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Guias e Dicas
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Características elétricas do quadro de média tensão para uma fábrica de vestuário, Esquemas de Demografia Empresarial e Estudos Ambientais

As características elétricas do quadro de média tensão para um posto de transformação a ser instalado em uma fábrica de vestuário. O documento detalha as especificações técnicas e regras de montagem, a alimentação do pt, os circuitos de ligação à terra, o cálculo do alimentador do transformador e as saídas do quadro de baixa tensão, entre outras informações relevantes para a instalação e utilização do pt.

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 16/04/2024

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ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS
CURSO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA
Impacto Ambiental
Tema:
Economia Azul e Gestão de Resíduos Sólidos
Discentes_Grupo-2:
Lipangue, David
Macamo, Teddy
Magombe, Amílcar
Mahumane, Augusto
Docente:
Eng. Chicava
Maputo, novembro de 2023
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Baixe Características elétricas do quadro de média tensão para uma fábrica de vestuário e outras Esquemas em PDF para Demografia Empresarial e Estudos Ambientais, somente na Docsity!

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS

DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS

CURSO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA

Impacto Ambiental

Tema:

Economia Azul e Gestão de Resíduos Sólidos

Discentes_Grupo-2:

Lipangue, David

Macamo, Teddy

Magombe, Amílcar

Mahumane, Augusto

Docente:

Eng. Chicava

Maputo, novembro de 2023

  • Parte e
    1. Introdução
    1. Âmbito do trabalho
    1. Regulamentação
    1. Descrição geral
    1. Localização
    1. Alimentação
    1. Cabo
    1. Invólucro metálico
    • 8.1. Descrição
    • 8.2. Portas
    • 8.3. Protecção
    1. Quadro de média tensão
    • 9.1. Características eléctricas do quadro de média tensão
    1. Transformador de potência
    • 10.1. Especificações eléctricas do transformador
    1. Quadro geral de baixa tensão
    • 11.1. Descrição Geral
    • 11.2. Voltímetro
    • 11.3. Amperímetro
    • 11.4. Frequencímetro
    • 11.5. Disjuntor
    1. Base de assentamento
    1. Segurança das celas
    1. Circuitos de ligação à terra
    • 14.1. Circuito de terra de protecção
    • 14.2. Circuito de terra de serviço
    1. Cédula de cálculos
    • 15.1. Levantamento de cargas
    • 15.2. Potência nominal do transformador a adquirir:
    • tensão 15.3. Cálculo do alimentador do transformador e as saídas do quadro de baixa
    1. Peças desenhadas:
    1. Anexos
  • Parte
    1. Dimensionamento do Grupo Gerador de Emergência (GGE)
      1. Geral
    1. Potência do Gerador
    • 3.1. Características do gerador
    1. Cabo alimentador
    • 4.1. Montagem do cabo subterrâneo
    1. Painel local de instrumentos
    1. Quadro de comando
    • 6.1. Chave de transferência
    • 6.2. Controlador
    1. Vibrações
    1. Baterias
    1. Tanque de combustível
    1. Gases de escape
    1. Protecções
    1. Terra de protecção
    • 12.1. Terra de serviço
    • 12.2. Eléctrodos de terras
    • 12.3. Execução
    1. Cédula de cálculos
    • Escolha do cabo alimentador
    1. Especificações do gerador
    1. ANEXOS:
    • Potências nominais dos geradores
    • Secção dos Condutores
    • Características dos fusíveis
    • Factores de correcção
    • Características das almas condutoras
  • Parte
    1. Sistema de Iluminação e Tomadas de usos gerais da fábrica
    • 1.1. Considerações gerais
    1. Legislação
    1. Finalidade
    1. Localização
    1. Classificação da instalação/Alimentação
    1. Potência a contratar/Dimensionamento
    1. Especificações (descrição)
    • 7.1. Quadro de distribuição
    • 7.2. Canalização
    • 7.3. Condutores e cabos
    • 7.4. Segurança
    • 7.5. Aterramento
    • 7.6. Regra de montagem
    1. Normas e regulamentos
    1. Considerações finais
    1. Cédula de cálculos
    • Cálculo do Ramal de entrada
    • Escolha da secção do ramal de entrada
    • Determinação do diâmetro do tubo de entrada
    1. Estudo luminotécnico da fábrica
    • Primeiro Passo: Nível de iluminância (E):
    • Segundo Passo: Índice/factor de reflexão do local ¿ ):
    • Terceiro Passo: Factor de utilização (Fu)
    • Quarto Passo: Fluxo luminoso total:
    • Quinto Passo: Número de luminárias:
    • Sexto Passo: Distribuição das luminárias:
      •  Análise pela largura:
      •  Análise pelo comprimento:
    • Número total de luminárias:
    • Sétimo Passo: Comprovação
    1. Esquema unifilar do quadro
  • Termo de responsabilidade

