) imiglucerase (Cerezyme® – Sanofi) Células de ovário de hamster

Enzimas recombinantes

Células de cenoura Células de carcinoma humano

 É uma doença hereditária rara do metabolismo, de herança autossômica recessiva, causada pela formação irregular de enzimas que atuam nos lisossomos celulares.  Tais enzimas estão envolvidas na degradação de glicosaminoglicanos (GAGs).  Existe mais de um tipo de MPS.  A Mucopolissacaridose é classificada de acordo com a enzima que o organismo não é capaz de produzir. Os tipos de MPS:  MPS I (Síndrome de Hurler-Scheie) – Enzima: Alfa-iduronidase  MPS II (Síndrome de Hunter) – Enzima: Iduronatosulfatase  MPS III (Síndrome de Sanfilippo) – Enzimas: Heparan N-sulfatase, alfa-N-acetilglicosaminidase, acetil-coA  MPS IV (Síndrome de Mórquio) – Enzimas: Galactose 6 - sulfatase e Betagalactosidase  MPS VI (Sindrome de Maroteaux-Lamy) – Enzima: Arilsulfatase B  MPS VII (Síndrome de Sly) – Enzima: Beta-glicuronidase  MPS IX (Síndrome de Natowicz)

Mucopolissacaridoses

Para produzir a vacina de HPV, os cientistas introduziram a sequência da proteína L1 do capsídeo viral dos dois tipos de HPV em uma célula hospedeira. A síntese da proteína L1 no interior das células: a) Não é possível, pois não foram inseridos outros componentes essenciais para síntese proteica, como os ribossomos. b) Não é possível, pois não ocorre a transcrição do gene exógeno. c) É possível, porém a proteína não é funcional, pois foi produzida em uma célula que não é humana e assim será destruído pelo sistema imunológico. d) É possível, pois excetuando-se a referida sequência de DNA, as células apresentam os componentes necessários à síntese de proteínas. e) É possível a síntese da proteína independente da célula hospedeira, pois o plasmídeo possui os genes necessários para a tradução proteica.

Interatividade

Para produzir a vacina de HPV, os cientistas introduziram a sequência da proteína L1 do capsídeo viral dos dois tipos de HPV em uma célula hospedeira. A síntese da proteína L1 no interior das células: a) Não é possível, pois não foram inseridos outros componentes essenciais para síntese proteica, como os ribossomos. b) Não é possível, pois não ocorre a transcrição do gene exógeno. c) É possível, porém a proteína não é funcional, pois foi produzida em uma célula que não é humana e assim será destruído pelo sistema imunológico. d) É possível, pois excetuando-se a referida sequência de DNA, as células apresentam os componentes necessários à síntese de proteínas. e) É possível a síntese da proteína independente da célula hospedeira, pois o plasmídeo possui os genes necessários para a tradução proteica.

Resposta