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Uma iniciativa para democratizar a avaliação na educação infantil através de conselhos de classe participativos, onde professores, crianças e comunidade escolar participam de um processo reflexivo de avaliação. O objetivo é melhorar a qualidade da aprendizagem na escola e reorientar a prática do educador, permitindo definir critérios para o planejamento pedagógico. Os conselhos de classe são espaços de reflexão pedagógica onde pais, crianças e professores situam-se conscientemente no processo, servindo para reorientar a ação pedagógica.
Tipologia: Notas de aula
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Luciane Frosi Piva^1
Esse artigo faz parte de uma experiência que temos vivenciado na nossa Instituição, que atende crianças das faixas etárias 2 a 5 anos. A Escola Municipal de Educação Infantil Aldo Pohlmann localiza-se no bairro Industrial de Novo Hamburgo. Experiência que busca com que a Avaliação na Educação Infantil venha a se democratizar, iniciando com encontros para a realização de Conselhos de Classe Participativos, em que professores, crianças e comunidade escolar, participam, num processo de reflexão avaliativa, podendo ampliar o olhar quanto a melhoria da qualidade da aprendizagem na escola, mais ainda, poder estar praticando as ações que nosso Projeto Político-Pedagógico, o qual apresenta a concepção de avaliação como uma ferramenta da ação educativa que indica as conquistas e as mudanças importantes no processo educativo. Contínua, tem como finalidade redimensionar o planejamento pedagógico, bem como revisar as ações da escola, na busca de reorientar a prática do educador, permitindo definir critérios para o planejamento e o auxiliando a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas e ajustar sua prática às necessidades demonstradas pelas crianças. Momentos em que importantes estratégias podem ser (re) planejadas, na busca de alternativas para a superação dos problemas pedagógicos, comunitários e administrativos da escola, com a participação de todos os envolvidos, além de construirmos, juntos, propostas que permitam, a todos, agir em conjunto, primando por uma mudança educacional, em que todos conhecem o fazer pedagógico e traçam novos caminhos para permitir uma compreensão e uma análise crítica da prática pedagógica através de uma concepção participativa e transformadora.
Palavras-chaves: Educação Infantil. Conselho de classe participativo. Ensino aprendizagem. Democracia.
Esse artigo faz parte de uma experiência que temos vivenciado na nossa Instituição, que atende crianças das faixas etárias 2 a 5 anos. A Escola Municipal de Educação Infantil Aldo Pohlmann localiza-se no bairro Industrial de Novo Hamburgo, porém nossos alunos são oriundos de diferentes bairros de Novo Hamburgo. Essa realidade foi constatada diante de uma pesquisa realizada no mês de março de 2012 e com características socioantropológicas, (^1) Especialista em Educação Infantil pela Unisinos. Pós-Graduada em Gestão Escolar pela UCB. Graduada em Pedagogia pela Unisinos. Coordenadora Pedagógica da EMEI Aldo Pohlmann, Novo Hamburgo/RS.
através de visitas às casas de algumas famílias e entrevistas anuais pré-estruturadas. Também se percebe que os responsáveis pelos nossos alunos trabalham em grande diversidade de segmentos profissionais, contemplando: a indústria, o comércio, o profissional liberal, o profissional autônomo e o funcionalismo público. A grande maioria das famílias constitui-se de três a quatro pessoas e os pais estão casados, mas muitos apresentam uma união estável ou moram juntos. A comunidade pensa que a Escola de Educação Infantil é um espaço educativo para interagir, aprender, brincar e ter convívio social, sendo ela um lugar que acolhe e ao mesmo tempo ensina. As famílias esperam que os filhos aprendam bastante no convívio com outras crianças, que brinquem bastante e cresçam como pessoa, pois acreditam que a escola seja um complemento do que é feito em casa. Buscando com que a Avaliação na Educação Infantil venha a se democratizar, iniciamos momentos de Conselhos de Classe Participativos, em que professores, crianças e comunidade escolar participam desse processo de reflexão avaliativa e podem ampliar o olhar quanto à melhoria da qualidade da aprendizagem na escola, mais ainda, poder estar praticando as ações que nosso Projeto Político-Pedagógico nos norteia, o qual apresenta a concepção de avaliação como uma ferramenta da ação educativa que indica as conquistas e as mudanças importantes no processo educativo. Contínua, tem como finalidade redimensionar o planejamento pedagógico, bem como revisar as ações da escola, na busca de reorientar a prática do educador, permitindo definir critérios para o planejamento, auxiliando o professor a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas e ajustar sua prática às necessidades demonstradas pelas crianças. Segundo Regimento Municipal Escolar Padrão de Classes de Educação Infantil e Ensino Fundamental de nove anos (2008) em seu artigo 10º, a avaliação da aprendizagem das crianças das classes de educação infantil se dá através da observação contínua de suas formas de expressão, das diversas linguagens utilizadas e de todo seu envolvimento durante o processo educacional, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Esta avaliação é expressa por parecer descritivo que compreende o registro do acompanhamento sistemático do processo ensino-aprendizagem e sua evolução, em conformidade com os critérios e objetivos da Proposta Pedagógica e dos Planos de Estudo, considerando as diferentes dimensões da relação educacional. O documento é elaborado pelo docente e, após ser analisado pela coordenação pedagógica, é entregue ao responsável legal pela criança, ao final de cada semestre.
democracia; Apontar sugestões capazes de gerar comportamentos/atitudes/mudanças que beneficiem a todos de forma democrática; Valorizar as falas das crianças como capazes e protagonistas das ações na escola; Articular a importância da participação desses momentos com a comunidade escolar e todos os segmentos envolvidos no processo de ensino - aprendizagem. Em relação aos pais ou responsáveis pelas crianças buscamos com que possam: Participar dos momentos de Conselhos de Classe Participativos da turma de seu s filhos; Apontar sugestões capazes de gerar comportamentos/atitudes/mudanças que beneficiem a todos de forma democrática; Valorizar e Educação Infantil como etapa fundamental na aprendizagem das crianças; Refletir sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Por fim, objetivos para as crianças, para que, através das diferentes ações possam: Perceberem-se como protagonistas e capazes de gerar mudanças na escola; Perceberem a função social da escola como espaço do aprender fazendo e participando; Valorizarem o significado e a importância de suas falas; Aprenderem com a reflexão de seus processos de aprendizagens; Serem capazes de se autoavalizarem enquanto sujeitos de suas aprendizagens.
A partir do ano de 2011 organizamos momento de reflexão coletiva da aprendizagem das crianças junto com as famílias, baseado no conceito de Conselho de Classe Participativo, que visa à socialização das conquistas realizadas no semestre, aprendizagens significativas, dificuldades encontradas e desafios, num exercício de democracia, apontando sugestões capazes de gerar comportamentos/atitudes/mudanças que beneficiem a todos e com apresentação de vídeo realizado com as crianças sobre suas opiniões quanto à escola, aprendizagens, descobertas, experiências marcantes, etc. O momento em que se analisa e se discute esses instrumentos de avaliação é o Conselho de Classe, que vem após o Conselho de Classe Participativo, com a participação da equipe diretiva e professores das turmas. Momento que se privilegiam as discussões sobre o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando também o planejamento de ações que tem como objetivos novos aprendizados. Esse momento, também, possibilita possíveis registros que constarão no Parecer Descritivo.
Pensando transformar a teoria em prática, apesar de termos tido dificuldade de encontrar pesquisa e fundamentação teórica sobre esse assunto, principalmente, referente à Educação Infantil, desde 2010, ao planejarmos e revisitarmos nossos objetivos e metas anuais, em reunião pedagógica. Consideramos possível incorporar a meta: Promover Conselhos de Classe Participativos, a fim de discutir e registrar o desenvolvimento das crianças em parceria com todos os segmentos. Desde então, apesar de nos utilizarmos de diferentes instrumentos de avaliação relacionados acima, termos organizado Blog e Cd de imagens, disponibilizado às famílias, dos momentos significativos de cada semestre, fomos buscando alternativas para que nossa meta se concretizasse. A mesma tornou-se cada vez mais necessária, principalmente, após termos realizado a Pré-Conferência Municipal do Eixo - Conhecimento e currículo: tempos e espaços na escola, que fez parte do documento dos Princípios e Diretrizes Municipais aprovados na 1ª Conferência Municipal de Educação. Momento em que questões, que haviam sido enviadas, tabuladas, foram apresentadas e discutidas entre os presentes da comunidade escolar ficando evidente, através dos relatos, que queriam espaço, dentro da escola, para discutir e participar mais, junto à equipe diretiva e professores, da aprendizagem e desenvolvimento de seus (suas) filhos (as). Após estudos, em reuniões, sobre como organizaríamos esses momentos, decidimos iniciar por realizar conselhos de classe participativos com as crianças, o que chamamos de pré-conselhos. Na primeira tentativa, no primeiro semestre de 2010, em parceria com professores, realizamos conversa com as crianças de cada turma (total de 10 turmas) com questões, após professoras dos projetos falarem da caminhada da turma, as professoras titulares falaram dos projetos desenvolvidos, do perfil da turma, em frente ás crianças, que ouviram atentamente, então a coordenadora pedagógica perguntou às crianças: a) O que aprenderam? b) O que mais gostaram de fazer? c) O que não fizeram e gostariam de ter feito? Os vídeos foram vistos no início de cada conselho de classe com professoras, analisando atitudes, aprendizagens e desenvolvimento em diferentes sentidos, pelas crianças. No segundo semestre do mesmo ano, realizamos, novamente, filmagens. Analisamos durante conselhos de classe com professores de cada turma o vídeo do primeiro e o atual para percebermos evoluções das crianças. Conversando e registrando, como no primeiro semestre, sobre cada criança em ficha individual, ou seja, o Conselho de Classe propriamente dito.
