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Documento contendo uma série de questões relacionadas a casos clínicos de pacientes com sintomas variados, incluindo febre, mialgia, rinorreia, dor torácica, icterícia, dor abdominal e dor lombar. As questões abordam diferentes aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticos.
O que você vai aprender
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
D. imediatamente penicilina benzatina 2.400.000 UI dose única.
Paciente masculino, 23 anos, assintomático, realiza testagem para HIV, sendo teste rápido positivo. Entre as opções abaixo, a melhor conduta para este paciente é:
A. Iniciar TARV sem necessidade de coleta de outros exames. B. Solicitar CD4 para decidir a introdução à TARV. C. Realizar novo teste rápido e se positivo iniciar TARV. D. Solicitar carga viral para confirmar o diagnóstico.
O mesotelioma pleural está, normalmente, associado a
A. Sarcoidose. B. Silicose. C. Tuberculose. D. Asbestose.
Paciente de 52 anos, sexo feminino, hipertensa, portadora de obesidade grau II, procura atendimento com endocrinologista, pois verificou glicemia capilar em posto de saúde e a mesma estava elevada. Negou polidipsia ou poliúria. Considerando que, posteriormente, a paciente foi diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2, entre os resultados dos exames abaixo, o mais provável para esta paciente é:
A. Glicemia aleatória 160 mg/dL. B. Hemoglobina glicada 6,5%. C. Glicemia de jejum 120 mg/dL. D. Glicemia 2h após TOTG-75 180 mg/dL.
Atenção: Considere o caso abaixo para responder as questões de números 8 e 9. Paciente sexo masculino, 54 anos, hipertenso, tabagista importante, deu entrada no pronto-socorro com quadro de dor torácica intensa, associada a sudorese que começou há cerca de 3 horas. À avaliação, a PA: 160 × 100 mmHg, FC: 80 bpm, SatO2: 98% em ar ambiente, FR: 16 ipm, pulsos assimétricos. Realizou eletrocardiograma e radiografia de tórax que seguem abaixo. O diagnóstico mais provável para esse paciente, dentre os abaixo, é:
A. dissecção de aorta torácica. B. infarto agudo do miocárdio. C. estenose de válvula aórtica.
A. heparina de baixo peso molecular. B. a trombólise química. C. controle da pressão e da frequência cardíaca. D. a angioplastia.
Paciente de 68 anos, sexo feminino, procura o posto de saúde por quadro de dor lombar há 6 meses associada a fadiga e adinamia. Refere piora da dor durante o passar do dia e nega melhora com uso de anti-inflamatórios não esteroidais. Antecedente de hipertensão, dislipidemia e hipotireoidismo. Traz exames laboratoriais com Hb: 8,0 g/dL, Cr: 2,5 mg/dL, Cai 6,5 mg/dL. USG de vias urinárias com rins de tamanho preservados. Submetida a biópsia renal que evidenciou cilindros eosinofílicos. Dentre as opções abaixo, o achado mais provável no sangue periférico deste paciente é:
A. Manchas de Gumprecht. B. Agregados lineares de células vermelhas. C. Reticulócitos aumentados.
D. Leucocitose com células mieloides maduras.
Atenção: Considere o caso abaixo para responder as questões de números 11 e 12. Paciente sexo feminino, 27 anos, deu entrada no pronto-socorro referindo palpitações taquicárdicas associada a mal-estar. A avaliação apresentava PA: 126 × 74 mmHg, FC: 180 bpm, FR: 16 ipm, SatO2: 98%. Paciente realizou seguinte eletrocardiograma. O diagnóstico mais provável desse paciente, dentre os abaixo, é:
A. Taquicardia ventricular. B. Taquicardia supraventricular. C. Fibrilação atrial de alta resposta ventricular. D. Flutter atrial.
Atenção: Considere o caso abaixo para responder as questões de números 11 e 12. Paciente sexo feminino, 27 anos, deu entrada no pronto-socorro referindo palpitações taquicárdicas associada a mal-estar. A avaliação apresentava PA: 126 × 74 mmHg, FC: 180 bpm, FR: 16 ipm, SatO2: 98%. Paciente realizou seguinte eletrocardiograma. O tratamento mais indicado para esse paciente, dentre os abaixo, é:
A. Em caso de contraindicação para doação de órgãos ou negativa familiar, o suporte avançado de vida deve ser suspenso se a família concordar. B. O intervalo de tempo entre os exames clínicos para o diagnóstico de ME em adultos é de 6 horas. C. O teste da apneia será considerado positivo para ME caso não existam quaisquer movimentos respiratórios e a pCO2 acima de 55 mmHg. D. O eletroencefalograma não é uma opção de exame complementar para o diagnóstico de morte encefálica.
