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É um resumo de um artigo que apresenta o pensamento museológico de Waldisa Rússio, uma importante pensadora da área.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Matéria Teoria Museológica
Categoria Artigo
Período 2º P
Status Lido
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: GOMES, C. R. O pensamento de Waldisa Rússio sobre a Museologia. Informação & Sociedade:Estudos, João Pessoa, v.25, n.3, p. 21-35, set./dez. 2015.
Marca sua inserção no campo da teoria museológica a partir de sua dissertação de mestrado intitulada Museu: um aspecto das organizações culturais num país em desenvolvimento(1977). Reflete sobre a necessidade da implementação de políticas públicas no sentido de um planejamento institucional amplo e a importância da formação de profissionais para a área Ideia de “museu-processo”: Os museus de fábricas atendem ao velho axioma de que vivemos num mundo de Museografia sem, entretanto, nos darmos conta disso; assim a fábrica é, naquilo em que pode ser visitada e naquilo em que é suscetível de comunicação ao público, um Museu. Um novo tipo de museu de sítio, um museu de sítio industrial. Dependendo do aglomerado que, eventualmente, se possa formar incluindo fábrica, núcleo de habitação operária e seu centro de lazer (quando existente), poder-se-á chegar, mesmo, ao Ecomuseu, na medida em que, para o projeto, venham a confluir o meio urbano, os artefatos criados pelo Homem, as relações de produção e as demais relações sociais, em sua dinâmica (RÚSSIO apud CÂNDIDO, 2010, p.150)
corresponde a “percepção (emoção, razão), envolvimento (sensação, imagem, ideia), memória (sistematização das ideias e das imagens e suas relações)
Para Rússio: O homem deve igualmente ser considerado em si mesmo (filosoficamente, eticamente); sobre o aspecto da teoria do conhecimento psicológico etc. É necessário estudá-lo igualmente em suas relações com os outros grupos humanos e sociais (em nível psicológico, sociológico, político, histórico, etc.). (GUARNIERI, 2010, p.124) Para Gregorová: possui aspectos específicos [...] de estruturação e diferenciação da realidade, expresso pelo fato de ser o homem consciente da totalidade da realidade, distinguindo a substância em relação ao fenômeno, a parte em relação ao conjunto, os traços específicos dos gerais. O aspecto “genérico da realidade” liga-se ao nível das ciências, dos conhecimentos, da educação em certo momento. O lado psicológico da relação H-R pode ter várias raízes. Mas a motivação fundamental aqui é o sentido histórico, impulsionador de se constituir coleção, expressão de uma atitude museológica, decorrente de um determinado grau de evolução, o homem tornou-se capaz de conceber e de apreciar os valores da realidade (cultural e natural), desejando coletar e preservar esses valores. (GREGOROVÁ apud BARAÇAL, 2008, p.29). O que parece diferenciar as concepções da abordagem e conhecimento dessa Realidade em Rússio e Gregorová é a ênfase da primeira nos aspectos ontológicos e sociológicos do “homem”, sendo que para a segunda, o “sentido histórico” prevalece.
Exige uma classificação, identificação dentro de um sistema Gregorová examina o objeto museológico, não o objeto em si há confluência entre as formulações de Stránský e Gregorová sobre o valor documentário dos objetos musealizados (o artefato remanescente), enquanto Rússio detém-se, principalmente, na sua classificação e preservação (o artefato produzido)
O que caracteriza um museu é a intenção com que foi criado, e o reconhecimento público (o mais amplo possível) de que é efetivamente um museu, isto é, uma autêntica instituição. O museu é o local do fato “museal”; mas para que esse fato se
O “fato” considerado como coisa que acontece tem, no pensamento waldisiano, duas inserções: uma sociológica, o “fato social” de Dürkheim e, outra jurídica, o “fato jurídico” definido por Miranda (2012), nas quais ambos são fenômenos sociais resultantes de relações humanas que são estabelecidas como funções/formas ou normas de convivência numa sociedade. Ambos são formulados com base em relações, tal como Waldisa Rússio constrói a sua concepção de “fato museológico”.
“Tornar-se museólogo é o resultado do conjunto persistente da práxis museológica.” O ponto de convergência entre os três teóricos é a importância do museu enquanto o lugar que permite as ações museológicas, entretanto as considerações de importância no papel do museu diante dessas ações variam.
Elaboração pessoal
Brincadeiras a parte, uma vez que você entende como ele é estruturado é mais fácil de compreender, como olhar um pedaço de uma pintura e não entender, mas ao se afastar e visualizar ela toda você compreende perfeitamente. Talvez perfeitamente ainda não se encaixe no meu entendimento desse texto, mas é uma comparação. Foi bom ler coisas sobre a Rússio, acredito que vou pesquisar e me aprofundar melhor sobre ela porque somente com esse texto não consegui processar certas coisas