reflexão, ação, possam transformar a estruturação do Conselho de Classe hoje apresentado às escolas, ou seja, momento propício para questionar o atual modelo de conselho de classe, cuja prática revela muito mais uma preocupação quantitativa do que qualitativa do processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, para atender à função social da escola, utiliza-se esta modalidade de Conselho de Classe, em que se constata as dificuldades no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, no qual, através do diálogo, as pessoas se auxiliam para agir de forma coerente e inovadora, construindo coletivamente soluções, visando a alcançar maior sucesso educacional e consequente transformação dos envolvidos no processo. O trabalho educativo tem se mostrado difícil quando desejamos trabalhar numa perspectiva de transformação. Uma educação voltada para uma ação na ação e para a educação, destacando o Conselho de Cla sse Participativo como estratégia para uma maior qualidade no processo educacional, abre espaços para que o diálogo em relação à aprendizagem aconteça entre pais, crianças e professores. De acordo com Demo (1993):
[...] no mundo moderno a educação em sentido amplo de capacidade de aprender a aprender e de constantemente reciclar-se, tende a ser o patrimônio mais estratégico da pessoa e da sociedade, principalmente em termos de oportunidade de desenvolvimento.
Nesse sentido, no âmbito escolar, os Conselhos de Classe Participativos são importantes estratégias na busca de alternativas para a superação dos problemas pedagógicos, comunitários e administrativos da escola, com a participação de todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem, construindo juntos propostas que permitam, a todos, agir em conjunto, primando por uma mudança educacional. A avaliação escolar e os Conselhos de Classe são elementos para a imprescindível mudança na luta pela democratização do espaço escolar. Precisamos de uma escola comprometida com os reais interesses da população, ou seja, que promova seu reconhecimento, valorização e conhecimento mútuo, o compromisso com a aprendizagem, o respeito às diferenças individuais, fortalecendo a igualdade de direitos e de condições à justiça, à liberdade, ao diálogo e, portanto, à democracia. Cremos que uma escola engajada na comunidade oportunizará a formação de um sujeito crítico e consciente para enfrentar os desafios que a vida lhe apresentará, contribuindo para a construção de um novo conhecimento, repensando a prática institucionalizada, com o dever de contribuir para um ensino de
qualidade. A transformação da educação escolar só será realizada por sujeitos autorreflexivos, esclarecidos e conscientes do seu papel social. Deste modo, refletindo sobre a validade dos atuais Conselhos de Classes, contribuiremos para que esse momento seja transformado, via investigação/dialógica com o objetivo de atender à função social a que se destina a escola. Os diálogos desencadeados no Conselho de Classe Participativo farão com que pais, crianças e professores conheçam a escola, o seu fazer pedagógico e tracem novos caminhos para atingirem seus objetivos. Paulo Freire nos diz: “A prática de pensar a prática é a melhor maneira de pensar certo”. Dessa forma, conhecer e avaliar profundamente a prática da escola, a história de vida da criança, a ética, a política do professor, o comprometimento dos pais, a articulação da equipe diretiva, a metodologia e o currículo, para poder nela investir, torna-se uma exigência para o avanço do projeto de redemocratização de nossa sociedade. Essa consciência histórica gera compromisso, faz-nos agentes de nossa história. Os educadores que acreditam numa educação transformadora, se comprometem e modificam as estruturas escolares, da qual o Conselho de Classe faz parte. O Conselho de Classe permite uma compreensão e uma análise crítica da prática pedagógica através de uma concepção participativa e transformadora. Se, atualmente, revela rotina, repetição, ritualismo, fragmentação, conservadorismo nas relações e práticas pedagógicas/sociais, de forma participativa, revelará buscas, questionamentos, atitudes e soluções que surgirão em resposta aos desafios de uma investigação-ação. É importante tornar realidade o sonho de usufruir do Conselho de Classe como um espaço de participação, de construção e autonomia, considerando o contexto em que ele se insere. Acreditando