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Avaliação da germinação e do desenvolvimento de duas sementes.
Tipologia: Trabalhos
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Universidade Católica de Moçambique Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação à Distancia Experiência da germinação de duas sementes de tomateiro e feijoeiro e comparação do seu desenvolvimento Lídia Carlos Álvaro Código de Estudante: 708243506 Licenciatura em Ensino de Biologia Experiencia Laboratorial 1 Ano, 2º Semestre⁰ Nampula, Setembro de 2024
Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação à Distancia Experiência da germinação de duas sementes de tomateiro e feijoeiro e comparação do seu desenvolvimento Lídia Carlos Álvaro Código de Estudante: 708243506 Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de experiencia laboratorial, curso de licenciatura em ensino de Biologia. 1o^ ano, leccionado pela: Tutora: Clementina Sanculane Nampula, Setembro de 2024
1. Introdução A germinação das sementes é um processo crítico que marca o início do ciclo de vida de uma planta e é essencial para a boa produção de diversas culturas, em particular as culturas alimentares que por vezes constitui uma fonte de rendimento para pequenos agricultores no país. Assim compreender, os factores que influenciam da germinação das sementes e as diferenças no processo do seu desenvolvimento para diferentes espécies de plantas, como o tomate e o feijão, pode fornecer informações valiosas para agricultores e investigadores. O presente trabalho é resultado de uma experiência conduzida para testar o poder germinativo de duas sementes de plantas diferentes, sementes de tomateiro ( Solanum lycopersicum ) e feijoeiro ( Phaseolus vulgaris ) com o propósito de testar as diferenças do seu poder germinativo e o seu desenvolvimento. O sucesso da germinação das sementes afecta directamente o rendimento e a qualidade das culturas, tornando-se um aspecto fundamental da produção agrícola. Factores como temperatura do solo, humidade e disponibilidade de oxigénio desempenham um papel crucial no processo de germinação. Ao estudar a germinação de sementes de tomate e feijão, pretendemos descobrir os requisitos e características específicas de cada espécie, esclarecendo os intrincados mecanismos em jogo durante as fases iniciais do crescimento das plantas. Em última análise, esta exploração contribuirá para uma compreensão mais profunda do processo de germinação e informará as práticas agrícolas destinadas a aumentar a produtividade destas culturas. No geral, a avaliação do processo da germinação de sementes na agricultura, constitui a base para uma produção agrícola bem-sucedida e práticas agrícolas sustentáveis. 1.1. Objectivos Comparar o processo de germinação de sementes de tomateiro e feijoeiro; Determinar o índice de germinação para cada espécie; Observar e registar as diferenças no desenvolvimento das plantúlas, como altura e o diâmetro do caule das plantas
2. Fundamentação teórica 2.1. Conceitualização
Segundo Souza, (2008), germinação representa a retomada do crescimento do embrião, que sofreu uma interrupção ao final da fase de maturação na planta mãe. Inicia-se com a entrada de água na semente (embebição) que irá activar o metabolismo, culminando com o crescimento do eixo embrionário, sendo influenciada por factores externos ou ambientais e internos à semente, podendo cada factor actuar por si ou em interacção com os demais (p.18). A germinação é a emergência e o desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, manifestando a sua capacidade para dar origem a uma plântula normal, sob condições ambientais favoráveis (Souza, 2008, p.24). Para o mesmo autor diz que a germinação é um fenômeno biológico que consiste na retomada do crescimento do embrião, com subsequente rompimento do tegumento pela radícula. Em sintentese germinação é a passagem do embrião do estado de vida latente ao estado de vida activa. Segundo Rebouças (2007) a germinação é a retomada do crescimento do embrião a partir de um conjunto de processos fisiológicos, que inicia com a embebição da semente e termina com a protusão de uma de suas partes (p.9).
