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AF FARMACOLOGIA I: ANTIDEPRESSIVOS, ANTIPSICÓTICOS E SEDATIVO-HIPNÓTICOS
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Sra MJ de 65 anos, tem hipertensão arterial a qual está controlada através do uso de antagonista de receptor de Ang II e diuréticos e é diabética tipo II também controlada pelo uso de metformina. Apresentou ultimamente quadro de transtorno de humor deprimido e vem sendo tratada com um medicamento da classe dos ISRS há 2 meses, sem apresentar melhora do humor deprimido. Retorna ao psiquiatra e este decide suspender o tratamento anterior e iniciar uma nova medicação somente uma semana depois, a Fenelzina (IMAO). A Sra MJ não segue as orientações do médico e inicia imediatamente o novo tratamento. 2 dias depois, é encaminhada ao PA com sinais vitais instáveis, rigidez muscular, e elevação da temperatura corporal.
Uma jovem universitária de 23 anos cuja colega de sala está sendo tratada para depressão, decide que também está depressiva e ingere por vários dias os comprimidos da sua colega “conforme indicado na bula”. Uma noite elas têm uma festa onde comem iguarias francesas como patê de fígado de ganso, diversos tipos de queijos, salames, entre outros, tudo acompanhado de um bom vinho tinto. Durante a festa elas apresentam mal estar e são levadas ao PA onde, ao exame clínico, pressão arterial de 220/110mmHg (não tenho certeza se é isso), taquicardia, queixando de cefaleia e náuseas.
a) Aumentam a ação das enzimas mono amina oxidases (MAO). (F) b) Fazem inibição do transportador vesicular de monoaminas. (V) c) Liberam adrenalina e dopamina nos neurônios pré sinápticos. (V) d) Atuam por meio da inibição do transportador da dopamina. (V) e) Aumentam a liberação de adrenalina. (V) OBS: As anfetaminas deslocam a dopamina das vesículas pré-sinapticas e causam estimulação do SNC.
O Rivotril nas seguintes formas farmacológicas:
sono, apetite, capacidade de concentração, nível de energia, humor, nível de interesse e sentimento de culpa. Faz perguntas específicas sobre os pensamentos suicidas, em particular se ela arquitetou algum plano específico e se já alguma vez tentou suicídio. O Dr. Lee explica à Sra. R que ela tem transtorno depressivo maior, provavelmente causado por um desequilíbrio químico no cérebro, e prescreve o antidepressivo fluoxetina. Duas semanas depois, a Sra. R telefona para dizer que o medicamento não está surtindo efeito. O Dr. Lee a incentiva a continuar tomando o remédio e, depois de mais 2 semanas, a Sra. R começa a sentir-se melhor. Não se sente mais triste nem abatida; os sentimentos de desamparo e de inadequação que antes a atormentavam diminuíram. De fato, ao retornar ao médico 6 semanas depois, declara estar se sentindo muito melhor. Não sente mais a necessidade de tanto sono, e está sempre com muita energia. Agora, está convencida de que ela é a pessoa mais inteligente da companhia. Acrescenta orgulhosamente a seu médico que ela há pouco tempo comprou um novo carro esporte e fez muitas compras. O Dr. Lee explica à Sra. R que ela pode estar tendo um episódio maníaco e, após consultar um psiquiatra, prescreve lítio e diminui a dose de fluoxetina. A Sra. R hesita em tomar a nova medicação, argumentando que está se sentindo muito bem e que está preocupada com os efeitos colaterais do lítio. QUESTÕES