em tudo isso, e refletindo sobre as práticas em 2011, resolvemos realizar, novamente, os pré-conselhos com as crianças, sendo que, no primeiro semestre, os realizamos através de gravuras que expressavam sentimentos para, assim, conseguirmos desencadear a conversa com os pequenos, com maior sucesso. Assim fizemos, novamente, com todas as turmas. Queríamos oportunizar o momento de troca com famílias, no entanto, em se tratando de dez turmas, resolvemos, no dia do Conselho de Classe, proporcionarmos uma hora antes do mesmo, para o Conselho de Classe Participativo, com a participação de todas as professoras que atuavam na turma e familiares, assistindo ao vídeo e ampliando as discussões, ouvindo e trocando ideias, sendo que registramos alguns desses momentos em nosso blog: emeialdopohlmann.blogspot.com. No segundo semestre, do mesmo ano, a coordenadora pedagógica, juntamente com as professoras, realizou, nas turmas, num momento combinado
quarenta horas; Maior divulgação do trabalho desenvolvido pelas professoras dos Projetos Integrados que começaram a participar dos Conselhos de Classe Participativos; Dando continuidade aos encontros de formação de pais, convidando diferentes profissionais para rodas de conversa; Criando diferentes estratégias para a maior participação da comunidade escolar em todos os eventos organizados. Ficamos muito felizes com todos os elogios recebidos, dando ênfase ao nosso comprometimento, dedicação e luta pela qualidade na educação infantil. Enfim:
Cabe, portanto, a necessária reflexão diante das contradições inerentes entre o discurso e a prática, entre o pensar em fazer e o querer fazer. Afinal, as opções de vida, pessoal ou profissional, de atitude, de mudança e autotransformação são, eminentemente, políticas, dizem respeito ao indivíduo, mas também ao coletivo. A consciência crítica deve preponderar nas escolhas do professor reflexivo e de gestores comprometidos com a escola, com a comunidade e com a perspectiva de um mundo melhor, ajuizado em relações construtivas e produtivas (COLARES, M. L. I. S.; PACÍFICO, J. M. P. ESTRELA, G. Q. (Orgs), 2009).
Momentos em que importantes estratégias fossem planejadas na busca de alternativas para a superação dos problemas pedagógicos, comunitários e administrativos da escola, com a participação de todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem, além de construir mos, juntos, propostas que permitam, a todos, agir em conjunto, primando por uma mudança educacional, em que todos conhecessem o fazer pedagógico da nossa escola e tracem novos caminhos para permitir uma compreensão e uma análise crítica da prática pedagógica através de uma concepção participativa e transformadora. Segundo Barbosa (2009, p.87): “A gestão de uma escola infantil defronta-se com a exigência de considerá-la um estabelecimento de educação e cuidado em todos os seus espaços e relações.” Considerando que, encontros como esses, são muito especiais para a divulgação da nossa proposta de trabalho, das experiências pelas quais nossas crianças vivem, sentem, conhecem, bem como para revermos nossas práticas e qualificarmos cada vez mais o espaço da Educação Infantil na Educação Básica e na sociedade.
BARBOSA, M. C. S. (Consultora). Práticas Cotidianas na Educação Infantil – Bases para a reflexão sobre as orientações Curriculares. Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Básica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasília, DF: 2009.
BARBOSA, M. C. S. Projeto político-pedagógico para a educação infantil. In: REDIN, Euclides. Infâncias: cidades e escolas amigas das crianças. Porto Alegre, RS: Mediação,
COLARES, M. L. I. S.; PACÍFICO, J. M. P. ESTRELA, G. Q. (Orgs). Gestão escolar: enfrentando os desafios cotidianos em escolas públicas. Curitiba, PR: CRV, 2009.
CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA. Disponível em: http://professorestudante.blogspot.com.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 1993.
MARQUES, M. O. Pedagogia: a ciência do educador. Egeu: UNIJUÍ, 1990.
NOVO HAMBURGO. Secretaria Municipal de Educação e Desporto de Novo Hamburgo. Regimento Escolar Padrão das Escolas da Rede Municipal de Novo Hamburgo, 2008. PENIN, S.T. S. Educação Básica a construção do sucesso escolar. Em Aberto, Brasília, DF, n. 53,
PROJETO Político-Pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil Aldo Pohlmann, Novo Hamburgo, RS, 2012.