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As diferentes regiões anatômicas do tórax, tanto na face anterior quant梦想城app como posterior, e fornece detalhes sobre como realizar uma inspeção, palpação, percussão e auscultação do tórax. Além disso, discute as características dos sons normais e alterados auscultados no tórax.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
LINHAS TORÁCICAS
A- Face Anterior B- Face Posterior C- Face Lateral
REGIÕES DO TÓRAX
Escapular - área de cada escápula (2)
Interescapulovertebral - entre as linhas vertebral e escapular, delimitada superior e inferiormente pelas linhas que passam pelas bordas superior e inferior da escápula (3)
Infraescapular - delimitada, superiormente, pela linha que passa pela borda inferior da escápula; inferiormente, pela borda costal; internamente, pela linha vertebral e externamente pela linha axilar posterior (4)
Supraclavicular (1)
REGIÕES DO TÓRAX
Axilar - delimitada lateralmente pelas linhas
axilares anterior e posterior; superiormente pelo côncavo axilar e inferiormente pela linha corresponde à sexta articulação condroesternal
Infra-axilar - delimitada lateralmente pelas linhas
axilares anterior e posterior; superiormente, pela linha correspondente à sexta articulação condroesternal e, inferiormente, pela borda costal
INSPEÇÃO
Pode-se solicitar ao paciente que cruze os braços sobre o peito e coloque as mãos sobre os ombros, para afastamento parcial das escápulas dos campos pulmonares. Caso o paciente esteja restrito ao leito, o exame do dorso do tórax deverá ser realizado em decúbito lateral. O ambiente deve ser confortável e com boa iluminação.
INSPEÇÃO ESTÁTICA
Pele e suas alterações: erupções cutâneas, placas de eczema, placas de ptiríase, entre outras Cicatrizes Fístulas e sua localização Circulação venosa colateral Edema Atrofias musculares Alterações ósseas e articulares.
FORMA DO TÓRAX
A porção inferior torna-se alargada como a boca de um sino, lembrando um cone de base inferior. Surge nas grandes hepatoesplenomegalias e na ascite volumosa.
TÓRAX CIFÓTICO
É decorrente do encurvamento posterior da coluna torácica, seja por defeito de postura ou por lesão de vértebras torácicas (tuberculose, osteomielite, neoplasias ou anomalias congênitas).
TÓRAX ESCOLIÓTICO
O tórax torna-se assimétrico em consequência do desvio lateral do segmento torácico da coluna vertebral. A causa mais comum é anomalia congênita
TÓRAX CIFOESCOLIÓTICO
Decorre da combinação de uma alteração cifótica, com desvio lateral da coluna vertebral (escoliose). Pode produzir restrição grave da expansão torácica, causando insuficiência respiratória.
FORMA DO TÓRAX
TIPO RESPIRATÓRIO
Observa-se atentamente a movimentação do tórax e do abdome, com o objetivo de reconhecer em que regiões os movimentos são mais amplos.
COSTOABDOMINAL - na inspiração aumenta simultaneamente os diâmetros do tórax e do abdómen e, inversamente, diminuem na expiração.
COSTAL ANTERIOR - só o tórax é que está ativo nas 2 fases respiratórias = movimentos respiratórios realizam-se à custa da variação e diâmetro do tórax, sendo inalterável a variação de diâmetro do abdómen. Verifica-se: em processos dolorosos do diafragma (ruptura, abcesso) ou devido a um obstáculo ao movimento diafragmático (ascite; peritonite; neoplasias do abdómen; gestação).
DIAFRAGMÁTICA OU ABDOMINAL - os movimentos respiratórios realizam-se essencialmente às custas da variação de diâmetro do abdómen. Ocorre: nas alterações dos músc. intercostais; processos dolorosos da pleura; em enfisema pulmonar (por diminuição da elasticidade pulmonar - expiração ativa).
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Recomenda-se verificar a frequência respiratória em repouso – de preferência em decúbito dorsal e da forma mais discreta possível – , porque o paciente pode modificá-la voluntariamente.
O método recomendado consiste na contagem dos movimentos respiratórios, enquanto é feita outra contagem, a da frequência do pulso periférico.
Frequência normal: 16 a 20 incursões por min.
Bradipneia : redução na frequência respiratória
Taquipneia : aumento na frequência respiratória
Apneia : parada da respiração.
RITMO RESPIRATÓRIO
CHEYNE-STOKES : caracteriza-se por uma fase de apneia
seguida de incursões inspiratórias cada vez mais profundas até um nível máximo, a partir do qual há posterior decréscimo progressivo, até nova pausa. (insuficiência cardíaca, hipertensão intracraniana, acidentes vasculares cerebrais e traumatismos cranioencefálicos).
BIOT : observa-se apneia, seguida de movimentos inspiratórios e
expiratórios anárquicos quanto ao ritmo e à amplitude. (hipertensão craniana, lesões do sistema nervoso central e comas induzidos por fármacos).
RITMO RESPIRATÓRIO
KUSSMAUL : compõe-se de quatro fases: inspiração, apneia em
inspiração, expiração e apneia em expiração. (A acidose é a sua principal causa).
RESPIRAÇÃO SUSPIROSA : caracteriza-se por uma série de
movimentos inspiratórios de amplitude crescente, seguidos de expiração rápida e breve. Outras vezes, os movimentos respiratórios normais são interrompidos por suspiros isolados ou agrupados. (Reflete, na maioria das vezes, tensão emocional).
EXPANSIBILIDADE
O médico fica atrás do paciente em posição sentada,
e este deve respirar profunda e pausadamente.
Expansibilidade dos ápices pulmonares :
pesquisada com ambas as mãos espalmadas, de modo que as bordas internas toquem a base do pescoço, os polegares apoiem-se na coluna vertebral e os demais dedos nas fossas supraclaviculares.