Paciente cirrótico, de 45 anos, com investigação etiológica positiva para a mutação do gene ATP7B deve ser tratado com:
A. Reposição de alfa-1 antitripsina. B. Prednisona. C. Sangria trimestral. D. Trientina.
No idoso com hérnia umbilical encarcerada agudamente, irredutível, com dor, sem evidências clínicas ou laboratoriais de estrangulamento, a solicitação de tomografia de abdômen se justifica por
A. exclusão de outra doença na cavidade abdominal. B. possibilidade de sofrimento de alça. C. necessidade de avaliar o conteúdo do saco herniário. D. oportunidade de avaliar o tamanho do anel herniário.
Uma senhora de 63 anos, com hipertensão controlada com losartana, tem história de icterícia, náuseas e vômitos pós-alimentares há 1 mês. Está ictérica 3+/4 e tem dor abdominal discreta em hipocôndrio direito, sem peritonismo. Hemoglobina: 12,5 g/dL, leucócitos: 6.620/mm3, ureia: 37 mg/dL, creatinina: 1,15 mg/dL, bilirrubina total: 23,69 mg/ dL, bilirrubina direta: 21,03 mg/dL, fosfatase alcalina: 712 U/L (46 a 120), gamaglutamiltransferase: 1.310 U/L (7 a 32). Fez a tomografia ilustrada a seguir. Inicialmente, a paciente deve ser submetida a
A. drenagem das vias biliares. B. neoadjuvância. C. ecoendoscopia. D. colangiorressonância.
A. Laparoscopia. B. Manter o tratamento clínico por mais 12 horas. C. Laparotomia exploradora. D. Fazer trânsito intestinal com contraste baritado pela sonda gástrica.
Uma senhora de 62 anos procura o pronto-socorro por dor abdominal em mesogástrio há 1 dia. A dor tem irradiação para todo o abdômen. Nega náuseas e vômitos, febre ou sintomas urinários. Tem diarreia desde o início do quadro. É portadora de úlceras venosas em membros inferiores, fazendo uso de anti-inflamatórios há 18 meses, para controlar a dor em úlcera maleolar. Sinais vitais: FC: 88 bpm, frequência respiratória: 16 irpm, PA: 100 × 60 mmHg. O abdômen não é doloroso à palpação. Não tem sinais de irritação peritoneal. Hemoglobina: 12,7 g/dL, leucócitos: 8.630/mm3, plaquetas: 278.000/mm3, PCR: 45 mg/L, ureia: 24 mg/dL, creatinina: 0,68 mg/dL, Na+: 138 mEq/L, K+: 3,8 mEq/L, bilirrubina total: 0,41 mg/dL, bilirrubina indireta: 0,17 mg/dL, gama-GT: 87 U/L, fosfatase alcalina: 86 U/L, amilase: 29 U/L, lipase: 18 U/L, INR: 1,01, R (TTPA): 0,84. A melhor conduta para esta paciente é:
A. Ultrassonografia de abdômen superior. B. Radiografia simples de abdômen. C. Sintomático e observação. D. Colonoscopia.
Um homem de 61 anos, com IMC: 29 kg/m2, que nunca fumou nem tem doença pulmonar, foi submetido à operação de Hartmann, por abdômen agudo obstrutivo por neoplasia de sigmoide. Não tinha ascite nem carcinomatose. A operação foi feita respeitando-se os princípios cirúrgicos oncológicos. No sexto pós-operatório, notou-se saída de grande quantidade de líquido serossanguinolento (aspecto de “água de carne”) pela ferida operatória. Está afebril, já com boa aceitação de dieta leve. A colostomia funciona bem. Melhor alternativa para prevenção da complicação apresentada por este paciente:
A. Hemostasia muito cuidadosa durante a operação. B. Uso de tela profilática. C. Drenagem da cavidade com dreno de aspiração. D. Fechamento da parede abdominal com pontos subtotais.
Inicia-se uma colectomia direita por neoplasia de ceco, com acesso por laparotomia, numa paciente de 50 kg. A previsão é que a operação dure 3 horas. O valor estimado de cristaloide que deve ser infundido para repor as perdas insensíveis intraoperatórias é de
A. 250 mL. B. 1.000 mL. C. 750 mL. D. 500 mL.
Uma mulher de 72 anos apresenta claudicação intermitente, não limitante, em panturrilhas, há vários anos. Tem hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito e hipercolesterolemia. Prescreve-se hipoglicemiante oral, estatina, anti-hipertensivo e ácido acetilsalicílico. Uma semana após, a paciente retorna com queixa de dor contínua em membros inferiores, incluindo ambas as coxas, que piora com a movimentação. Não tem quaisquer alterações de perfusão, sensibilidade ou motricidade das pernas. Causa mais provável desta alteração no quadro clínico:
A. Miosite induzida pela estatina. B. Progressão da aterosclerose no território aorto-ilíaco. C. Neuropatia diabética. D. Dissecção aórtica, pela hipertensão arterial.
Em uma paciente que será submetida a gastrectomia por laparotomia, como deve ser disposto o material de diérese, hemostasia, afastadores e síntese? Dados: Considere a mesa
pelve instável, toque retal sem alterações, sonda vesical com urina concentrada; D: Glasgow: 3T, pupilas isofotorreagentes; E: fratura bilateral de fêmur, fechada, com pulsos distais presentes. A radiografia de tórax mostra dreno de tórax bem posicionado; a radiografia de bacia confirma a fratura pélvica, com padrão CAP (compressão anteroposterior) tipo III. Após medidas de estabilização no atendimento primário, o tratamento mais eficaz para este paciente, entre as opções a seguir, para conter o sangramento da pelve inicialmente é:
A. Aplicação de C-Clamp. B. Arteriografia com embolização. C. Tamponamento extraperitoneal. D. Fixação externa de bacia.
Vítima de atropelamento por auto, um rapaz de 20 anos é atendido na sala de emergência. A: Intubação orotraqueal; B: murmúrio vesicular presente bilateralmente, saturação 98%, com FiO2 de 100%; C: PA: 100 × 60 mmHg, pulso: 110 bpm, tempo de enchimento capilar: 4 segundos, pelve estável, toque retal sem alterações, abdômen sem distensão; D: Glasgow 3T; E: hematúria franca, observada na sondagem vesical. Hematoma extenso em flanco esquerdo. Mesmo tendo recebido 2 litros de solução cristaloide, a pressão caiu para 80 × 40 mmHg. Solicitada transfusão de hemocomponentes e iniciada a infusão de droga vasoativa. O exame/procedimento mais apropriado neste momento é:
A. Urografia excretora. B. Angiotomografia de abdômen. C. Ultrassom de via urinária à beira leito. D. Laparotomia exploradora.
Uma senhora de 68 anos procura o pronto-socorro por dores abdominais em cólica, mais localizadas em baixo-ventre, e dificuldade para evacuar, que foi piorando ao longo dos últimos 6 meses. Vinha evacuando a cada 4 dias, sendo que atualmente está há 1 semana sem evacuar. Queixa-se ainda de náuseas e vômitos. Não tem antecedentes relevantes, salvo hipertensão arterial, que trata com diurético. Refere tabagismo de 1 maço/dia, por “mais de 20 anos”. Nega febre. Refere emagrecimento de 10 kg (de 80 para 70 kg) nos últimos 6 meses. Está desidratada. Tem distensão abdominal, sem peritonismo. Fez a radiografia ilustrada a seguir. A conduta neste momento deve ser:
A. Tomografia de abdômen e pelve, com contraste por via retal. B. Preparo anterógrado para colonoscopia. C. Lavagem retal, inicialmente. D. Laparotomia de urgência.
Um homem de 47 anos faz seguimento ambulatorial por queixa de refluxo gastroesofágico. Em endoscopia solicitada após exacerbação dos sintomas dispépticos, notou-se que a mucosa do esôfago distal, junto à transição com o estômago, tem cor de salmão, numa extensão de 2 cm. A biópsia mostrou esôfago de Barrett, sem displasia. A opção de tratamento mais indicada neste momento é:
A. Cirurgia de Heller-Pinotti. B. Cirurgia de Nissen. C. Bromoprida, 10 mg, três vezes ao dia, antes das refeições. D. Omeprazol, 20 mg, duas vezes ao dia.
Criança do sexo feminino, com 5 meses e previamente hígida, apresenta quadro de irritabilidade, dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas e vômitos. Mãe nega episódios semelhantes anteriores. Realizado exame de urina com o seguinte resultado: numerosos leucócitos; hemácias: 20.000 mL; nitrito positivo; presença de contagem bacteriana > 100.000 ufc/mL. Paciente foi internada e, após 24 horas de tratamento com antibioticoterapia, recebe alta em bom estado geral e afebril. No seguimento ambulatorial. Em relação à investigação por imagem desta criança, dentre as condutas abaixo, a melhor é:
D. dermatofitose.
Lactente de 2 meses de vida é levado à Unidade Básica de Saúde porque, há 2 dias, a mãe notou uma lesão eritematosa, indolor, que tem aumentado de tamanho, em braço direito. Ao exame, a criança apresenta um abscesso frio, de 2 cm de diâmetro, com um ponto de flutuação, na região ao redor do local de aplicação da vacina BCG id. Neste caso a melhor conduta, dentre as seguintes opções, é:
A. antibiótico para bactérias Gram-positivas por 21 dias. B. isoniazida até a completa resolução da lesão. C. rifampicina por 6 meses. D. tranquilizar os pais e observar a resolução espontânea da lesão.
