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ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE MELHORA NA ECONOMIA LOCAL DOS LOJISTAS DO MISTER SHOPPING, NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG, Teses (TCC) de Empreendedorismo

RESUMO Sempre que um país passa por um momento recessivo em sua economia, o primeiro setor a sentir essas consequências é o comércio e varejo, pois os clientes passam a priorizar os gastos essenciais e não tem tanta disponibilidade para compras “supérfluas”. Por esse motivo, os custos de manutenção e permanência do comércio passam a ser significativamente maiores e a lucratividade tende a diminuir. O varejo é um setor característico por estar sempre em transformação e, em tempos de recessão, a v

Tipologia: Teses (TCC)

2021

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FACULDADE METODISTA GRANBERY
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
BEATRIZ UMBELINA SOUZA DE OLIVEIRA
LUIZ CARLOS OLIVEIRA SOUZA
NATALIA APARECIDA FERREIRA GUIMARÃES
ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE MELHORA NA ECONOMIA LOCAL DOS
LOJISTAS DO MISTER SHOPPING, NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG
JUIZ DE FORA
2018
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FACULDADE METODISTA GRANBERY

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

BEATRIZ UMBELINA SOUZA DE OLIVEIRA

LUIZ CARLOS OLIVEIRA SOUZA

NATALIA APARECIDA FERREIRA GUIMARÃES

ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE MELHORA NA ECONOMIA LOCAL DOS

LOJISTAS DO MISTER SHOPPING, NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG

JUIZ DE FORA

BEATRIZ UMBELINA SOUZA DE OLIVEIRA

LUIZ CARLOS OLIVEIRA SOUZA

NATALIA APARECIDA FERREIRA GUIMARÃES

ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE MELHORA NA ECONOMIA LOCAL DOS

LOJISTAS DO MISTER SHOPPING, NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Metodista Granbery como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Administração. Orientadora: Prof.ª Ms. Luciana Novaes Vieira Ferreira. JUIZ DE FORA 2018

ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE MELHORA NA ECONOMIA LOCAL DOS

LOJISTAS DO MISTER SHOPPING, NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG

***Beatriz Umbelina Souza de Oliveira Luiz Carlos Oliveira Souza Natalia Aparecida Ferreira Guimarães RESUMO Sempre que um país passa por um momento recessivo em sua economia, o primeiro setor a sentir essas consequências é o comércio e varejo, pois os clientes passam a priorizar os gastos essenciais e não tem tanta disponibilidade para compras “supérfluas”. Por esse motivo, os custos de manutenção e permanência do comércio passam a ser significativamente maiores e a lucratividade tende a diminuir. O varejo é um setor característico por estar sempre em transformação e, em tempos de recessão, a veia empreendedora precisa estar ainda mais presente na mentalidade dos comerciantes para que seja possível passar por esse período sem sofrer grandes perdas. Sendo assim, este estudo objetivou responder se, na percepção dos lojistas, a situação atual do comércio do Mister Shopping condiz com os indicadores econômicos apresentados pelo Brasil e se é possível notar uma reestruturação econômica favorável. Para isso, foi necessário identificar quais foram os pontos mais afetados e também entender se, hoje, dois anos depois, o Mister Shopping ainda sofre com resquícios desse período de incerteza, que, segundo o governo, foi superado e a tendência é de que a economia volte a prosperar. Como resultado geral, constatou-se que a economia do Mister Shopping tem tido uma melhora pouco significativa na visão de quem vivencia o comércio diariamente. Palavras-chave: Economia.Administração.Empreendedorismo.Comércio.Varejo. ABSTRACT Everytime a country goes through a recessive moment in their economy, the first sector that feels the consequences is the trade and retail, because the clients prioritize the essential expenses and their is not enough availability for superfluous shopping. For that reason, the costs of maintenance and permanence of trade become significantly larger and profitability tends to decrease. Trade is a typical sector for always being in transformation, and in times where recession is constant, the entrepreneurial vein needs to be even more present in the traders minds, so they can go through the period of time without suffering heavy losses. Therefore, the present study objected that in the shopkeepers perception, the current situation in Mister Shopping matches with economic indicators presented by Brazil and if it is possible to notice a favorable economic restoration. For that, it was necessary to identify what where the points that where most disadvantaged and understand if today, two years later, this trade center continues to suffer with the period of uncertainties that according to the government, was overcome and the tendecy is for the economy to thrive again. As a general result, is was found that the Mister Shopping had a slight improvement in the view of those who experience daily traide. Keywords : Economy.Administration.Entrepreneurship.Trade.Retail.

  • Graduandos em Administração – Faculdade Metodista Granbery.

1 INTRODUÇÃO

Após a recessão econômica vivida no Brasil, entre os anos de 2015 e 2016, o governo tomou diversas medidas para incentivar o comércio de bens e serviços e reduzir a inflação, como, por exemplo: o incentivo à produção no campo e na indústria, a mudança da política monetária e a redução dos preços dos alimentos, que contribuíram para o resultado positivo no fechamento de 2017. Atualmente, a economia nacional vem apresentando indicadores positivos, que, embora não sejam números expressivos, simbolizam uma pequena melhora no cenário econômico. O artigo em questão visa compreender a economia local a partir da visão dos lojistas do Mister Shopping, de Juiz de Fora, Minas Gerais. Pretende-se identificar se os indicadores econômicos do país são percebidos pelos lojistas e se refletem diretamente na realidade das vendas. Como questão de pesquisa definiu-se: Os lojistas do Mister Shopping de Juiz de Fora, perceberam melhora na economia local baseado nos indicadores apresentados pelo país? A fim de compreender a forma como os indicadores apresentados na economia do país afetam os resultados financeiros e operacionais das lojas, foi realizado um estudo sobre a economia nos cenários macro e micro. A partir daí, é possível identificar a percepção dos lojistas em termos de recuperação de faturamento e da necessidade de reinventar a forma de vender para que as lojas voltem a apresentar crescimento e lucratividade. Para alcançar o objetivo do estudo com eficácia, além da metodologia de pesquisa bibliográfica, baseada em livros cujos autores são reconhecidos no tema, foi aplicado um questionário em 45 lojas do Mister Shopping, no formato de uma pesquisa de campo com intuito de coletar os dados necessários que possam auxiliar na análise do estudo. 2 CONCEITUANDO A ECONOMIA A economia é uma ciência social que estuda a relação entre as necessidades humanas e os recursos produtivos escassos. De acordo com Passos e Nogami (2012), a economia é o estudo da maneira pela qual a humanidade realiza a tarefa de organizar suas atividades de consumo e produção. Essa ciência social apresenta como principal objetivo a análise do comportamento humano em relação ao consumo, bem como suas formas de produção e distribuição. Entretanto, é necessário destacar que a administração dos recursos escassos deve ser feita da melhor maneira possível e sem desperdícios, visto que, segundo Vasconcellos (2011), o problema da

De acordo com Souza (2011), existem três tipos de desemprego: estrutural, friccional e cíclico. O primeiro ocorre quando a oferta e procura de emprego está desalinhada por questões de mudanças estruturais; o segundo quando os trabalhadores estão desempregados temporariamente; e, por último, o desemprego cíclico ocorre quando existe uma recessão econômica que obriga as empresas a dispensarem os empregados. Segundo a pesquisa realizada pelo IBGE (2017), através da Pnad Contínua, o Brasil encerrou o ano de 2017 com a taxa média de desocupação registrada em 12,7%, a maior registrada desde o ano de 2012. Outro agravante para a economia brasileira é a inflação que vêm corroendo os salários dos trabalhadores e diminuindo seu poder de compra. Souza (2011) relata que existem três principais consequências da inflação: a desorganização da economia, que está ligada à função da moeda como medida de valor; a concentração de renda, quando alguns lucram ainda mais diante da crise; e a deterioração das contas públicas, que, por sua vez, desestrutura todo o governo, pois devido à inflação, o valor recebido dos impostos está defasado, ou seja, valem menos do que quando foi gerada a cobrança. Em notícia divulgada na revista EXAME (2017), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,22% na terceira semana de agosto de 2017, de acordo com dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Já o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), utilizado pelo IBGE como índice medidor oficial da inflação no Brasil, apresentou menor alta em quase 20 anos fechando 2017 em 2.95%. Gráfico 1 – Inflação acumulada de acordo com IPCA Fonte: G1 (2017)