O termo genericamente aplicado para a energia visível de uma fonte. Quando a luz atinge uma superfície ela tanto pode ser absorvida, reflectida ou transmitida. Segundo Souza (2008), luz é uma radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. A luz também pode ser entendida como um fluxo contínuo de partículas que transportam energia (p.23). Luz é a claridade produzida por qualquer fonte luminosa por qualquer substância em ignição.
variedades atingem a maturidade aos 110 a 120 dias após a germinação ou 90 a 100 dias do transplante. Os ventos muito fortes podem provocar a queda das folhas, reduzindo a área foliar da planta e consequentemente, afecta a capacidade fotossintética, além de expor os frutos aos raios solares, sujeitando-os a queimaduras. Podem, também, provocar a queda de flores e dos frutos e, principalmente, das plantas em fase de produção, pois estas apresentam consistência herbácea e sistema radicular relativamente fraco (Trindade, 2000, p.74).
Segundo Pelembe (2012), a cultura de tomate cresce bem em climas tropicais de altitude e subtropicais, frescos e secos, com bastante luminosidade. A temperatura favorável para a germinação vária de 20 a 25ºC. Para um bom desenvolvimento vegetativo a temperatura deve variar de 18 a 25 o C. No período de frutificação é importante que a temperatura varie de 18 a 25ºC, no período diurno e de 13 a 24 C, no período nocturno. Se as temperaturas permanecem acima de 28º C, prejudicam a firmeza e a coloração dos frutos, que tendem a ficar amarelados devido a inibição da síntese do licopeno e de outros pigmentos que lhes dão a coloração vermelha. Temperaturas superiores a 34ºC podem causar distúrbios respiratórios (Ide, 2012, p.98).
Além da temperatura, a humidade é outro factor de clima importante para a cultura de tomate. A humidade condiciona muito o aparecimento de doenças provocadas por fungos. Humidade elevada cria condição de aparecimento de doenças fungosas quando associada principalmente com temperaturas elevadas (Pelembe., 2012, p.78).
O tomate dá melhores rendimentos em solos com boa textura e estrutura, leves, ricos em matéria orgânica, índice baixo de acidez e alta fertilidade. Os solos pesados podem criar condições de alagamento e consequente asfixiação das raízes além do risco de ataque por fungos e bactérias do solo (Mader., 2006;). O pH que varia de 6 a 6,8 e considerado o óptimo (Oliszeski, 2011, p.83).
A primeira colheita do tomate pode ser efectuada entre 3 a 4 meses depois da sementeira. A colheita continua durante, aproximadamente, um mês dependendo do clima, de doenças e pragas e da variedade plantada. No decorrer dum período de cultivo dever-se-á colher o
tomate entre 4 até 15 vezes. No tomate tutorado, à medida que as plantas crescem, vão-se formando novas flores e frutos, fazendo com que o período de colheita do tomate se estenda por mais de dois meses. (Mader, 2006, p.34).
A produção de tomate tem grande importância económica para o agronegócio a nível mundial. É a segunda hortaliça cultivada no mundo, com uma produção mundial de 126, milhões de toneladas em uma área de 4,62 milhões de hectares com rendimento médio de 27,3 t ha-1 em 2007-08, sendo superada apenas pela batata. Um dos principais factores para a expansão da cultura é o crescimento do consumo (Pagliuca, 2014, p.67). Em Moçambique, o tomate se destaca pela sua importância socioeconómica. É produzido por agricultores comerciais e de pequenos agricultores para garantir a subsistência de grande número de famílias. Em diversas regiões, o cultivo do tomate é feito nas áreas próximas a rios para facilitar o uso da irrigação para além de existirem áreas irrigadas com boa tecnologia no sul do país como o distrito de Chókwè na província de Gaza, os distritos de Moamba e Boane na província de Maputo (Nhaulaho, 2014, p.32). Esta cultura é uma importante fonte de receitas para pequenos produtores e médios produtores que se dedicam á sua prática, pois que a sua produção é principalmente destinada à venda nos mercados de grandes concentrações populacionais ou centros urbanos. Em Moçambique, o tomate é produzido em quase todo País, contudo, a potencialidade encontra-se nos vales dos rios Incomate, Umbeluzi e Limpopo na região sul de Moçambique, nas zonas altas da Província de Manica e de Angónia na Província Tete, Lioma na Zambézia e Lichinga, na província de Niassa. O cultivo é feito ao longo de todo ano, mas com maior destaque no período que vai desde Março a Setembro (Nhaulaho, 2014). A área de cultivo de tomate em Moçambique era de cerca de 2000 hectares em 2008 com um rendimento médio de 9 toneladas por hectare. Estes valores são muito baixos quando comparados com a produção dos Países vizinhos, nomeadamente África do Sul, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe, onde o rendimento chega a cerca de 100 toneladas por hectare (FAO, 2008). Em 2013 a situação agravou-se, onde a área de baixou de 2000ha para 1000ha e o rendimento também baixou para 8,5ton/há (FAOSTAT, 2013 apud Nhaulaho, 2014, p.34).
No país é semeada em duas épocas distintas de produção de feijão: A época principal é de Novembro à Janeiro, semeada após outras culturas, para usar a humidade residual do solo e tirar proveito de temperatura relativamente baixa.
O feijão é um alimento rico em proteínas, carbohidratos, vitaminas e minerais. Sua importância está relacionada aos aspectos económicos e nutricionais, por ser um alimento importante na alimentação das populações de baixa renda, exercendo função social no suprimento das necessidades nutricionais (Públio, 2017, p.47). O feijão é uma importante fonte de proteínas, apresentando elevado teor de lisina, fibras alimentares, carbohidratos complexos, minerais, como cálcio e, principalmente, ferro, além de vitaminas do complexo B. É utilizado como alternativa em substituição a carnes e outros alimentos proteicos, tanto nos países em desenvolvimento como nos países desenvolvidos, estando presente, diariamente na alimentação principalmente na dieta das populações mais pobres da América do Sul e da África (Jennifer, 2016). Em Moçambique, o feijão é a principal leguminosa fornecedora de proteínas, fazendo parte da dieta diária das classes socioeconómicas menos favorecidas. No Distrito de Nampula, o feijão é a principal leguminosa fornecedora de proteínas da alimentação para grande parte da população sendo, normalmente derivada da ingestão de arroz e feijão. Assim, a inclusão diária de feijão na alimentação fornece 28% de proteínas e 12% das calorias ingeridas pelo ser humano e nesse sentido, a importância alimentar do feijão deve-se especialmente, ao menor custo de sua proteína em relação aos produtos de origem animal. Além das implicações relacionadas à segurança alimentar, a cultura tem notória importância socioeconómica, visto que representa uma importante fonte de emprego e renda no campo. O feijão apresenta grande importância económica e social para a população moçambicana, constitui importante fonte proteica na dieta de enorme parcela da população moçambicana, em especial na Província do Niassa onde o consumo de proteína animal é limitado, por razões económicas ou religiosas e culturais. Para Nascimento (2016), o cultivo de feijão (Phaseolus s.p .) é uma das estratégias muito importante para os agricultores moçambicano para melhoria das condições de vida e
especialmente os jovens agricultores incluindo as mulheres investem na produção de feijão como forma de aumentar seus bens e cobrir as necessidades das suas famílias. Segundo Jennifer (2016), esta leguminosa é considerada cultura de significativa importância sócio económica no mundo todo. Muitas pessoas, principalmente nos países em desenvolvimento, das regiões tropicais e subtropicais do planeta, dependem deste grão como principal alimento básico. Por outro lado, os países desenvolvidos, como os Estados Unidos da América e Canadá, dependem de feijão, principalmente, como fonte de renda. Todavia, o feijão é um produto tradicional na alimentação da população moçambicana, principalmente para as classes de baixa renda, sendo considerada cultura de grande importância económica, social, nutricional e funcional. O hábito do consumo de feijão pelas famílias moçambicanas, em associação com a ampla adaptação climática dessa cultura, faz com que o feijão esteja distribuído por todo o território moçambicano. Além disso, sua grande variedade de cores, tamanhos e formas das sementes são consideradas as características que mais influenciam a preferência dos consumidores por determinada variedade.
4º O sistema de plantio utilizado foi o convencional, as sementes foram colocadas inicialmente no alfobre no dia 23 de Agosto de 2024 e em seguida foram confeccionados os vasos contendo o substrato previamente preparado; 5º Quando desenvolveram as primeiras folhas maduras, foram transplantadas duas (2) plantúlas de cada cultura no dia 2 de Setembro de 2024 para os vasos contendo substratos. Durante a condução do experimento foram sendo realizadas duas regas diariamente consideradas suficientes na manutenção da humidade do solo e condizentes com as necessidades dos tomateiros e feijoeiro descritas segundo (Baldin at al 2015).
6º Foram colocados os vasos com as plántulas em um local com temperatura adequada. Segundo Baldin at al 2015, o tomateiro, a temperatura ideal é entre 20-25°C. Para feijoeiros, pode variar entre 15-30°C, dependendo da variedade. 7º Foram fornecidas uma fonte de luz adequada. Tomateiros geralmente necessitam de mais luz (cerca de 12-16 horas por dia). Feijoeiros também precisam de luz, mas podem ser um pouco mais tolerantes.
8º As medições da altura foram iniciadas quando as plantas desenvolveram 3-5 pares de folhas verdadeiras, em intervalos regulares.
9º Foram observadas e registadas quaisquer diferenças no desenvolvimento entre tomateiros e feijoeiros, durante tempo de germinação e o desenvolvimento. As comparações foram feitas em duas plántulas para cada cultura, onde foram descritas como tomateiro-1, tomateiro-2 e feijoeiro-1, feijoeiro-2. 3.4. Verificação das diferenças no desenvolvimento das sementes de tomateiro e feijoeiro As variáveis que foram analisadas são: índice de velocidade de germinação (%) segundo (Edmond & Drepala, 1958), taxa de crescimento altura da planta (em cm) e diâmetro do caule (em mm) com auxílio de uma régua graduada. 3.5. Análise de Dados Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística das médias com auxílio do programa estatístico Excel.
4.2. Taxas de crescimento das plántulas (cm) Os valores referentes a taxas de crescimento das plántulas, constatou-se a existência de diferenças significativas tendo com consideração os dias de avaliação. O tomateiro obteve maior taxa de crescimento em altura, que foi de 16,4 à 13,1cm, comparando com a taxa de crescimento do feijoeiro que foi de 14,3 à 9,34cm respectivamente. Figura 4: Comparação das médias da taxa de crescimento/altura do tomateiro e feijoeiro Fonte: Autora, 2024 O Sousa et al (2014), ao comparou as alturas de tomateiro e feijoeiro produzidos pelos tratamentos por ele estudados, observou altura elevada foi observada em plántulas de tomateiro, em comparação do feijoeiro quando submetido em diferentes condições de adubação orgânica, concordando com os resultados obtidos na figura 1 desta pesquisa. Outros resultados similares de crescimento em altura, foram obtidos por ALVES et al (2003), ao testar os métodos para a superação da dormência em sementes de tomateiros espécies da família das leguminosas. O resultado verificado na tabela 8, está em linearidade com MARIANO et al (2014), ao verificar a superação de dormência em sementes de Leucena leucocephala com diferentes períodos de armazenamento. Obteve o maior valor de altura na escarificação, em seguida o testemunho por fim na imersão. A mesma situação foi verificada por GAUER et al (2012), segundo ele a água é o factor de maior influência sobre o processo de germinação.