 Regulamento de Segurança de Subestações e Postos de Transformação e de

Seccionamento (R.S.S.P.T.S);

 Regulamento de Segurança de Instalação de Energia Eléctrica (R.S.I.U.E.E);

 Regulamento de Licenças para Instalações Eléctrica (R.L.I.E);

 Regras Técnicas das Instalações Eléctrica de Baixa Tensão (R.T.I.E.B.T);

 Determinações da EDM e respetivas DRIE’s;

 Normas Portuguesas aplicáveis ao equipamento incluindo neste projecto;

 Recomendações Técnicas da CEI e outra regulamentação, aplicáveis ao equipamento

incluindo neste projecto.

11.1. Descrição Geral

Para melhor protecção do posto de transformação (PT) e seus equipamentos, ele será do tipo

monobloco, instalado ao ar livre e constituído por: Quadro de Média Tensão,

Transformadores de Medida, Transformador de Potência e Quadro Geral de Baixa Tensão.

Todo o conjunto estará contido num invólucro metálico e todas as massas estarão ligadas à

terra de protecção.

5. Localização

A fábrica Moda do Futuro está localizada no parque industrial de beluluane, bloco 77 na

Mozal.

6. Alimentação

A alimentação da fábrica vai partir de um alimentador do tipo radial simples, que passa em

frente da fábrica onde o PT monobloco 315KVA será instalado. Através de um alimentador

para consumidores industriais cuja tensão da rede da concessionária é de 33KV e 50 Hz.

7. Cabo

O cabo a ser usado para o efeito será do tipo XLPE cobre 3X95mm² 33kV.

8. Invólucro metálico

8.1. Descrição

O invólucro será de construção robusta capaz de suportar os esforços normais de serviço dos

equipamentos nele instalados, bem como os resultantes do embarque, transporte e

manuseamento durante o trânsito desde o local de fabrico ao de instalação, sem apresentar

deformação ou desalinhamento.

Para formar o invólucro, painéis e portas de aço macio de pelo menos 1,6 mm de espessura

assentarão sobre uma estrutura, sendo os painéis assentes por meio de parafusos de aço, com

acesso apenas do lado interior e as portas por gonzos. A face inferior poderá não estar dotada

de painéis, para facilitar a entrada e saída de cabos.

Os painéis internos dividirão o invólucro em cubículos aonde estarão contidos os diversos

elementos do PT, acima mencionados. Cada cubículo estará dotado de portas, tampas ou

painéis amovíveis permitindo fácil acesso ao seu interior e aos componentes nele instalados.

A estrutura será construída em perfis de aço macio de pelo menos 2 mm de espessura, sendo

soldada em todos os pontos necessários para formar um conjunto rígido. A base da estrutura

será suficientemente robusta para suportar todo o peso dos equipamentos que compõe o posto

de transformação e permitirá fácil assentamento num pedestal de sustentação do PT.

8.2. Portas

As portas deverão ser dotadas de dispositivo de encravamento que impeçam a sua abertura

com peças não protegidas em tensão e serão providas de um meio de fecho por cadeado.

Terão um único sentido de deslocamento na abertura que permitirá um ângulo máximo

abertura de 150º.

8.3. Protecção

O invólucro estará protegido contra a corrosão por agentes atmosféricos e terá IP A protecção

contra a corrosão e a pintura de acabamento poderão ser efectuadas por qualquer método,

devendo ser explicitamente indicado, exigindo-se no mínimo, porém o seguinte:

 Desengorduramento por limpeza química;

 Lavagem por água corrente sob pressão;

 Decapagem por produto químico desinibidor;

 Pintura com duas demãos de tinta anticorrosiva;

 Pintura de acabamento.

9. Quadro de média tensão

O Quadro de Média Tensão (QMT) será uma unidade autónoma e auto-suportada com

isolamento em SF6. O equipamento, seus acessórios e o isolante estarão contidos num

invólucro metálico, blindado. O equipamento será constituído por um seccionador de entrada

e um interruptor-seccionador-fusível, equipado de comando manual e automático, para

isolamento e protecção do transformador contra curtos circuitos.

Os seccionadores serão de comando manual e terão três posições claramente visíveis,

nomeadamente: ligado à rede, desligado e ligado à terra. Um sistema de encravamento

Passos de regulação em vazio ± 2,5 e ± 5 %

Tensão de curto-circuito 4 %

Frequência 50 HZ

Grupo de ligação DYn 11

Temperatura máxima ambiente 45ºC

Altitude máxima de trabalho 1000 m

Será para instalação interior, com cuba hermética (sem depósito de expansão) e estará

equipado com termómetro com contacto de máxima.

11. Quadro geral de baixa tensão

11.1. Descrição Geral

O quadro geral de baixa tensão será montado num dos cubículos do invólucro,

exclusivamente destinado a este efeito. Conterá o aparelho de protecção do transformador

contra sobrecargas, que funcionará também como aparelho de corte geral. Este cubículo será

dotado de grades ou painéis amovíveis onde estará fixada a aparelhagem de comando,

manobra e protecção dos circuitos que dele derivam. A aparelhagem terá as características

que a seguir se apresentam.

11.2. Voltímetro

O voltímetro será de ferro móvel, fabricado segundo a norma CEI 151, para corrente

alternada, frequência de 50 Hz, tensão de isolamento (Ui) de 660 Volt, IP 40, classe de

precisão 1,5, escala de 0 a 600 Volt, para uso com o quadrante na posição vertical, para

funcionamento à temperatura ambiente de 40 ºC e espelho de 96x96 mm.

11.3. Amperímetro

O amperímetro será de ferro móvel, fabricado segundo a norma CEI 151, para corrente

alternada, frequência de 50 Hz, tensão de isolamento (Ui) de 660 Volt, IP 40, classe de

precisão 1,5, escala de 0 a 400 A, para uso com o quadrante na posição vertical, para

funcionamento à temperatura ambiente de 40 ºC e espelho de 96x96 mm.

11.4. Frequencímetro

O frequencímetro será de lâminas vibrantes, fabricado segundo a norma CEI 151, tensão de

isolamento (Ui) 660 Volt, IP 40, classe de precisão 1,5, escala 40 a 60 Hz, para uso com o

quadrante na posição vertical, para funcionamento à temperatura ambiente de 40 ºC e espelho

de 96x96 mm.

11.5. Disjuntor

Disjuntor de caixa moldada, fabricado segundo a norma CEI 947, tensão de isolamento (Ui)

660 Volt, tensão de serviço (Ue) 660 Volt, tensão de impulso (Uimp) 8 Kvolt, IP 40, Icu 50

KA, Ics 50 %, com disparadores magnético e térmico, para a temperatura ambiente de 40 ºC.

(Semelhante ao tipo Compact, fabricado pela Merlin Gerin/França).

12. Base de assentamento

O monobloco será montado sobre uma base de betão de 30 centímetros de altura. O projecto

de construção do maciço será fornecido pelo fornecedor do monobloco.

13. Segurança das celas

As celas devem dispor de uma série de encravamentos funcionais que respondem às

recomendações CEI 298 que descrevem da seguinte forma:

 Só é possível fechar o interruptor se o seccionador de terra estiver aberto e o painel de

acesso colocado no lugar;

 O fecho do seccionador de ligação à terra só é possível se o interruptor estiver aberto;

 A abertura do painel de acesso ao compartimento dos cabos só é possível se o

seccionador de ligação à terra estiver fechado;

 Com o painel dianteiro retirado, é possível abrir o seccionador de ligação à terra para

realizar o ensaio dos cabos, mas não é possível fechar o interruptor.

Dos encravamentos funcionais também está previsto que algumas das diferentes funções se

encravarão entre elas mediante fechadura.

As celas devem dispor de reforços estruturais quer nos painéis quer na porta de acesso ao

compartimento de cabos que lhes permite resistir em caso de arco interno. Para além deste

reforço, estas celas devem ter dispositivos de escape de sobrepressões situados na retaguarda

das celas de modo a proteger os operadores dos fumos e gases quentes.

14. Circuitos de ligação à terra

Os circuitos de ligação á terra devem ser dimensionados e instalados de modo a garantir, com

a máxima fiabilidade e eficiência, a segurança das pessoas, e equipamentos constituintes e/ou

ligados ao Posto de Transformação – PT. O sistema de terras será constituído por dois

circuitos independentes de ligação à terra:

 Terra de protecção;

 Terra de serviço da baixa tensão.

O eléctrodo da terra de serviço, tem de ser instalado a uma distância mínima de 20 m do

eléctrodo da terra de protecção.

O eléctrodo da terra de serviço será constituído por um conjunto de 4 varetas de cobre nu de 2

m de comprimento e enterradas verticalmente até uma profundidade de 0,8 m. As varetas

serão interligadas através de um condutor de cobre nu de secção 35 mm2, enterrado a uma

profundidade de 0,8 m.

A disposição relativa das varetas não é relevante desde que a distância mínima entre qualquer

uma delas seja 4 m.

Este eléctrodo terá os seguintes parâmetros característicos:

Como se verifica este valor está abaixo dos 20 Ω de valor máximo permitido pelo Art. 58º do

RSSPTS.

15. Cédula de cálculos

15.1. Levantamento de cargas

Sector Designação Pn (W) Un (V) Fp Quant.

Ptotal

(W)

Oficina/

fábrica

Ilum. Aquec. &

TUG 30 000 220 1 1 30 000

Oficina/

fábrica Motor 1 2 208 127/220 0,87 1 1 921

Oficina/

fábrica Motor 2 7 360 220/380 0,92 1 6 771

Oficina/

fábrica Motor 3 7 360 220/380 0,92 1 6 771

Oficina/

fábrica Motor 4 11 040 220/380 0,92 1 10 157

Oficina/

fábrica Motor 5 9 200 220/380 0,92 1 8 464

Oficina/

fábrica Motor 6 36 800 220/380 0,92 1 33 856

Oficina/

fábrica Motor 7 22 080 220/380 0,92 1 20 314

Oficina/

fábrica Motor 8 29 440 220/380 0,92 1 27 085

Oficina/

fábrica Motor 9 14 720 220/380 0,92 1 13 542

Oficina/

fábrica Motor 10 5 520 220/380 0,92 1 5 078

Potência total 163 959

Considerando o factor de sobrecarga admissível de 30%, tem-se:

P

Total

= 163 959 W × 30 %+ 163 959 W = 213 146,7 W

15.2. Potência nominal do transformador a adquirir:

S =

P

Total

cos φ

S =

213 146,7 w

= 266 433 , 375 ≅ 315 KVA

Tabela: Escolha de transformador (Olive,2021)

tensão 15.3. Cálculo do alimentador do transformador e as saídas do quadro de baixa

tensão

Calibre do Drop-out.

I

1 N

S

NT

√ 3 ×U

1 N

315 000 VA

√ 3 × 33 000 V

=5,51 A

O calibre de drop-out será de 5,5 A.

Pela tabela, tem-se:

Z

m

= Z

Tra

U

CC ×U

2

n

100 × S

n

4,5 × 400

2

100 × 315 000

I

cc

U

n

√ 3 × Z

m

√ 3 × 0,

=10,1289 KA

O poder de corte do disjuntor deverá ser de: 10, 1289 KA.

16. Peças desenhadas:

Parte 2

**1. Dimensionamento do Grupo Gerador de Emergência (GGE)

  1. Geral**

A presente MDJ refere-se ao projecto de dimensionamento de um GGE, com o objectivo de

fornecer energia electrica de qualidade no caso de falta da rede publica, satisfazendo assim as

exigências técnicas e um perfeito funcionamento da fábrica. Esta MDJ é continuação de um

projecto de dimensionamento do PT, GGE e instalação de iluminação e tomadas de usos

gerais.

3. Potência do Gerador

Segundo os cálculos feitos neste projecto e anexados na cédula de cálculos a potência do

gerador é de 125 KVA modelo GEPX110 da Siemens.

3.1. Características do gerador

Tipo GEPX 110 – 125KVA

Protegido contra projeções de água

Refrigeração a água e ar natural (WAN)

Escolha do cabo alimentador

A ligação do gerador ao quadro geral será efectuado por cabo VAV ( 4 × 95 + 25 mm

2

) que

admite uma corrente máxima de 232 A. A distância do gerador até ao quadro é de 15 metros e

a sua protecção será por fusíveis do tipo APC de 125 em cada fase.

4.1. Montagem do cabo subterrâneo

Fazer uma trincheira por meio de uma picareta e pé até a uma profundidade não inferior a 0,

m de uma largura de 0,6 m a 0,8 m.

O fundo deve ficar bem sobre os corpos duro susceptíveis de os danificar.

5. Painel local de instrumentos

Para avaliar a performance do motor diesel, um painel de instrumentos dotado de manómetros

para os óleos lubrificantes, termómetro para o sistema de refrigeração. Chave de partida,

indicador de carga de bateria e outros instrumentos tais como: Voltímetro e amperímetros

para a bateria, tacómetro, termómetro para o óleo lubrificante.

7.1. Quadro de distribuição

Abriga os componentes eléctricos afetos ao alternador, rede local e as cargas será dotado de

uma chave seccionadora com fusíveis para entrada de cabos provenientes do alternador,

voltímetro, frequencímetro, amperímetro, chave de transferência automática de carga,

interface para comunicação e transmissão de dados, carregador de baterias, voltímetro e

amperímetro do sistema de excitação.

6.1. Chave de transferência

É responsável por efectuar a transferência da carga (da rede pública e o grupo gerador) e

permite o inter travamento de forma a prevenir acesso simultâneo à concessionária e ao grupo

gerador.

Quando é detectada o fecho de uma fase da concessionária, por exemplo, a chave fará a

comutação, mediante o comando do controlador para que a carga seja transferida para o

sistema de emergência. Quando a concessionária volta à normalidade, a chave conecta a carga

automaticamente à rede pública.

6.2. Controlador

É responsável pelo monitoramento da entrada em corrente alternada da concessionária, ordena

também a partilha do grupo gerador quando necessário. Este dispositivo permite que sistema

de transferência funcione em modo automático ou manual.

No modo de operação automático, o circuito de controlo monitora falha na rede pública. Uma

vez detectada a falha o controlo iniciará a sequência de partida predeterminada. Quando o

fornecimento da concessionária é restabelecido, o circuito de controlo inicia a transferência e

a sequência de parada do grupo gerador.

O modo de operação manual é utilizado para dar partida no grupo gerador, porém seu início

não é automático, é necessária a intervenção humana para a comutação entre fontes de

energia.

Para o presente projecto, deve-se usar um controlador tipo ComApAMF-25, este permite o

controlo e monitoramento do sistema de transferência de carga por meio do painel e

remotamente por software.

7. Vibrações

Para evitar as vibrações indesejáveis seja transmitida ás edificações, entre a base e piso de

apoio serão usados amortecedores de borracha ou de molas que deverão ser adquiridas

juntamente com o equipamento.

8. Baterias

A temperatura da bateria não deve ultrapassar a 60ºC e deve ser colocado o mais próximo

possível do motor de partida por razões de custos e deve haver possibilidade de eliminação de

vapor de ácidos.

É necessário verificar periodicamente eletrólito das baterias, quando necessário, completar

com água destilada. Em nenhuma hipótese adicionar água comum ou ácido para corrigir a

densidade. Quando a bateria trabalha com nível baixo eletrólito. Ocorre o empenamento de

uma ou mais placa com perda total da mesma. Os terminais da bateria devem ser mantidos