Outro indicador econômico analisado é o PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país. No gráfico a seguir, temos o PIB do Brasil entre os anos de 201 0 a 2016 , no qual se percebe o claro reflexo da recessão econômica nos dois últimos anos, visto que os resultados foram negativos. Entretanto, no ano de 2017, o Banco Central estima que o país apresentou crescimento de 1% em relação a 2016. Gráfico 2 – Tabela do PIB de 2010 a 2016 Fonte: G1 (2017) Diante dos dados apresentados, percebe-se que a economia vem apresentando pequenos sinais de melhora. 2.2 Comércio Varejista e Empreendedorismo De acordo com Parente (2007), o varejo consiste em todas as atividades que englobam o processo de venda de produtos e serviços para atender a uma necessidade pessoal do consumidor final, pessoa física. Dessa forma, são criadas atividades para atender as necessidades do consumidor final, ou seja, aquele que irá consumir ou utilizar os produtos e serviços oferecidos. Deve-se ressaltar que o setor de comércio varejista movimenta milhões na economia brasileira, sendo perceptível sua importância no cenário econômico do país. Em sua maioria, o comércio varejista é composto por micro e pequenas empresas, pois, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio SP), com base na pesquisa feita pelo IBGE (2017) através da Pesquisa Anual do Comércio (PAC), divulgada em agosto de 2017, do total de empresas no comércio varejista nacional, 97% são micro e pequenas

são ingredientes necessários para momentos de instabilidade econômica do país e tal profissional terá que adotar uma postura de iniciativa frente aos obstáculos enfrentados. Desta forma, nasce da instabilidade econômica o empreendedorismo por necessidade, que é o início de um novo negócio por sobrevivência, ou seja, é necessário para garantir o sustento da família ou é a única opção para os que não possuem outras opções de trabalho. Muitas vezes estes negócios são iniciados sem um planejamento adequado ou sem capital para ser investido, o que, na maioria das vezes favorece o encerramento das atividades sem os lucros desejados. De acordo com o Gráfico 3, a seguir, a pesquisa realizada pelo GEM (2016) mostrou que, no Brasil, 42 % dos empreendedores abriram seus negócios por necessidade. Gráfico 3 – Taxas de empreendedorismo Fonte: Sebrae ( 2017 ). Outro empreendedorismo é por oportunidade. Ele se apresenta para aqueles que optam por iniciar um novo negócio, mesmo tendo outras opções de renda ou empregos. Esse, por sua vez, é feito de forma planejada e seus criadores sabem onde querem chegar e em qual mercado atuar. O empreendedor em sua atividade de negócio toma uma posição estratégica de acordo com seu estilo de vida ou cultura. Dessa forma, o sucesso do empreendimento está atrelado a tais elementos e como isso terá impacto sobre outras pessoas envolvidas em todo processo. Filion (2000) define claramente o papel do empreendedor: os empreendedores não apenas definem situações, mas também imaginam visões sobre o que desejam alcançar. Sua tarefa principal parece ser a de imaginar e definir o que querem fazer e, quase sempre, como irão fazê- lo.

É perceptível que o empreendedorismo seja fundamental para combater a falta de oportunidades no mercado de trabalho e fazer crescer cada vez mais uma nação. A criação de um novo negócio, além de gerar lucros para o proprietário, beneficia toda a sociedade, pois, através desse novo negócio, surgem oportunidades de emprego que, consequentemente, fortalecem a economia do país. 3 METODOLOGIA Para Marconi e Lakatos (2011), a metodologia científica conceitua-se como um conjunto de atividades sistematizadas que permitirão o alcance dos objetivos. Metodologia significa o estudo dos métodos e dos instrumentos necessários para a criação de um trabalho utilizando a pesquisa científica. Segundo definição de Fonseca (2002), “methodos” significa organização, e “ logos ”, estudo sistemático, pesquisa, investigação. O artigo em questão baseou-se em pesquisas bibliográficas em livros de autores pertinentes ao conteúdo abordado, com o intuito de compreender as etapas da pesquisa e analisar os cenários do mercado econômico do Mister Shopping nesse ciclo de recuperação econômica. Posteriormente, de maneira complementar, realizou-se uma pesquisa de campo quantitativa, a fim de coletar dados sobre a percepção dos lojistas, mediante o cenário econômico atual. O questionário utilizado foi composto por 14 questões objetivas, abordando os seguintes temas: percepção da economia, índices de contratação e demissão de colaboradores, vendas, inovação, estratégias adotadas para incentivar o consumo. No total, foram aplicados, no mês de março de 2018, 45 questionários, nas lojas do Mister Shopping, cuja amostragem foi caracterizada como não probabilística por conveniência conforme cita VERGARA ( 2007). 4 ANÁLISE DE DADOS O presente artigo tem por base os dados que foram obtidos mediante a aplicação de um questionário contendo questões fechadas e objetivas, cuja amostra foi de 45 lojistas do Mister Shopping Juiz de Fora. Imediatamente ao término das aplicações dos questionários, realizou-se o processo de tabulação e análise dos dados obtidos, com o objetivo de identificar de qual forma o cenário econômico atual impacta nas lojas do Mister Shopping, ao mesmo tempo em que se

Quanto ao tempo de existência das lojas, o Gráfico 5 identificaum alto índice em que as atividades ultrapassam seis anos de existência, ou seja,em 45 dos questionários aplicados, 3 3 são pertencentes a tais lojas, o que representa 73,3%,seguidos, respectivamente, por lojas entre um e dois anos e três a quatro anos, perfazendo ambos a porcentagem de 11% e, por último, o de menor valor que seria 5 % de lojas que se enquadraram entre cinco e seis anos de existência. Gráfico 6 – Número de colaboradores Fonte: Dados da pesquisa. Sobre o número de colaboradores, a pesquisa evidenciou que 18 lojas mantém em seu quadro o número de um a dois funcionários, representando 41%, conforme verificado no Gráfico 6. Posteriormente, 17 estabelecimentos têm entre três a quatro pessoas empregadas, ou seja 38%. No terceiro lugar, seis lojas que possuem o número de cinco a seis colaboradores, ou seja, 14 %. Temos ainda três lojas onde quadro é acima de seis funcionários, o que representa 7 %. Gráfico 7 – Alteração no quadro de colaboradores Fonte: Dados da pesquisa. 1 a 2 41 % 3 a 4 38 % 5 a 6 14 %… Acima de 6 7 % Aumento 18 % Redução 9 % Não ocorreu modificação 73 %

O estudo buscou identificar se houve alguma alteração no quadro de colaboradores no ano de 2017. De acordo com o Gráfico 7 , dos 45 entrevistados, 33 responderam que não houve alteração em seu quadro, sendo esses 73%. Em seguida, oito estabelecimentos optaram por aumentar seu número de funcionários,representando 18% dos entrevistados. E apenas 9% dos entrevistados apresentaram redução de colaboradores no ano anterior. Gráfico 8 – Número de contratações Fonte: Dados da pesquisa. Ao analisar o número de contratações feitas pelas lojas pesquisadas,identificou-se, de acordo com o Gráfico 8, que sete entrevistatos contrataram entre um e dois funcionários, ficando assim com o número expressivo de 87% dos questionários aplicados. Em segundo, tem- se apenas uma loja que contratou de três a quatro funcionários, fechando em 13 %. Gráfico 9 – Percepção sobre as vendas Fonte: Dados da pesquisa. Em relação à percepção dos lojistas sobre as vendas no cenário atual, 38% dos entrevistados a enxergam como regular, 22% acredita que elas estão apresentando crescimento, 18% acham que as vendas estão boas e 22% afirmam que as vendas estão ruins, conforme 1 a 2 87 % 3 a 4 13 % Ruim 22 % Regular 38 % Bom 18 % Apresentando Crescimento 22 %

Gráfico 12 – Se pretende adotar estratégia para aumentar as vendas Fonte: Dados da pesquisa. De acordo com o Gráfico 12 , das 45 lojas entrevistadas, 39 responderam que têm a intenção de adotar algum tipo de estratégia para incentivar as vendas, o que representa 87% dos lojistas; apenas 13% responderam que não têm essa intenção. Gráfico 13 – Tipos de estratégias utilizadas para estimular as vendas Fonte: Dados da pesquisa. Destas 39 lojas que responderam ter a intenção de adotar algum tipo de estratégia, identificou-se que a opção de promoções e descontos é a mais utilizada, representando 40% dos lojistas, em seguida, 36% optaram por investir em marketing nas mídias digitais. Cerca de 10% dos lojistas entrevistados sinalizaram intenção de negociar com os fornecedores preços e prazos, a fim de aumentar a margem de lucro das lojas e o tempo de pagamento. Algumas lojas oferecem diferenciação de preços e descontos aos clientes fixos; essas são representadas por 10% dos entrevistados. E, por fim, apenas 4% responderam que adotam estratégias de redução de custo no preço das mercadorias, conforme verificado no Gráfico 1 3. Sim 87 % Não 13 % Estratégias de Redução de Custo no preço das mercadorias… Investimento em Marketing nas Midias Digitais 36 % Promoções e Descontos 40 % Negociação de Preço e Prazo com Fornecedores 10 % Descontos e Incentivos Especiais para Clientes Fixos 10 %

Gráfico 1 4 – Sobre o layout da loja Fonte: Dados da pesquisa. De acordo com o Gráfico 1 4 , identificou-se que 71% dos lojistas realizaram algum tipo de investimento no layout da loja, a fim de chamar a atenção e atrair o consumidor. Esse índice corresponde a 32 dos 45 entrevistados. Apenas 13 lojistas não fizeram nenhum tipo de alteração no layout. Gráfico 15 – Os lojistas influenciam na tomada de decisão do marketing do shopping? Fonte: Dados da pesquisa. Quanto à tomada de decisão sobre estratégias de marketing nas datas comemorativas, adotadas pelo Mister Shopping, 4 7 % dos lojistas disseram não ter influência nas decisões, 40% responderam que influenciam e opinam, 13% não souberam responder, conforme constatado no Gráfico 15. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS No decorrer de seu desenvolvimento, esse estudo possibilitou a análise de diversos fatores que são determinantes para compreender a saúde financeira de uma economia. Ou seja, Sim 71 % Não 29 % Sim 40 % Não 47 % Não soube responder 13 %

cenário e estar apto a se reinventar sempre que necessário, para que, com isso, a economia continue fortificando-se e movendo o país a cada dia. REFERÊNCIAS ADVFN. Evolução do IPCA em 2016. Disponível em: http://br.advfn.com/indicadores/ipca/2016. Acesso em: 09 nov. 2017. ______. Evolução do IPCA em 2017. Disponível em: https://br.advfn.com/indicadores/ipca/2017. Acesso em: 09 nov. 2017. ______. PIB – Produto Interno Bruto. 2013 a 2016. Disponível em: https://br.advfn.com/indicadores/pib. Acesso em: 9 nov. 2017. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório de Inflação , v. 19, n. 2, jun. 2017. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/htms/relinf/port/2017/06/ri201706P.pdf. Acesso em: 06 set.

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