4.3. Diâmetro do caule de tomateiro e feijoeiro Os valores referentes ao diâmetro do caule das plántulas, constatou-se a existência de diferenças significativas tendo com consideração os dias de avaliação. O tomateiro obteve maior diâmetro do caule, que foi de 3,29 à 3,04 mm, comparando com o diâmetro do caule do feijoeiro que foi de 2,38 à 2,17 mm respectivamente. Tabela 3: Comparação de médias de diâmetro do caule de tomateiro e feijoeiro Diâmetro do caule (mm) Tomateiro-1 (^) 3, Feijoeiro-1 (^) 2, Tomateiro-2 (^) 3, Feijoeiro-2 (^) 2, Fonte: autor, 2024 O resultado de crescimento em diâmetro verificado na tabela 3, está em linearidade com os de MARIANO et al (2014), ao verificar a superação de dormência em sementes de Leucena leucocephala com diferentes períodos de armazenamento. Obteve o valor elevado do crescimento em diâmetro na escarificação em seguida no tratamento testemunho por fim na imersão. A mesma situação foi verificada por Bolognez (2012), que estudava métodos de superação de dormência de sementes de flanboyant, uma leguminosa arbórea. Apesar dos resultados obtidos estarem de acordo com Bolognez (2012) e MARIANO et al (2014), estes, estão diferentes dos obtidos por PELAZZA et al (2010), no estudo por ele desenvolvido com a intensão de verificar a quebra de dormência em sementes de Adenanthera pavonina , uma leguminosa arbórea. Ele teve maior resultado na escarificação combinada com imersão em água destilada. Esta diferença verificou-se provavelmente pelas condições do local onde foi conduzido o ensaio (laboratório) e por serem plantas de diferentes espécies, apesar de pertencer a mesma família.
6. Referências Bibliográficas Assis T. R., Uso De Lâmpadas De Diodo Emissor De Luz Led No Controle Do Florescimento Em Plantas De Tango ( Solidago Canadensis L_._ ) E Hipérico ( Hypericum Inodorum ) Minas Gerais, 2015 Domingos, P. Efeito de pesticidas Botânicos no controlo de pragas nas culturas de repolho e tomate. O caso de posto administrativo de Mocuba. FAEF-UEM. Moçambique, 2006. FAO. Foodand Agriculture Organization of the United Nations. 2013. Jennifer V.P., Propriedades físicas, químicas, nutricionais e tecnológicas de feijões ( phaseolus vulgaris l.) de diferentes grupos de cor. Universidade Federal de Goiás, 2016 Nascimento, Warley Marcos., Germinação de Sementes de Alface. Circular técnica 29 Brasília - Dezembro, 2002. Nhaulaho, Beatriz Alberto Epidemiologia do vírus do encaracolado da folha do tomateiro em Moçambique - Tese apresentada à Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal, para obtenção para obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Rural, Moçambique – 2014. Oliszeski, C. A. N. (2011). Modelos de Planeamento Agrícola: Um Cenário para Optimização de Processos Agro-industriais. São Paulo Pelembe, A. E.). Incidência da Mosca Branca (Bemisiatabaci) Vector Transmissor do Encaracolado da Folha de Tomate em Quatro Datas de Sementeira no Distrito de Chókwè. Gaza - 2012. Públio, Ana Paula Prado Barreto., Características agronómicas de genótipos de feijão- caupi cultivados no sudoeste da Bahia. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia, 2017 Rebouças, Ana Clara Moura Neves et al., Influência do Fotoperíodo e Qualidade de Luz na Germinação de Sementes de Melocactus conoideus (Cactaceae). Porto Alegre, 2007 Ribeiro, Valdenir Queiroz., Cultivo do Feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp). 1ª edição. São Paulo, 2002 Souza, Denivam Melo dos Santos., influência da qualidade da luz na germinação de sementes de espécies arbóreas nativas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008