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Aula obre extração líquido-líquido
Tipologia: Slides
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Um cristal é uma configuração organizada de átomos, ou de moléculas ou de íons dispostos em redes espaciais tridimensionais. A rede é regular, com distâncias e ângulos fixos entre suas partículas. Figura 1: Cristal de NaCl e Cristal de Fe 16 N 2
2
4
A cristalização pode ser analisada pelo ponto de vista:
Núcleo (ou etapa de nucleação): Pequeno cristal com maior estabilidade, ou seja, mais difícil de dissolver e com aparência quase definida do cristal que queremos. Formado o núcleo é só uma questão de tempo para que mais moléculas sejam agregadas e dê forma definitiva ao cristal. Nucleação primária: Formação de agregados de moléculas que podem se manter próximas até a estabilização e crescimento com alcance da estabilidade, caracterizando o que chamamos de núcleo ou semente; Nucleação secundária: Ocorre quando a superfície de pequenos cristais presentes na solução há deposição de soluto gerando um cristal maior.
O crescimento do cristal, nas operações industriais pode ser afetado por diversos fatores que acabam influenciando o hábito do cristal. Hábito cristalino é a aparência típica de um cristal. O Hábito cristalino é fortemente influenciado por: grau de supersaturação (temperatura ou evaporação), intensidade de agitação, densidade de população, dimensões dos cristais vizinhos, pureza da solução
Os reatores empregados na cristalização podem ser visualizados como tanques de dimensões adequadas, com dispositivos que facilitem a troca de calor e a agitação. Retirada de cristais
Cristalizador Oslo – Cristalizador Evaporativo
2
4 , Na 2
4 , AgNO 3 , mono glutamato de sódio hidratado, mono fosfato do amónio (MAP)
Cristalizador Oslo – Cristalizador Evaporativo
Cristalizador Swenson - Walker