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Este documento discute as falhas éticas na empresa e suas consequências, incluindo a perda de clientes e fornecedores, dificuldades em estabelecer parcerias, ataques de hackers e pirataria intelectual. Além disso, apresenta as vantagens de empresas éticas, como menos problemas de furtos e sabotagem, relações de confiança mais estáveis e lucrativas com clientes, e a importância da responsabilidade social corporativa. O autor também discute a necessidade de gerentes se preocuparem com qualidades de caráter e idéias morais, permanecerem firmes na conduta, ter um bom relacionamento interno e externo, ser criativo e perceber a competitividade, ser sensível e saber destacar os valores morais internos, motivar e incentivar atitudes e metas atingidas, e saber distinguir falhas econômicas de falhas éticas.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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MonografiaContabilidade apresentada do Setor aode DepartamentoCiências Sociais de como^ Aplicadas da Universidade Federal requisito para obtenção do^ dotítulo^ Paraná, de EspecialistaGestão de Negócios no Curso 2002. de Pós-Graduação em Orientador: Prof. Emildo José Lanzarini
É comum, nos dias atuais, encontrarmos nos jornais notícias sobre atividades empresariais prejudiciais às pessoas e à sociedade em geral. Entre os exemplos marcantes estão os produtos cuja qualidade é sacrificada em nome da redução de custos, a falta de preocupação como o meio ambiente e os procedimentos duvidosos que afetam a segurança de funcionários e clientes. Mais recentemente, tivemos o caso dos escândalos envolvendo fraudes contábeis cometidas por atgumas das principais empresas norte-americanas, que causaram prejuízos significativos a milhares de pequenos investidores. Embora sejam muitos os fatores que contribuem para problemas desse tipo, as evidências indicam que eles são causados principalmente pela falta de um cultura corporativa que promova e incentive explicitamente o processo decisório ético. Há 30 anos, ser sensível a questões éticas era tão importante quanto ser tecnicamente proficiente. As empresas, entretanto, aos poucos se afastaram dessa visão e passaram a adotar a po,stura de que a administração é uma prática técnica, neutra em termos de valores. Um exemplo disso é a utilização de modelos de dectsão exclusivamente quantitativos, o que obscurece o papet do julgamento individual. Assim os executivos acabam tão preocupados com questões técnicas que as questões, éticas passam para segundo plano. Dilemas e conflitos tão antigos quanto a história da humanidade inseridos em novas situações nem sempre são vistos como questões éticas. Própria da natureza das relações sociais, a diversidade de interesses deve ser considerada
como uma oportunidade para a empresa colocar-se, cada vez mais, como organização voltada para o bem-comum. É preciso sensibilizar e conscientizar as pessoas que constituem as organizações de que nos dias atuais há uma demanda crescente por transparência, integridade e probidade, tanto no trato da coisa pública, como no fornecimento de produtos e serviços ao mercado e nas relações humanas. Atitudes e decisões tomadas sem ética não constituem soluções duradouras. As empresas devem ter como aspecto fundamental de sua cultura padrões éticos de conduta, um dos motivos básicos de credibilidade no mercado. Esses valores, percebidos pela sociedade, são concretizados e efetivados pelas pessoas que compõem uma organização. As atitudes dos funcionários frente a situações de conflito de interesses constituem na prática a moralidade de uma empresa. Há, portanto, necessidade de voltar à visão dos negócios como prática moral, segundo a qual· os executivos devem se preocupar com as conseqüências éticas do que fazem. Falhas éticas arranham a imagem da empresa e as levam a perder clientes e fornecedores importantes, dificultando o estabelecimento de parcerias, pois na hora de dar as mãos, além de levantar as afinidades culturais e comerciais, as empresas também verificam se exrste compatibilidade ética entre elas. Recuperar a imagem de uma empresa é tarefa muito difícil. A ética empresarial enquanto for apenas questão de filosofia sempre ficará em segundo plano. Ética agora pode ser contabilizada e está se tornando um grande diferencial competitivo, que pode distinguir uma empresa de seus concorrentes, atraindo o olhar cada vez mais atento dos consumidores e fornecedores.
dedicado a uma abordagem teórica do tema, onde são apresentadas as bases das principais teorias pesquisadas, sem o propósito de analisá-las de maneira mais aprofundada, pois não é esse o objetivo desse trabalho. No terceiro capítulo, discorre-se sobre o tema "Ética das Relações Humanas aos Negócios" e, no seguinte, a "Ética nas Relações do Trabalho". Após tratar-se do "Papel do Líder" e da "Responsabilidade Social e Balanço Social" no quinto e sexto capítulos, respectivamente, no seguinte são apresentadas, passo a passo, as informações necessárias para que se possa conhecer e implantar o "Código de Ética" nas empresas. Dessa forma, entendemos cumprir o nosso objetivo maior, que é o de pesquisar, compreender e reunir nesse trabalho informações sobre a importância da ética para a sobrevivência das empresas e como fator de lucros e bons negócios. Não temos, aqui, a pretensão de esgotar o assunto, de natureza bastante complexa, mas esperamos ter conseguido elaborar um trabalho de qualidade, dentro do pressuposto de que o conhecimento científico deve ser aplicado na formulação de propostas que efetivamente tenham finalidade útil e aplicável.
A palavra ética tem sua raiz no termo grego êthos, que significa costume, comportamento, caráter. A ética pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento. Seria uma ciência normativa em se tratando de normas de comportamentos e, uma ciência descritiva, tratando-se de costumes. A palavra moral, por sua vez, tem origem em mores, termo do latim que também significa costume. A distinção entre os dois termos pode resultar numa melhor compreensão de seu significado. Tanto ética quanto moral dizem respeito ao conjunto dos costumes tradicionais de uma sociedade. São considerados valores referenciais de conduta para os seus membros, qualificando o bem e o mal, o certo e o errado, o lícito e o ilícito. Enquanto a moral corresponde ao conjunto de valores e regras que
reflexão sobre os diversos atos praticados nas coletividades e sua relação com o bem comum. (^11) Ética não se confunde com moral como induzem erroneamente as expressões consagradas 'ética católica', 'ética protestante', 'ética liberal', 'ética nazista', 'éticasocialista'. Enquanto a moral tem uma base histórica, o estatuto da ética é teórico, corresponde a uma moralidades, analisa generalidade as escolhas abstrata eque os agentes fazem formal. A ética estuda em situações concretas, as morais e as quando aplicadoverifica se^ as^ opções se conformam aos padrões sociais às moralidades, capta os fundamentos das tomadas de decisão,^ .....^ O^ conhecimento^ ético. órgãos estataisnão^ importa^ seu ou^ âmbito -direção de organizações^ políticas^ públicas, voluntárias."^ gestão^ de(SROUR,^ empresas, 1998,^ comando p.270).^ de Para o autor: "Comoobjeto dedisciplina estudo como sendo a teórica, a ética sempre fez parte da moral, o dever fazer, a filosofia qualificação e sempre definiu do bem eseu do mal,aceita-os a melhor forma de agir coletivamente. A ética ou reprova-os, diz quais ações sociais são moralmenteavalia então válidas os costumes, e quais não o são. De maneira que a ética filosófica corresponde a um discurso racional de
outras questões, é um problema que exige reflexão teórica. Esta é a área de competência da ética. Didaticamente, costuma-se separar os problemas teóricos da ética em dois campos: num, os problemas gerais e fundamentais (como liberdade, consciência, bem, valor, lei e outros); e no segundo, os problemas específicos, de aplicação concreta, como os problemas de ética profissional, de ética política, de ética sexual, de ética médica, etc. É um procedimento didático ou acadêmico, pois na vida real eles não vêm assim separados. Há também uma outra questão que não pode ser deixada de lado, especificamente ética, que parece ser absolutamente fundamental. Os costumes mudam e o que ontem era considerado errado hoje pode ser aceito, assim como o que é aceito entre os índios pode ser rejeitado pela população mais urbana, até do mesmo país. O comportamento prático-moral já se encontra nas formas mais primitivas de comunidade humana e varia no tempo (de época para época) e no espaço (de sociedade para sociedade). Culturalmente estabelecido, o que é válido para uma coletividade não o é necessariamente para outra. Há tantas práticas morais quanto coletividades. Décadas atrás, no interior do País, "a palavra" e a honra das pessoas valia mais que qualquer papel escrito. Hoje em dia, no Brasil urbano tais modelos de comportamento merecem um sorriso de condescendência. Os homens se transformam, e com eles a cultura e seus modos de agir. Para melhor entendermos essas transformações temos um exemplo .clássico de análise, a partir de uma abordagem científica: "Antes da Reforma Protestante, toda aquisição de riquezas acima do estritamentenecessário para atender às próprias necessidades era considerada um excesso que pertencia à sociedade. O excedente econômico deveria ser entregue à Igreja
jáCatólica, pois a que respondia^ ela pelo^ cabia distribuir benefícios e fornecer serviços ensino, saúde e assistência social. Nenhum homem tinha^ aos necessitados, socialmentedireito a uma recompensa econômica, a não ser que se empenhasse num trabalho útil. O fim da atividade produtiva consistia em oferecer bens e serviços à processo econômico não podia facultar a alguns a oportunidade de enriquecer comunidade e em capacitar cada pessoa a viver com conforto e segurança. Oà custa dos outros. Todo negócio que visavavalor de um bem de um bem devia ser igual ao lucro ao era essencialmente imoral e o seu preço de produção, .... " (SROUR, 1998, p. 272). Nessas condições, todo lucro tendia a ser visto como exploração, ganância e extorsão. A legitimação do lucro capitalista só veio a ser feita pelo protestantismo, com especial destaque para a "ética calvinista" que justificou a acumulação de dinheiro e santificou o lucro como agradáveis a Deus. SROUR (1998, p. 273) apresenta então qual a questão-chave subentendida nessas observações: "A acumulação de riqueza e a obtenção do lucro foram legitimadas por uma moral particular (a chamada ética protestante) e não por outra, que manteve a hegemonia durante séculos (a moral católica). Isso indica que entre as morais travam-se embates, da mesma maneira que ocorre entre ideologias políticas e econômicas." Para outro autor: "Nãodebate com o problema da variação dos costumes. E seria exagerado dizer que o esforço de teorização os grandes pensadores éticos no campo da ética se sempre buscaram formulações que explicassem, a partir de alguns princípios maisuniversais, tanto a igualdade do gênero humano no que há de mais fundamental, quantouniversalidade, as próprias variações. ainda que simultaneamente Uma boa teoria ética deveria atender capaz de explicar as à variaçõespretensão de de comportamento, VALLS (1986, p. (^) 16).características das diferentes formações culturais e históricas".
Na seqüência, VALLS (1986, p. 16) afirma: "Dois nomes merecem ser logo citados como estrelas de primeira grandeza desse firmamento - o grego antigo Sócrates (470-399 a.C.) e o alemão prussiano Kant (1724-1804). O filósofo Sócrates, mestre de Platão, é considerado o pai de toda a Filosofia Ocidental sem nunca ter escrito sequer uma linha. Foi condenado a
e inclinações pessoais. Para Kant, se a moral é a racionalidade do sujeito, este deve agir de acordo com o dever e somente por respeito ao dever. Numa definição geral, ética se refere a teoria ou aos estudos sobre a prática moral, analisando e criticando fundamentos e princípios que orientam ou justificam determinados conjuntos de valores morais. Enfatiza a virtude como prática do bem, como promotora da felicidade, seja individual ou coletiva, avaliando o desempenho humano sempre em relação às normas comportamentais. Está diretamente relacionada ao nosso caráter e
virtudes, entre o bem e o mal. Segundo o SHERMERHORN (1999), os conceitos éticos são extraídos da experiência e do conhecimento da humanidade, sendo que existem cinco teorias a respeito da formação dos conceitos éticos: a teoria do fundamentalismo, a teoria do utilitarismo, a teoria Kantiana, a teoria contratualista e a do relativismo, as quais serão descritas a seguir. A Teoria do Fundamentalismo se baseia no preceito de que a ética seja obtida de fontes externas ao ser humano, podendo ser um livro, uma bíblia, ou outro ser, permitindo, que o ser humano encontre o certo e o errado por si mesmo. A Teoria do Utilitarismo propõe que o conceito ético deve ser elaborado diante de cada fato e o ser humano para escolher o que será mais ético, deverá analisar o que trará maior bem para a sociedade, levando em conta o tamanho do bem, e não o número de pessoas beneficiadas. A Teoria Kantiana sugere que o conceito ético seja extraído do fato de que cada um deve se comportar de acordo com princípios universais, todavia, sua
crítica é a de que existe uma grande dificuldade para entrar em um consenso sobre quais seriam os princípios universais. A Teoria Contratualista parte do pressuposto de que o ser humano assumiu com seus semelhantes a obrigação de se comportar de acordo com as regras morais, para poder conviver em sociedade. Sendo assim, os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que conduzissem a concretização da harmonia no grupo social.
que segundo ela cada pessoa deveria decidir sobre o que é ou não ético, com base nas suas próprias convicções, na sua própria concepção sobre o bem e o mal, mostrando assim, que o que é ético para um pode não ser para outro. Segundo SÁ (2000), após observamos as teorias que permeiam os princípios éticos, é significante fazer uma reflexão acerca de conduta ética, posto que refere-se a uma resposta que ocorre a partir de um determinado acontecimento, podendo variar conforme as circunstâncias e as condições vivenciadas. Vale ressaltar, que o conceito de conduta se diferencia do comportamento em virtude do último ocorrer sempre da mesma forma tratando-se de uma constante, e a conduta alterar-se de acordo com a variedade de efeitos. Desta forma, através do motivo de tal conduta dar-se-á a busca pelo conhecimento do que promove a satisfação, o prazer, a felicidade, o bem-estar, procurando ideais imaginados para o bem. O importante é a prática que o indivíduo utHiza para executar suas atividades profissionais de forma ética.
forças de diversas naturezas. Tais fatos, podem oferecer um exterior ético, porém, na essência, não são condutas que contribuem para a virtude, nem são aceitáveis, pois são derivados da força de capitais, de poderes, dificultando a liberdade individual ou ameaçando a integridade dos indivíduos, não sendo conhecimentos constituídos pela verdade. A emoção é um fator importantíssimo e que não pode ser deixado externo a ética, afinal, trata-se de um sentimento que advém de estados biológicos e psicológicos que podem motivar o primeiro impulso para a ação. É de grande variedade o número de emoções e diferentes são seus efeitos nos indivíduos, podendo influenciar positiva ou negativamente a qualidade ética. Para SÁ (2000, p.102): "razão e sentimento são independentes, mas precisam estar harmonizados para a eficácia da conduta". O emocional pode sofrer perturbações e, caso isso ocorra, age perversamente, podendo gerar três grandes males na formação e na evolução de uma consciência ética, que são: a raiva, a ansiedade e a depressão. Todavia, a emoção precisa ser controlada para que se possa desenvolver a vontade. Neste contexto, as intenções são relevantes no campo profissional. Sabe- sa que o indivíduo honesto não tem intenção de prejudicar quem quer que seja, entretanto, existe a prática desonesta que é diferente da intenção, pois está apenas na coragem e na oportunidade dos indivíduos. Todavia, não basta a intenção de desejar ser honesto, a pessoa tem que ser honesta, pois o profissional honesto torna-se digno de confiança e cresce em conceito, valorizando e respeitando sua categoria. Para aqueles que desejarem um maior aprofundamento do tema, sugere- se que as posições aqui apresentadas sejam anarisadas juntamente com outras
posições clássicas e contemporâneas. Nesse campo encontram-se muitas outras posições, algumas atentas aos costumes exteriores, que teriam de ser interiorizados, outras mais preocupadas com a atitude individual e subjetiva. Estamos falando de pensadores do porte de Platão e Aristóteles, Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, Maquiavel e Spinoza, Hegel e Kierkegaard, Marx e Sartre, enfim, quase todos os grandes pensadores que nós, ocidentais, conhecemos. E é com alguma ajuda desses que mais pensaram sobre essas questões que, a cada dia, enfrenta-se e tenta-se resolver problemas teóricos e práticos, éticos ou morais.
vai crescer. Os outros não são mais simples instrumentos de minha realização; a minha realização depende da realização da comunidade. Em termos empresariais, isto significa uma filosofia ou uma ética do serviço. É na medida em que o produto, a maneira de produzi-lo, e tudo o que se faz em relação a ele representarem um serviço para o mercado, é que a empresa poderá obter um resultado econômico válido. Nesta perspectiva, o valor maior é a solidariedade, a profunda interdependência humana, o crescimento do outro. Este é o objetivo. O lucro, o benefício econômico, é um subproduto. Indispensável, sem dúvida, para a continuidade da comunidade de trabalho que é a empresa, mas que só vai existir se as outras condições forem preenchidas. Queiramos ou não, na administração dos negócios as pessoas são constantemente envolvidas em decisões que devem ser tomadas e nas quais o posicionamento ético que se assume é fundamental. Nestas decisões, se os valores em nome dos quais a empresa está no mercado não forem muito claros na cabeça dos administradores, corre-se, no mínimo, o risco de ser incoerente e o de tomar a decisão errada. Deve-se observar, nesses casos, que a tendência do administrador é de tomar sempre as decisões em função da relação custo x benefício. "Objetivospõem a empresa de lucro muito rígidos e cenários em risco, são motivadores poderosos. Mas eles também tendem a de alto estresse, emocionantes, que suprimir a capacidade para articular raciocínios morais. As pesquisas Clinard sobre comportamento empresarial ilegal tem relatado as pressões de lucro e de Marshall custo como a principal pressão de trabalho citada pelo administradoresintermediário. Nove entre dez entrevistados achavam que tal pressão deleva nível ao comportamento antiético em uma empresa." (NASH, 2001, p. 122). Fica bastante claro que quando o valor principal da empresa é o ter lucro, qualquer outro que venha atrapalhar, seja relativo aos seres humanos ou ao meio ambiente, passará automaticamente ao segundo plano.
Em sua obra, SROUR (1998, p. 285) destaca algumas práticas em curso no mundo dos negócios e que são julgadas imorais pela opinião publica internacional: