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Guias e Dicas
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Plano de Negócios para Implementar um Cinema de Realidade Virtual em Ribeirão Preto, Slides de Inovação

Um plano de negócios para a implantação de um cinema de realidade virtual (vr) em ribeirão preto, sp. O objetivo é oferecer uma nova forma de assistir a filmes e profundizar na experiência, com momentos únicos para cada usuário. O documento discute a importância da inovação na indústria cinematográfica, as aplicações da vr, o papel do empreendedor e o processo de marketing.

O que você vai aprender

  • Quais são as responsabilidades de um empreendedor?
  • Como se faz a pesquisa de mercado para um negócios?
  • Qual é a importância da inovação na indústria cinematográfica?
  • Quais são as aplicações da realidade virtual na área de entretenimento?
  • Quais são as estratégias de marketing para um cinema de realidade virtual?

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Roseli
Roseli 🇧🇷

4.6

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FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Francielle Vila Real da Silva Delevedove
Tatiana Covolan de Almeida
ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CINEMA DE
REALIDADE VIRTUAL EM RIBEIRÃO PRETO SP
BAURU
2017
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FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Francielle Vila Real da Silva Delevedove Tatiana Covolan de Almeida ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CINEMA DE REALIDADE VIRTUAL EM RIBEIRÃO PRETO – SP BAURU 2017

Francielle Vila Real da Silva Delevedove Tatiana Covolan de Almeida ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CINEMA DE REALIDADE VIRTUAL EM RIBEIRÃO PRETO - SP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado às Faculdades Integradas de Bauru para obtenção do título de Bacharel em Administração, sob a coordenação das disciplinas de LEM e TCC. BAURU 2017

Francielle Vila Real da Silva Delevedove Tatiana Covolan de Almeida ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CINEMA DE REALIDADE VIRTUAL EM RIBEIRÃO PRETO - SP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado às Faculdades Integradas de Bauru para obtenção do título de Bacharel em Administração. Bauru, 03 de novembro de 2017. Banca Examinadora: Presidente/ Coordenador: Professor 1: Tatiene Martins Coelho Professor 2: Clemilton Luís Bassetto BAURU 2017

A vida é como um piano. As teclas brancas representam a felicidade, as teclas pretas representam a tristeza. Mas ao passar pela vida, lembre-se de que as teclas pretas também fazem música. Bang Yongguk.

DELEVEDOVE, Francielle Vila Real da Silva; ALMEIDA, Tatiana Covolan de. Análise de viabilidade para implantação de um cinema de Realidade Virtual em Ribeirão Preto - SP. 2017. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - FIB. Bauru, 20 17. ABSTRACT The business plan in question is a feasibility analysis for the implementation of a virtual reality cinema in the city of Ribeirão Preto - SP, with market research support. In order to exploit this niche market that is virtual reality technology, it is intended to present a new way of watching and delving deeper into the experience and feelings that the film conveys so that each viewer has a version of the same film once the virtual reality has unique moments for each user. Our objective with this work is to present the importance of innovating in the cinematographic sector and to demonstrate the need of the study with the realization of a business plan. Even with the project's infeasibility, it may be possible to contribute to future investment intentions in this medium that still is slowly growing in our country. Keywords: Virtual-Reality. Innovation. Cinema. Entrepreneurship.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE TABELAS

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

VR - Realidade Virtual ( virtual reality ) VRML - linguagem de modelagem da realidade virtual ( virtual reality modeling language ) CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas ANCINE - Agência Nacional do Cinema Condecine - Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional Funcines - Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional RECINE - Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica VPL - Valor Presente Líquido TIR - Taxa Interna de Retorno UCI - United Cinemas Internacional IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL - Contribuição Social Sobre Lucro Líquido PIS - Programa de integração Social COFINS - Contribuição Financeira Social ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ISS - Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza

3. 3.15. 3.15. 3.15. 3.15. 3.15.4. 3.15.4. 3.15.4. 3.15.4. 3.15.4. 3.15. Aspectos econômicos e financeiros Investimentos Custo fixo Faturamento Indicadores financeiros Recursos necessários Recursos financeiros Ponto de equilíbrio Análise de sensibilidade Indicadores de desempenho Sazonalidade 47 47 48 48 49 49 50 50 51 51 52 3.16 Estratégias de marketing 55 3.17 Parecer e recomendações da equipe 61 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 62 REFERÊNCIAS 63

14 1 INTRODUÇÃO De acordo com o sociólogo Bourdieu (1979 apud DUARTE), a experiência das pessoas com o cinema contribui para desenvolver o que se pode chamar de “competência para viver”, é como uma disposição para analisar, compreender e apreciar qualquer história contada em linguagem cinematográfica. É chamado de cinema ou cinematografia à tecnologia que reproduz fotogramas de forma rápida e sucessiva criando a chamada "ilusão de movimento", ou seja, a percepção visual de assistir imagens que se movem. Desde o seu início em 1895 o cinema atravessou diferentes períodos, desde a época muda até o início do cinema sonoro, do cinema não narrativo até o de gêneros e assim por diante até chegarmos a uma modalidade de cinema mais recente que é realidade. Este trabalho tem por objetivo expor novas ideias para um negócio de nicho de mercado muito recente. Estamos falando sobre um cinema com tecnologia imersiva de Realidade Virtual (VR). Serão pesquisados métodos para implantação deste negócio em um dos principais shoppings metropolitanos. De uma perspectiva histórica e um pouco mais detalhada a realidade virtual obtém aplicações não somente no cinema como parte do entretenimento, mas, na medicina com tratamentos como o de controle da dor do membro fantasma, treino cirúrgico mais preciso, educação, jogos e até treinamento de soldados. Conforme menciona, Laudon e Laudon (2004, pg. 332 ), “sistema de realidade virtual oferecem recursos de visualização, apresentação e simulação que vão muito além daqueles proporcionados pelos sistemas CAD convencionais”. De acordo com os autores, esse sistema utiliza softwares interativos que criam simulações de situações mais próximas do mundo real, geradas por computador, fazendo com que os seus usuários sintam-se participando daquilo que é apresentado aos seus olhos com a ajuda de óculos especiais e sistemas de áudio. Ainda de acordo com os autores: As aplicações da realidade virtual estão sendo desenvolvidas para Web utilizando um padrão denominado linguagem de modelagem da realidade virtual ( virtual reality modeling language – VRML). O VRML é um conjunto de especificações de modelagem tridimensional interativa na Word Wide Web que pode organizar múltiplos tipos de mídia, incluindo animação, imagens e

16 1.2 Objetivo geral Apresentar a importância de inovar no setor cinematográfico no Brasil e demonstrar a necessidade do estudo de viabilidade com o apoio da elaboração do plano de negócio. 1.3 Objetivos específicos

  • Analisar mercado, custo e viabilidade da inovação tecnológica no cinema.
  • Procurar fornecedores de filmes e de aparelhos tecnológicos para o funcionamento do cinema de realidade virtual.
  • Apresentar ao setor cinematográfico no Brasil uma nova realidade que já está em execução em outros países.
  • Pesquisar o melhor lugar para a abertura do negócio. 1.4 Estrutura do trabalho O Trabalho de Conclusão de Curso/Plano de negócio foi estruturado, de acordo com as seguintes etapas mencionadas abaixo, que são: Capítulo 1: Introdução, onde estão descritos o tema central, a justificativa, os objetivos gerais e específicos do trabalho; Capítulo 2: Referencial teórico consiste na explicação dos conceitos que serão utilizados dentro do plano de negócio; Capítulo 3: Plano de negócio, apresenta-se a elaboração do negócio, juntamente com o seu desenvolvimento em relação a viabilidade; Capítulo 4: Considerações finais está relacionado com o parecer da equipe e os resultados da viabilidade do plano de negócio.

17 2 REFERENCIALTEÓRICO 2.1 Empreendedorismo O empreendedorismo é uma prática que impulsiona o crescimento dos negócios gerando prosperidade e movimentando a economia do país de modo geral. É necessário possuir algumas características e competências para que se possa criar e manter um negócio, gerando sempre bons resultados. Para Chiavenato (2005, p. 5) o empreendedor é a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem, pois é dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades. Já para Schumpeter (1934 apud BENEVIDES, 2002, p. 30): A função do empreendedor é reformar ou revolucionar o modelo de produção, participando, assim, do processo de “destruição criativa” da ordem econômica vigente. Trata-se, portanto, do responsável pela inovação e pela capacidade da economia de se desenvolver. Segundo Audy ( 2006 ), empreendedorismo é um ato de transformação da ordem dominante. Assim, inovação e empreendedorismo, embora diferentes, são conceitos profundamente relacionados. É possível dizer que o empreendedorismo é o ato de criar e utilizar inovações de forma a gerar novas oportunidades. Chiavenato ( 2005 , p. 19 ), ao adaptar um texto de Dornelas (2001) ao seu livro, diz: Em primeiro lugar, o empreendedorismo envolve o processo de criação de algo novo, que tenha valor e seja valorizado pelo mercado. Em segundo lugar, o empreendedorismo exige devoção, comprometimento de tempo e esforço para que o novo negócio possa transformar-se em realidade e crescer. Em terceiro lugar, o empreendedorismo requer ousadia, assunção de riscos calculados e decisões críticas, além de tolerância com possíveis tropeços, erros ou insucessos. Bernardi (2012) diz que não é possível tornar-se empreendedor, pois isso já nasce com a pessoa, porém existem algumas circunstâncias e situações que dão origem a ele como, por exemplo, os vendedores. Por estarem num convívio muito grande e com dinâmicas, acabam abrindo seu próprio negócio. Porém ser empreendedor não é somente criar empresas, é acima de tudo se a pessoa que traz novas ideias, sempre com criatividade e imaginação, assumindo responsabilidades

19 De acordo com Chiavenato (2005) planejamento pode ser aplicado a qualquer atividade e que existem vários tipos de planejamentos, mas que existe uma combinação de todos estese que une os planos internos da empresa ao seu objetivo. O autor denominou essa unificação dos planos como planejamento global. Ainda sobre plano de negócios, Dornelas (2011) complementa que para desenvolver um plano de negócios é importante entender o que essa ferramenta de gestão significa. O plano de negócios é um documento utilizado para planejar um empreendimento ou unidade de negócio, em estágio inicial, ou não, com o propósito de definir e delinear sua estratégia de atuação para o futuro. Trata-se ainda de um guia para a gestão estratégica de um negócio ou unidade empresarial. 2.4 Planejamento estratégico e de marketing O planejamento dentro das organizações determina todas as atividades que devem ser executadas, para Chiavenato (2003, p. 20): O objetivo principal do planejamento estratégico é proporcionar bases necessárias para as manobras que permitam que as organizações naveguem e se perpetuem mesmo dentro de condições mutáveis cada vez mais adversas em seu contexto de negócios. Nos tempos atuais, as organizações de sucesso são aquelas capazes de se adaptar adequadamente ao processo continuo de mudanças no mundo dinâmico e competitivo dos negócios. Segundo Las Casas ( 2000 ), estratégia de marketing de serviços refere-se à posição que a empresa deseja alcançar no futuro e o que deve fazer para a conseguir, considerando-se determinado ambiente de atuação. Existem três tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional, cada um corresponde a um nível dentro da hierarquia da empresa. Oliveira (2012, p.17) diz que: O planejamento estratégico é, normalmente, de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa e diz respeito tanto a formulação de objetivos quanto a seleção dos cursos e ação – estratégias – a serem seguidos para sua consolidação, levando em conta as condições externas e internas a empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas – políticas

  • que a empresa, como um todo, deve respeitar para que o processo estratégico tenha coerência e sustentação decisória. De acordo com o portal do SEBRAE (2016), são necessárias algumas etapas para que o planejamento estratégico seja colocado em prática, são elas:
  • Definir o negócio: dar um significado púnico para suas atividades da empresa, a fim de evitar que ela seja percebida de maneira imprecisa.

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  • Definir a visão de futuro : com propósito de criar a imagem da empresa em um estado futuro ambicioso e desejável relacionado a essa imagem a máxima satisfação dos clientes;
  • Definir a missão : Missão tem como origem o vocábulo “mitere”, que significa, a que foi enviado. É a razão de ser da empresa.
  • Definir os valores ou princípios filosóficos : que regem as ações e decisões da empresa, segundo os quais ela age. De acordo com Kotler (2000, p. 108) “o processo de marketing consiste em analisar oportunidades de marketing, pesquisando e selecionando mercados – alvo, delineando estratégias, planejando programas e organizando, implementando e controlando o esforço de marketing”. Se ambos os planejamentos obtiverem sucesso, a empresa pode começar a direcionar melhor seu trabalho e alcançar metas que antes pareciam difíceis de serem obtidas 2.4.1.1 Análise do ambiente interno e externo – SWOT Um requisito importante para a empresa é fazer a análise de seus ambientes, Kotler (1998, p. 143) define em linhas gerais que: As empresas bem sucedidas percebem que o ambiente de marketing apresenta uma serie infindável de oportunidades e ameaças. A principal responsabilidade na identificação das mudanças importantes no macro ambiente recai sobre os profissionais de marketing na empresa. Continuando sobre a análise dos ambientes, ela é de grande importância para as empresas, Kotler e Keller (2006, p.50) definem ambiente externo como: Uma unidade de negócios tende a monitorar importantes focos macro ambientais (econômicas, demográficas, tecnológicas, político-legais e socioculturais) e significativos agentes micros ambientais (clientes, concorrentes, distribuidores, fornecedores) que afetam sua capacidade de obter lucro. Ela deve estabelecer um sistema de inteligência de marketing para acompanhar tendências e mudanças importantes. Seguindo ainda as informações de Kotler e Keller (2006, p.51) sobre ambiente interno, descrevem que “uma coisa é perceber oportunidades atraentes, outra é ter capacidade de tirar o melhor proveito delas. Cada negócio precisa avaliar periodicamente suas forças e fraquezas internas”