Lactente de 4 meses de vida é levado a UPA com história de obstrução nasal, coriza clara e tosse há 4 dias. Há 1 dia houve piora do quadro com tosse mais intensa, dificuldade para respirar e respiração rápida. Nega febre, sonolência, gemência ou apneia. Mãe refere que a criança nasceu de termo, por cesariana, e nega doenças anteriores. Negou também sintomáticos respiratórios em casa. Ao exame, o lactente está em bom estado geral, acianótico, hidratado, ativo, FR: 66 ipm e discreta tiragem intercostal. SatO2: 95%. À ausculta pulmonar, apresenta murmúrio vesicular presente e sibilos bilateralmente. O teste RT-PCR de swab nasal para Covid-19 colhido hoje apresentou resultado negativo. Entre as seguintes propostas terapêuticas, a melhor para este caso é:
A. adrenalina por via inalatória e medidas de suporte. B. broncodilatador por via inalatória e prednisolona 1 mg/kg. C. inalação com soro fisiológico e medidas de suporte. D. amoxicilina, por via oral, durante 10 dias e retorno em 48 horas.
Criança de 2 meses e 10 dias de idade, internada por bronquiolite viral aguda, com possibilidade de realimentação após um breve período de suspensão alimentar. Vinha recebendo aleitamento materno exclusivo. A mãe, 19 anos de idade, há dois dias apresenta doença diarreica, sem muco ou sangue. Em relação ao aleitamento materno, dentre as recomendações seguintes, a melhor para este caso é:
A. liberar o aleitamento uma semana após o término da diarreia. B. liberar o aleitamento materno, com os devidos cuidados higiênicos. C. contraindicar o aleitamento materno pelo período de duração da diarreia.
D. introduzir fórmula láctea para complementar o aleitamento.
Lactente de 8 meses, previamente hígido, apresenta história de febre diária de 38,5° a 39 °C há 5 dias e irritabilidade. Há um dia apresenta manchas rosadas em tronco que se espalharam para os membros. Não apresentou tosse, coriza ou diarreia. Está se alimentando normalmente e afebril desde ontem. Ao exame físico apresenta bom estado geral, otoscopia com leve hiperemia bilateral, orofaringe sem alteração e exantema maculopapular, não coalescente e sem descamação, localizado em tronco, raiz dos membros e discreto em face. Restante do exame físico sem alteração. Dentre os agentes etiológicos abaixo, o mais provável neste caso é:
A. Epstein-Barr vírus. B. Parvovírus humano B19. C. Herpes vírus 6. D. Coxsackie vírus.
Paciente de 4 anos de idade previamente hígido estava internado com pneumonia bilateral na enfermaria. Evoluiu com insuficiência respiratória necessitando de intubação orotraqueal e ventilação mecânica sob sedação e analgesia contínua. Iniciado modo de ventilação com pressão controlada (PCV), com fração inspirada de oxigênio de 100%, pressão expiratória final de 8 cmH2O, pressão inspiratória final de 20 cmH2O, FR: 20 ipm e tempo inspiratório de 0,5 seg. A gasometria mostrou pH 7,38 com bicarbonato 24 mEq/L, pO2: 74 mmHg e normocapnia. Neste momento, entre as condutas seguintes, a mais adequada para este caso é:
A. aumentar a frequência respiratória. B. aumentar a pressão inspiratória final. C. diminuir pressão expiratória final. D. aumentar o tempo inspiratório.
MP, sexo feminino, 7 anos de idade, com queixa de dor de garganta e febre de 38,9 °C há 3 dias, lesões na pele há 1 dia e dor abdominal difusa hoje. Nega tosse, coriza e alteração do hábito intestinal. Apresenta, ao exame físico, exantema cutâneo micropapular áspero generalizado, com palidez perioral e hiperemia em dobras cutâneas. Linfonodos palpáveis menores do que 1 cm em cadeia cervical e submandibulares bilateralmente. Orofaringe hiperemiada com petéquias em palato e língua em framboesa. Ausculta cardiopulmonar sem alteração. Abdome flácido sem visceromegalias, com descompressão brusca negativa. Entre as seguintes propostas terapêuticas, a mais adequada para este paciente é: