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Especificação Técnica AMPLA para Reatores de Lâmpadas a Vapor de Sódio de Alta Pressão, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

Esta especificação técnica, designada por eta, estabelece as características mínimas exigidas e as condições de fornecimento e recepção de reatores para lâmpadas a vapor de sódio de alta pressão, de uso externo, com potências de 70, 100, 150 e 250 w e tensão de 220 v. Inclui também as especificações para ignitores e placa de identificação, além de detalhes sobre ensaios de tipo e recebimento. Tem como objetivo garantir a qualidade, segurança e desempenho dos reatores.

O que você vai aprender

  • Qual é a potência mínima exigida para reatores de lâmpadas a vapor de sódio de alta pressão?
  • Quais são os requisitos de resistência de isolamento e tensão aplicada ao dielétrico?
  • Qual é o objetivo do ensaio de elevação de temperatura dos reatores?
  • Qual é a placa de identificação que deve ser apresentada em cada reator?
  • Quais são as consultas necessárias para aplicação desta ETA?

Tipologia: Notas de estudo

2017

Compartilhado em 02/08/2017

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Reator para Lâmpada
de
Vapor de Sódio a Alta
Pressão
Praça Leoni Ramos n° 1
São Domingos
Niterói – RJ
Cep 24210-205
http:\\ www.ampla.com
Processo de Engenharia e Obras 17 Páginas
Diretoria Técnica
Gerência de Planejamento e Engenharia
ETA – 005
Rev. 0 Janeiro / 2002
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Baixe Especificação Técnica AMPLA para Reatores de Lâmpadas a Vapor de Sódio de Alta Pressão e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity!

Reator para Lâmpada

de

Vapor de Sódio a Alta

Pressão

Praça Leoni Ramos n° 1 São Domingos Niterói – RJ Cep 24210- http:\ www.ampla.com

Processo de Engenharia e Obras 17 Páginas

Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia

ETA – 005 Rev. 0^ Janeiro / 2002

REATOR PARA LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO

A ALTA PRESSÃO

NOTA: ESTA ETA SUBSTITUI A ETD - 04/96.

No DATA DISCRIMINAÇÃO DA REVISÃO REVISOR APROVAÇÃO

ELABORAÇÃO NOTAS DE CRÉDITO DATA : 15/01/ RESPONSÁVEL TÉCNICO (NOME E CREA ) RUBRICA

LENA SANTINI SOUZA MENEZES RJ – 161162/AP

ESTA ETA FOI ELABORADA PELA ÁREA DE NORMALIZAÇÃO

VISTO EMISSÃO APROVAÇÃO

VANDERLEI ROBADEY CARVALHO JORGE RICARDO DE CARVALHO CESAR PEREIRA FERNANDES

1. OBJETIVO

Esta ETA - Especificação Técnica AMPLA fixa as características mínimas exigidas e as condições para fornecimento e recebimento de reator para lâmpada a vapor de sódio de alta pressão, de uso externo, de 70 W, 100 W, 150 W e 250 W, tipo indutivo, para tensão de 220 V, 60 Hz, sem base para relé fotoelétrico incorporado conforme desenho DED 1704.

2. NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta ETA é necessário consultar:

NBR IEC 60662 - Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão - Especificação;

NBR 13593 - Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão - Especificação;

NBR 13594 - Reator para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão - Método de ensaio;

NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos;

NBR 6146 - Invólucros de equipamentos elétricos - proteção - Especificação;

NBR 6323 - Produtos de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - Especificação;

NBR 7285 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de Polietileno Termofixo para tensões de 0,6/1 kV - sem cobertura - Especificação;

NBR 7397 - Produtos de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco - determinação da massa por unidade de área - Método de ensaio;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - verificação da aderência - Método de ensaio;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio ;

NBR 7400 - Produtos de aço ou ferro fundido - revestimento de zinco por imersão a quente - verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;

NBR 9508 - Cabos flexíveis com isolamento de borracha Etileno Propileno (EPR) para tensões até 750 volts - Especificação;

NBR 9934 - Capacitores secos auto regeneradores com dielétrico de filme de polipropileno metalizado para motores de corrente alternada - Especificação.

3. DEFINIÇÕES

3.1. Reator

Equipamento auxiliar ligado entre a rede e a lâmpada, com a finalidade de limitar a corrente da lâmpada ao seu valor especificado.

3.2. Reator externo

Reator à prova de tempo, projetado para ser instalado separadamente da luminária.

3.3. Reator de referência

Reator indutivo, especialmente projetado para servir de referência nos ensaios de reatores e para seleção de lâmpadas de ensaio.

3.4. Lâmpada de ensaio

Lâmpada sazonada para ensaiar reatores.

3.5. Ignitor

Dispositivo que gera o pulso de partida para lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão.

3.6. Ignitor conjugado

Ignitor que gera o pulso de alta tensão, utilizando o enrolamento do reator como transformador de pulso.

3.7. Capacitor

Dispositivo destinado a corrigir o fator de potência do reator.

3.8. Tensão nominal de alimentação do reator

Tensão para a qual o reator é projetado.

3.17. Temperatura de ensaio teórica (te)

Temperatura do enrolamento para ensaio de durabilidade térmica dos enrolamentos.

3.18. Temperatura máxima do invólucro (tc) (do ignitor):

Temperatura máxima (admissível) do invólucro do ignitor, declarada pelo fabricante.

3.19. Perda elétrica

Potência absorvida pelo reator ligado em curto-circuito, quando passa pelo seu enrolamento a corrente nominal de lâmpada.

4. CONDIÇÕES GERAIS

4.1. Identificação

Todo reator deve apresentar uma placa de identificação durável e indelével, de alumínio anodizado ou aço inoxidável, na qual devem constar, no mínimo, as seguintes informações:

a) Nome ou marca do fabricante; b) Tipo: reator externo; c) Tipo de lâmpada a que se destina (sódio a alta pressão); d) Potência da lâmpada (W); e) Tensão nominal de alimentação (V); f) Fator de potência; g) Corrente nominal de alimentação (A); h) Frequência nominal (Hz); i) Número de série e data de fabricação (mês e ano); j) ∆t e temperatura máxima de funcionamento (tw); k) Esquema ou indicação de ligação; l) Material condutor do enrolamento.

Em cada capacitor deve ser gravado de forma legível e indelével, no mínimo:

a) nome ou marca do fabricante; b) modelo do capacitor ; c) capacitância nominal (μF); d) tolerância do capacitor em porcentagem; e) frequência nominal ou faixa de frequência; f) temperatura; g) tensão nominal (V); h) ano de fabricação; i) símbolo # indicando capacitor auto-regenerador.

Em cada ignitor deve ser gravado de forma legível e indelével, no mínimo:

a) nome ou marca do fabricante; b) tipo de lâmpada que se destina(sódio AP); c) potência nominal de lâmpada (W); d) tensão nominal de alimentação(V); e) tw e ∆t (para ignitor de pulso independente); f) esquema de ligação; g) data de fabricação(mês-ano); h) frequência de alimentação (Hz); i) pico de tensão (kV); j) símbolo de alta tensão; k) uso interno ou externo; l) capacitância máxima de carga(pF); m) temperatura máxima no invólucro; n) tipo do ignitor (conjugado).

4.2. Invólucro

O reator deverá ser provido de invólucro de chapa de aço carbono ABNT 1010 , com espessura mínima de 1,2 mm, com acabamento zincado por imersão a quente, interna e externamente, conforme NBR 6323.

O invólucro do reator, em posição normal de uso, não pode apresentar cavidades ou reentrâncias que permitam o acúmulo de água e devem ter grau de proteção IP33, conforme NBR 6146.

Após o enchimento do reator, o núcleo deve ficar afastado no mínimo 10 mm da parte mais próxima da carcaça.

Deverá ser provido de tampa inferior ou superior, fixada de maneira que seja resistente a temperatura de trabalho do reator e intempéries e, que permita acesso ao capacitor e ignitor.

O ignitor deve ser provido de invólucro com grau de proteção IP 30.

4.3. Fixação

O reator será fixado através de alça lateral, conforme desenho DED - 1704.

A solda da alça ao invólucro deve ser contínua em toda superfície de contato e zincada por imersão a quente.

A corrente de alimentação não deve diferir de ì 10 % da corrente nominal de alimentação indicada na plaqueta de identificação, quando o reator for ensaiado com lâmpadas de ensaio e alimentado com tensão nominal.

5.1.2. Corrente de curto – circuito

Os reatores não devem exceder os limites de corrente estabelecidos na tabela 2, com a tensão de alimentação de 106 % do valor da tensão nominal.

5.1.3. Fator de potência do reator

O fator de potência deve ser igual ou maior a 0,92 indutivo ou capacitivo.

5.1.4. Elevação de temperatura(t)

A elevação de temperatura máxima do reator (∆t), não deve ultrapassar aquela marcada na sua identificação, conforme 4.1, e no compartimento onde se alojam o capacitor e ignitor não deve ultrapassar 45ºC (∆t).

5.1.5. Resistência de isolamento

A resistência de isolamento não deverá ser inferior a 2 MΩ, quando ensaiado com 500 Vcc, durante 1 minuto.

5.1.6. Tensão aplicada ao dielétrico

Não deverá ocorrer centelhamento ou perfuração do isolamento no conjunto quando aplicada uma tensão eficaz senoidal, de valor igual a duas vezes a tensão nominal de alimentação do reator mais 2000 volts, no mínimo 2500 volts durante 1 minuto, na frequência de 60 Hz.

5.1.7. Acendimento da lâmpada

O reator no sistema com ignitor conjugado deve ser provido com um subterminal (tap) posicionado do lado da lâmpada, entre 6% a 10% do enrolamento, para a lâmpada de potência de 70 W e 100 W e entre 6% a 8% do enrolamento para a lâmpada de potência de 150 W, 250 W.

5.1.8. Proteção contra agentes externos

O ensaio deverá ser feito de acordo com a NBR 6146 e possuir grau de proteção IP-33.

5.1.9. Resistência a umidade

Os reatores a serem ensaiados devem ser colocados em sua posição normal de funcionamento dentro de estufa com umidade relativa entre 91% e 95% e temperatura de 40ºC + 2ºC , durante 48 horas. Imediatamente após a retirada do reator da câmara, ele deve atender aos requisitos de resistência de isolamento e tensão aplicada ao dielétrico.

5.1.10. Perdas e rendimento do reator

A perda total no reator, garantida pelo fabricante, quando ensaiado com lâmpada de ensaio e alimentado com tensão e frequência nominais, não deve exceder os valores da tabela 3.

5.1.11. Resistência a tração nos condutores de ligação

Os condutores de ligação devem suportar um esforço mecânico de 2(duas) vezes o peso do reator, sem que haja danos ao mesmo.

5.1.12. Resistência mecânica da alça de fixação

A alça de fixação do reator deve suportar 3(três) vezes o peso do reator, sem apresentar deformação permanente.

5.1.13. Durabilidade térmica do enrolamento (tw)

O objetivo deste ensaio é comprovar o valor da temperatura nominal máxima de operação do enrolamento dos reatores (tw), especificada pelo fabricante. O reator deve ser operado em uma estufa com temperatura de ensaio (te), conforme a NBR13594.

Após este ensaio, os reatores não podem mais ser utilizados.

Antes do ensaio, o reator deve ser ligado à lâmpada apropriada e a corrente de descarga da lâmpada deve ser medida.

As condições térmicas (te) devem ser ajustadas de acordo com o período de duração do ensaio, que pode ser de 30 dias ou 60 dias, conforme especificação do fabricante.

O(s) reator(es), quando voltar(em) à temperatura ambiente, deve(m) satisfazer os seguintes requisitos:

a) Com a tensão nominal, o reator deve acender a mesma lâmpada e a corrente de descarga não deve exceder a 115 % do valor medido antes do ensaio; b) A resistência de isolamento não deverá ser inferior a 1 MΩ.

b) os capacitores, quando existirem, devem ser colocados fora da estufa, sendo, portanto, necessária a colocação de cabos extras para a sua ligação;

c) os ignitores devem ser colocados fora da estufa, sendo, portanto, necessária a colocação de cabos extras para a sua ligação.

6.2. Ensaios de rotina

Deve ser mantido um registro dos ensaios de rotina nas instalações do fabricante.

Os ensaios devem ser os citados nas alíneas a), b), c), d) e e) de 6.1.

6.3. Ensaios de recebimento

a) verificação visual e dimensional conforme o item 4 desta ETA para o reator e do item 3.1 a 3.3.4 do Anexo A da NBR 13593, para o ignitor; b) potência e corrente sob tensão nominal; c) corrente e potência de alimentação; d) corrente de curto-circuito; e) fator de potência do reator; f) elevação de temperatura; g) resistência de isolamento a frio; h) resistência de isolamento a quente; i) tensão aplicada ao dielétrico; j) acendimento da lâmpada; l) galvanização; m) perdas e rendimento no reator; n) resistência a tração nos condutores de ligação; o) resistência mecânica da alça de fixação; p) número mínimo de pulsos por ciclo/semiciclo, largura, posição e altura do pulso de partida no ignitor, conforme item 4.1.5 do Anexo A da NBR 13593; q) nível de não operação do ignitor conforme item 4.2 do Anexo A da NBR 13593.

6.4. Amostragem

Tabela 1- Procedimento para amostragem e critérios de aprovação para ensaios de recebimento de reatores e ignitores para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão

Ensaios

REATOR E IGNITOR ENSAIOS DO ITEM 6. ALÍNEAS: a; l; n; o

REATOR

  • ENSAIOS DO ITEM 6. ALÍNEAS: b; c; d; e; g; j; m; p; q

REATOR ENSAIOS DO ITEM 6. ALÍNEAS: f; h; i

Nível de inspeção II^ I^ S Amostragem Dupla normal^ Dupla normal^ Dupla normal NQA 4% 2,5% 2,5% Tamanho do Amostra^ Amostra^ Amostra lote Tam^.^

(A) (^) Seq. (B) Ac^ (C)^ Re^ (D) Tam. (A) (^) Seq. (B) Ac^ Re^ Tam. (A) (^) Seq. (B) Ac^ Re

Até 25 3 -^0 26 a 90 8 8

1 2

0 1

2 2 91a150 13 13

1 2

0 3

3 4

5 - 0 1

151 a 280 20 20

1 2

1 4

4 5 281a 500 32 32

1 2

2 6

5 7

13 13

1 2

0 1

2 2

5 - 0 1

501 a 1200 50 50

1 2

3 8

7 9

20 20

1 2

0 3

3 4 1201a 3200 80 80

1 2

5 12

9 13

32 32

1 2

1 4

4 5 3201a 10000 125 125

1 2

7 18

11 19

50 50

1 2

2 6

5 7

13

13

1

2

0

1

1

2

(A) (^) Tam – Tamanho. Seq. – Sequência: a segunda amostragem, correspondente ao algarismo 2, é usada quando o número de defeitos (ou falhas) da primeira amostragem for menor que Re e maior que Ac. (C) (^) Ac – Aceitação: número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. (D) (^) Re – Rejeição: número de peças defeituosas ou falhas que implica na rejeição do lote.

9. ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deverá ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em qualquer situação de percurso a ser encontrado, protegendo o reator contra choques, manuseio inadequado ou outras situações adversas, da origem ao local de entrega.

A embalagem será considerada satisfatória se o reator estiver em perfeito estado na chegada ao destino, e se os volumes apresentarem, individualmente, pesos e dimensões adequadas ao manuseio, armazenamento e transporte.

Cada volume deverá conter, em sua parte externa e frontal, os seguintes dados de identificação, de forma clara e legível:

  • nome do fornecedor
  • nome da AMPLA
  • número da Ordem de Compra
  • número do volume
  • massa bruta total
  • marcações adcionais, para facilidade de transporte
  • quantidade e tipo de equipamento contido no volume

10. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

Além das informações técnicas solicitadas nesta especificação, o fornecedor deverá informar a perda máxima do reator ofertado para efeito de capitalização de perdas.

11. CAPITALIZAÇÃO DE PERDAS

A partir da perda máxima garantida por cada fornecedor , dentro dos limites de norma, o custo final do reator deverá ser calculado através da seguinte fórmula:

Cref = Preat. + (Cenerg x Pwreat x 0,0108)

Cref = custo de referência do reator para efeito de julgamento das propostas (R$)

Preat = preço do reator ofertado pelo fornecedor (R$)

K = custo do kWh na classe de tensão de 15 kV (Grupo A4), sem ICMS (R$)

Pwreat = perda garantida para o reator ofertado (W)

12. TABELAS

Tabela 2

Corrente máxima de curto circuito para tensão nominal de 220 V

Potência nominal da lâmpada (W) Corrente máxima de curto-circuito (A)

70 (90 V) 1,

100 (100 V ) 2,

150 (100 V) 3,

250 ( 100 V) 5,

Tabela 3

Perdas

Potência nominal (W) Perda Máxima(W)

70 (90 V) 15

100 (100 V) 18

150 (100 V) 26

250 (100 V) 37

  • 1 - OBJETIVO Pág.
  • 2 - NORMAS COMPLEMENTARES
  • 3 - DEFINIÇÕES
  • 3.1 - Reator
  • 3.2 - Reator externo
  • 3.3 - Reator de referência
  • 3.4 - Lâmpada de ensaio
  • 3.5 - Ignitor
  • 3.6 - Ignitor conjugado
  • 3.7 - Capacitor
  • 3.8 - Tensão nominal de alimentação do reator
  • 3.9 - Corrente nominal de alimentação do reator
  • 3.10 - Corrente de ensaio da lâmpada
    • de referência 3.11 - Corrente de calibração de um reator
  • 3.12 - Corrente de curto-circuito
  • 3.13 - Invólucro
  • 3.14 - Fator de potência
    • do reator (Tw) 3.15 - Temperatura máxima de operação do enrolamento
    • do reator (∆T) 3.16 - Elevação de temperatura do enrolamento
  • 3.17 - Temperatura de ensaio teórica (Te)
  • 3.18 - Temperatura máxima do invólucro (Tc) (do ignitor)
  • 3.19 - Perda elétrica
      • CONDIÇÕES GERAIS
  • 4.1 - Identificação
  • 4.2 - Invólucro
  • 4.3 - Fixação
  • 4.4 - Condutores
  • 4.5 - Temperatura
  • 4.6 - Capacitor
  • 5 - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
  • 5.1 - Características elétricas dos reatores
  • 5.1.1 - Corrente de alimentação
  • 5.1.2 - Corrente de curto-circuito
  • 5.1.3 - Fator de potência do reator
  • 5.1.4 - Elevação de temperatura
  • 5.1.5 - Resistência de isolamento
  • 5.1.6 - Tensão aplicada ao dielétrico
  • 5.1.7 - Acendimento da lâmpada
  • 5.1.8 - Proteção contra agentes externos
  • 5.1.9 - Resistência a umidade
  • 5.1.10 - Perdas e rendimento do reator
  • 5.1.11 - Resistência a tração nos condutores
  • 5.1.12 - Resistência mecânica da alça de fixação
  • 5.1.13 - Durabilidade térmica do enrolamento (Tw)
  • 5.2 - Ensaio de características dos ignitores
  • 6 - INSPEÇÕES
  • 6.1 Ensaio de tipo
  • 6.2 - Ensaio de rotina
  • 6.3 - Ensaio de recebimento
  • 6.4 - Amostragem
  • 7 - ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
  • 7.1 - Ensaio de aprovação de protótipo
  • 7.1.1 - Ensaio de durabilidade térmica do enrolamento
  • 7.1.2 - Demais ensaios de aprovação de protótipo
  • 7.2 - Ensaios de recebimento
  • 8 - GARANTIA
  • 9 - ACONDICIONAMENTO
  • 10 - APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
  • 11 - CAPITALIZAÇÃO DE PERDAS
  • 12 - TABELAS