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Estudo Sobre a Bíblia: A Inspiração Divina e a Perfeitice da Escritura, Exercícios de Tradução

Este documento discute a inspiração divina e a inerrância da bíblia, explicando como ela foi transmitida pelos apóstolos e preservada pelas igrejas ao longo dos séculos. O texto também lista várias traduções da bíblia e defende a importância de manter-se fiel às palavras originais.

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Ronaldinho890
Ronaldinho890 🇧🇷

4.3

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ESTUDO SOBRE A BÍBLIA SAGRADA
Página 1
De tudo que vimos no movimento apóstata até hoje, em comparação às demais representações iníquas “evangélicas” em ascensão pelo diabo para
denegrir o cristianismo no mundo, o que vamos tratar agora supera estes feitos. Leia com atenção todas estas informações e as divulgue com prudência
e temor.
Infelizmente, o mundo está sendo preparado para o anticristo e a Bíblia Sagrada está jurada de morte pelo domínio político atual.
Pr. Daniel Batista
1.0 - Bibliologia
1.1 …............................................................................... Autoridade
1.2 …............................................................................... Inspiração
1.3 …...............................................................................Inspiração verbal
1.4....................................................................................Inspiração plenária
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1.6 …...............................................................................Infalibilidade
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De tudo que vimos no movimento apóstata até hoje, em comparação às demais representações iníquas “evangélicas” em ascensão pelo diabo para denegrir o cristianismo no mundo, o que vamos tratar agora supera estes feitos. Leia com atenção todas estas informações e as divulgue com prudência e temor. Infelizmente, o mundo está sendo preparado para o anticristo e a Bíblia Sagrada está jurada de morte pelo domínio político atual.

Pr. Daniel Batista

1.0 - Bibliologia

1.1 …............................................................................... Autoridade

1.2 …............................................................................... Inspiração

1.3 …...............................................................................Inspiração verbal

1.4....................................................................................Inspiração plenária

1.5....................................................................................Inerrância

1.6 …...............................................................................Infalibilidade

1.7 …...............................................................................Veracidade

1.1 – A Autoridade das Escrituras: Fiel e digna de toda aceitação (1 Timóteo 1.15;4.09). Eleita como única fonte de inspiração e orientação de fé para a Igreja na Terra (Efésios 2.20).

1.2 - Inspiração : Toda a Bíblia é a pura revelação de Deus para humanidade, por meio de homens santos que relataram o que testemunharam de Jesus Cristo e receberam do Espírito Santo. (2 Pedro 1.20,21)

1.3 - Inspiração verbal : A inspiração Divina é verbal, ou seja, em seus escritos originais, foi inspirada palavra por palavra.

1.4 - Inspiração Plenária : Toda a Bíblia é inspirada e não apenas algumas partes. Toda Escritura foi Divinamente inspirada por Deus (2 Timóteo 3.16). O Evangelho anunciado que não é segundo homens, cujo recebimento e aprendizado vieram por intermédio da revelação de Jesus Cristo. Conteúdo que não é de particular elucidação “interpretação” ou proveniente de vontade humana (2 Pedro 1.20,21).

1.5 - Inerrância: Por ser totalmente inspirada por Deus, a Bíblia é perfeita, ou seja, isenta de erros. Tudo quanto está escrito na Bíblia (informações históricas, geográficas, científicas, etc...) corresponde à verdade e jamais induzirá ao erro. Isaías 27:3 Isaías 40:8 Mateus 24:35.

1.6 - Infalibilidade : A Bíblia é infalível! Suas profecias se cumpriram se cumprem e se cumprirão com perfeita exatidão. Apta para exortar pelo reto ensino como converter os que se contradizem (Tito 1.09). Proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, instruir com justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para a boa obra (2 Timóteo 3.16). Viva e eficaz, mais cortante do que qualquer espada de dois gumes e penetra até o ponto de dividir a alma e o espírito, juntas e medulas, discernindo pensamentos, intenções e corações (Hebreus 4.12).

1.7 - Veracidade : O registro das Escrituras é verdadeiro, e assim devem ser aceitos como declaração de fatos reais. (Tt. 1:2; Jo. 17:17) “...a tua palavra é a verdade.” Conteúdo irremovível: “ o firme fundamento de Deus permanece para sempre.” (2 Timóteo 2.19). Princípios que devem ser mantidos e conservados na consciência humana. (1 Timóteo1.19;2 Timóteo 3.14).

Jesus as reconhecia como também as utilizava em suas pregações. Os livros da Bíblia hebraica estavam, e estão dispostos de modo diferente do que o nosso A. T. Existem três divisões:

  • A Lei (ou cinco livros de Moisés): Gêneses, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
  • Os Profetas : Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis (Profetas Anteriores); Isaías, Jeremias, Ezequiel e os doze Profetas Menores (Profetas posteriores).
  • Os Escritos : Rute, Salmos, Jó, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos dos Cânticos, Lamentações, Ester, Daniel, Esdras, Neemias, e 1 e 2 Crônicas.

Os nomes hebraicos dessas divisões são a Torá. As letras iniciais T,N,K, - são usadas para formar o nome da Bíblia hebraica inteira: Tanak. A Septuaginta , tradução dos setentas intérpretes, serviu de base para a tradução do AT em latim - a Vulgata. Depois da Reforma (século XVI), as Igrejas protestantes resolveram usar a Bíblia hebraica o Texto Massorético , e não a Septuaginta , para a tradução do A.T. porque em muitos trechos, era uma tradução um pouco inferior do original do hebraico, o Texto Massorético. Mas mantiveram a ordem dos livros conforme se acha na Septuaginta, e não na ordem do Tanak. As Igrejas Cristãs desde o princípio receberam estas Escrituras Judaicas como a Palavra de Deus, e deram-lhes, em suas Assembleias, o mesmo lugar que haviam ocupado nas sinagogas. À medida que apareciam os escritos Apostólicos ( N.T. ), iam sendo adicionados a essas Escrituras Judaicas, e gozavam da mesma consideração Sagrada. Cada Igreja queria, não só o que lhe havia endereçado como também cópias dos escritos dirigidos ás outras.

2.2 - Novo Testamento. Há indicações no NT de que, ainda nos dias dos Apóstolos e sob a supervisão deles, começaram a ser feitas coleções dos seus escritos para as igrejas, os quais eram postos ao lado do AT como Palavra de Deus.  Paulo reivindicou para a sua doutrina a inspiração Divina, 1 Co 2.7,13;14.37;1 Tes 2.13. O intuito de Paulo era que suas Epístolas fossem lidas nas Igrejas, Cl 4.16, 1 Tess 5.27, 2 Tess 2.  O mesmo fez João, quanto ao Apocalipse, Ap 1.  Pedro escreveu a fim de que “estas coisas” permanecessem nas Igrejas depois de sua partida, 2 Pe 1.15;3.1, Paulo citou um livro do NT como “Escritura”, 1 Tm 5.18: “ Digno é o obreiro do seu salário.” Esta expressão só encontra-se em Mt 10.10 e Lc 10.17 - evidência de que o Evangelho de Mateus ou Lucas já existia, quando ele escreveu 1 Tm, e era considerado como “ As Escrituras”. Pedro equiparava as Epístolas de Paulo ás “demais Escrituras” , 2 Pe 3.15,16. Até que ponto, os Apóstolos perceberam que seus escritos se tornariam parte da Palavra de Deus escrita, nos séculos futuros, não sabemos. Eles escreveram muitas cartas, para atender às necessidades imediatas, mal sabendo qual seria o destino delas. Cremos que Jesus aprovou tudo e a Seu próprio modo escolheu os escritos que seriam preservados.

2.3 – Os primeiros livros do NT

Palestina : Mateus, Tiago, e Hebreus  Ásia Menor: João, Gálatas, Efésios, Colossenses, 1 e 2 Timóteo, Filemom, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João, Judas, Apocalipse  Grécia : 1 e 2 Coríntios, Filipenses, 1 e 2 Tessalonicenses, Lucas  Creta : Tito  Roma : Marcos, Atos, Romanos

A Palestina, a Ásia Menor, a Grécia e Roma ficam distantes uma da outra. Os Livros do AT haviam surgido no âmbito de um País pequeno; os do NT em Países muito distantes um do outro. A primeira coleção bibliotecária só aconteceu nos dias de Constantino, de modo que as primeiras coleções do NT teriam de variar em diferentes regiões, sendo vagaroso o processo de se chegar à unanimidade quanto a que livros pertenciam de fato ao NT.

2.4 - Testemunhos antigos dos Livros do NT

Havia grande precariedade no material de escrita e foi em meio a um período de muita perseguição durante o qual muitos dos escritos cristãos foram destruídos, mas devido à preservação Divina, sobreviveram e chegaram até nós. Estes, oferecem testemunho inabalável da existência de um grupo de escritos autorizados, que os cristãos aceitavam como Escrituras, ou por declarações diretas, ou, mais frequentemente, por meio de citação ou referência a escritos específicos como “Escritura”. Tais escritos posteriormente tornaram-se parte do cânon oficial do N. Testamento.

2.5 - Formação do Novo Testamento

No ano 330 D.C. Bispo de Cesaréia e historiador da Igreja chamado, Eusébio viveu e foi preso na perseguição de Diocleciano contra os cristãos, o que seria na época, o último e desesperado esforço de Roma para varrer da Terra o cristianismo. Um dos seus objetivos principais foi destruir todas as Escrituras Sagradas publicamente. Para os cristãos, naqueles dias horríveis, não era de pouca importância saber quais livros compunham as suas Escrituras. Eusébio(264-340) viveu até o reinado de Constantino, que “aceitou” o cristianismo e fez deste a religião oficial da sua corte e de seu Império. Novos

Novo Testamento parece ter sido escrito por volta da segunda metade do século I. Manuscritos. Os manuscritos originais de todos os Livros do NT , tanto quanto sabemos, se perderam. Desde os primórdios, cópias destes escritos preciosos começaram a ser feitas, visando a distribuição para as Igrejas, e depois, cópias de cópias, geração após geração, à medida que envelheciam os exemplares mais antigos. O material usado para escrita era o papiro. No 2º século D.C. os livros do NT começaram a serem feitos a maneira de “Códices”, isto é, a maneira dos livros de hoje. No 4º século D.C. o papiro foi suplantado pelo velo. Antes da recente descoberta dos papiros egípcios, todos os manuscritos conhecidos na Bíblia eram feitos de velo. Com o advento da imprensa no Século IV, cessou a confecção de Bíblias manuscritas. Existem hoje mais de 5.000 manuscritos conhecidos da Bíblia ou versões incompletas. Palimpsestos. Manuscritos reusados e rasurados (apagados) que se reveste de importância para os estudos eruditos modernos, no qual, foi empregado o uso de reagentes químicos, a fotografia, e outros métodos técnicos modernos, para que o palimpsesto possa ser decifrado.

Manuscritos em velo, hoje como é conhecidos, foram reconstruídos por eruditas e escribas nos meados do século 4º e 15º. Um dos grupos mais antigos dos manuscritos do NT. Chamam-se de “Unciais” e “Cursivos”. Os Unciais foram escritos com letras maiúsculas, largas. Há uns 160 deles, feitos entre 4º e o 10º século. Os Cursivos foram escritos, entre 10º e o 15º século, com letras pequenas e corrigidas, ligadas as letras. Os Unciais, sendo os mais antigos, são muito mais valiosos.

As Bíblias Impressas. A invenção da impressa, de tipos móveis, por João Gutenberg, 1454 D.C., barateou e tornou abundantes as Escrituras, ao mesmo tempo em que promoveu grandemente a circulação e a influência delas entre o povo. Antes, uma Bíblia custava o que uma pessoa ganhava de salário durante um ano. O primeiro livro impresso por Gutemberg foi a Bíblia. Um dos exemplares encontra-se na Biblioteca do Congresso, em Washington, pelo qual se pagou o preço de 350.000 dólares.

3.0 - Textus Receptus (versão original)

3.1 ...................................................................................Textus Receptus (Texto recebido)

3.2 ...................................................................................Crítica Histórica

3.3 ...................................................................................Crítica Moderna

3.4 ...................................................................................Texto Crítico

3.5 ...................................................................................Preservação proverbial

4.0 ...................................................................................Textus Receptus x Texto Crítico

5.0 ...................................................................................A sociedade Bíblica Trinitariana X Sociedade Bíblica do Brasil

6.0 ...................................................................................Versões Bíblicas e suas devidas comparações (Omissões, Adições e Modificações)

3.0 - Textus Receptus

Também conhecido como Texto Recebido , Texto Majoritário ou ainda Texto Bizantino , é a denominação dada à toda esta série de impressões e compilações dos manuscritos, em grego, do NT que serviu de base para a impressão e tradução de muitas Bíblias. O Textus Receptus é a verdadeira composição, única e original, do texto grego contendo todo o Novo Testamento escrito pelos Apóstolos. Durante o período Bizantino nos anos 312 - 1453 D.C., o Textus Receptus foi usado pela Igreja Grega. Por isso o texto é também conhecido como o Texto Bizantino. Podemos ver como o Espírito Santo guiou-os na preservação e no uso deste texto. Veio deste mesmo texto, a Peshita, a Itálica, a Céltica, a Gaulesa, e a Bíblia Gótica. Na idade média as versões dos Waldenses, dos Albigenses e outras versões que foram suprimidas por Roma.

3.4 - Texto Crítico

Durante os séculos XIX e XX, entretanto, uma outra forma do Novo Testamento grego surgiu e foi usada pelas traduções mais modernas do Novo Testamento. Esse Texto Crítico, como é chamado, é baseado nos manuscritos alexandrinos, o do Sinai e o do Vaticano, e difere largamente do textus receptus, pois omite muitas palavras, versículos e passagens que são encontrados no Textus Receptus. Há muitas palavras, muitos versículos e muitas passagens omitidos no texto Critico que são encontrados no textus receptus. O Texto Crítico diverge do Textus Receptus 5.337 vezes. O texto Critico omite 2.877 palavras nos Evangelhos, 3.455 palavras nesses mesmos livros. Esses problemas entre o Textus Receptus e o Texto Crítico são muito importantes para as corretas traduções e interpretação do Novo Testamento. Contrariamente à argumentação dos que apoiam o Texto Crítico, essas omissões afetam a vida cristã quanto à doutrina e à fé.

Seguem-se muitos exemplos de problemas doutrinários causados pelas omissões do Texto Crítico:

 Omite referência ao nascimento virginal, em Lucas 2.  Omite referência à deidade de Cristo, em 1 Timóteo 3.  Omite referência à deidade de Cristo, em Romanos 14.10 e 12  Omite referência ao sangue de Cristo, em Colossenses 1.

Adicionalmente, cria-se um erro bíblico em Marcos 1.2: nesta passagem, no Texto Crítico, Isaías torna-se autor do livro de Malaquias. Em numerosas referências no Novo Testamento o nome de Jesus é omitido, no Texto Crítico: “Jesus” é omitido setenta vezes e “Cristo”, vinte e nove vezes. Outra problema com o Texto Crítico moderno é que os dois manuscritos mais importantes sobre os quais o texto é construído, o do Sinai e o do Vaticano, discordam entre si mais de 3.000 vezes, somente nos Evangelhos. ***

3.5 - Preservação Providencial

O Texto original do Novo Testamento precisa ser visto pelos cristãos, que creem na Bíblia como a Palavra de Deus, como conteúdo sagrado e providencialmente preservado por Deus. Deus prometeu em Sua Palavra que Ele não só preservá-la-ia para as gerações vindouras, mas, também, que

Sua Palavra seria eterna e completamente livre de corrupção.

Mateus 5.18 afirma: “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”. Isaías 59.21 diz: “Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o SENHOR: o meu espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o SENHOR, desde agora e para todo o sempre”. João 10.35 : “a Escritura não pode ser anulada”.

Esses versículos demonstram que o próprio Deus não deixou Sua Igreja, por séculos, sem uma cópia autorizada de Sua Palavra, mas que o povo de Deus através dos séculos copiou e recopiou fielmente manuscritos a partir dos autógrafos originais. Por isso, a Igreja por todo o mundo tem usado o Textus Receptus como a base sólida na preservação da palavra de Deus.

Hermenêutica satânica. Esta preciosa doutrina da preservação providencial tem sido totalmente esquecida pelos estudiosos de texto modernos. Muitos deles tratam a Palavra de Deus como um livro qualquer, podendo ser submetido aos caprichos e às normas de alteração dos métodos científicos modernos. Eles simplesmente não creem que a Bíblia é um livro sobrenatural. Consideram como produção “elucidação” humana, cujo escrito obtém inspiração e deflagrações pela contingências do cotidiano das comunidades. Manipulações literárias, propondo um conformismo diante da situação que as comunidades enfrentavam. Uma Bíblia herdeira de tradições e influências ideológicas. Uma literatura feita de “retalhos da memória”. Porém, apesar disso tudo, Deus tem levantado Seu povo, que ama e cuida da Sua Palavra, e reconhece as marcas de inspiração que os primeiros crentes reconheceram, e isto faz toda a diferença nestas cópias, manuseadas através dos vários grupos de crentes que amaram e guardaram a Sua Palavra, pelos séculos.

O Texto Receptus , foi o texto do período da Reforma, tanto que, seja no trabalho de Erasmo ou no de Stephen, na própria tradução de Lutero ou naquela dos herdeiros da Reforma, tais como os clérigos de Westminster e os tradutores da Versão Autorizada em inglês, este texto tem sido largamente usado e tremendamente abençoado por Deus. O Textus Receptus foi utilizado para a criação de várias outras traduções da Bíblia para várias outras línguas, como as Bíblias de Lutero em 1522 e dos herdeiros da Reforma, tais como os clérigos de Westminster e os tradutores da Versão Autorizada em inglês. Como a Tyndale em 1526, e a do Rei Thiago em 1611, e também para a tradução de João Ferreira de Almeida para o português em 1681. É importante, neste ponto, notarmos que o Textus Receptus , diretamente ou através de uma de suas traduções, foi aceito pelas igrejas protestantes pós reforma, e que esta posição se manteve intocável.

escarnecedores para formar a abençoada TRINITARIAN BIBLE SOCIETY!

Desde a sua fundação, a Trinitarian Bible Society (TBS) se comprometeu a circular somente traduções fiéis ao Textus Receptus e o Massorético. Em inglês, é claro, ela somente distribui o monumento da reforma protestante que jamais será mudado: a Bíblia King James! A tradução em português é a do consagrado pastor protestante português, João Ferreira de Almeida, que em sua obra editada em 1681 (Novo Testamento), usou a família de textos gregos conhecida como Textus Receptus e no Velho Testamento (terminado em 1748), o texto Massorético. Só a Sociedade Bíblica Trinitariana publica no Brasil, a Bíblia mais fiel aos originais. Esta Bíblia é conhecida como a ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL. É a única tradução confiável das Escrituras na língua portuguesa.

Enquanto isso...

A roda dos escarnecedores que ficou na BFBS, foi progredindo até se fundir com outras organizações que desde 1946 atende pelo nome de UNITED BIBLE SOCIETIES (UBS), que é autora de verdadeiras BARBARIDADES perpetradas contra a Palavra de Deus. No Brasil, a filha da multimilionária UNITED BIBLE SOCIETIES (orçamento astronômico de US$ 40 milhões por ano) é a ecumênica SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (SBB), parida em 1948, a menina dos olhos da igreja Católica!

6.0 - Versões Bíblicas

Observamos que mais de uma centena de traduções independentes e com palavras distintas chegaram ao amplo mercado da língua inglesa somente no século XX, e dezenas ao amplo mercado da língua portuguesa! Ultimamente, parece que, a cada ano, vários e diferentes novos textos são lançados, juntamente com dezenas ou centenas de alternativas de formatação, encadernação e empacotamento mercadológico! Começamos a nos perguntar o que realmente está por trás desse incessante frenesi de atividades de traduzir, vender, revisar, vender, atualizar, vender, modificar, vender - faturar - lucrar...

Em inglês já chegaram ao ponto de ter Bíblias condensadas (o volume de palavras é 1/4 das tradicionais), Bíblias com textos unissex, Bíblias rimadas, Bíblia rap, Bíblias funk, Bíblias para gays, Bíblias com novas epístolas (como uma de Martin Luther King), Bíblias para todos os gostos! Esgotados os nomes "atualizada, moderna, para hoje, nova", etc., terão que partir para nomes e descrições tais como "novíssima, supernova, ultra-hiper-moderna", etc. A milionária propaganda de lançamento de cada uma dessas Bíblias dá a entender que só a partir de agora, com tais maravilhas, compreenderemos

plenamente a Palavra de Deus e evangelizaremos. Perguntamo-nos: neste torvelinho, será que há uma firme tendência invisível e má (além das visíveis e carnais consequências previsíveis da cobiça por dinheiro, poder, fama e reconhecimento? Começamos a ler, pesquisar e estudar, sempre orando e pedindo que fosse somente o Espírito Santo de Deus que nos ensinasse e iluminasse nosso discernimento. As duas primeiras coisas que percebemos, e que aqui queremos compartilhar:

  1. Basicamente, há apenas dois tipos de Bíblias.
  2. As Bíblias de cada um desses dois tipos têm milhares de graves diferenças. Isto é:
  • De um lado, temos aquelas que chamaremos de “Bíblias da Reforma”, Elas foram traduzidas o mais fiel - literal - formalmente possível, e isto a partir do texto básico encontrado em cerca de 95% dos milhares de manuscritos nas línguas originais que sobreviveram ao tempo e chegaram até o advento da Imprensa e da Reforma, e a nós. Manuscritos que basicamente concordam maravilhosamente entre si. Tais Bíblias incluem, entre muitas outras, as:

 Peshita - em Siríaco, traduzida ao redor do ano 150 d.C.  Latina Antiga, dos Valdenses - do Vale de Vaudois, Norte da Itália, aos pés dos Alpes, traduzida ao redor do ano 157 d.C.  Todas as Bíblias traduzidas com base e a partir da edição consolidada por Erasmo, em 1522, elas foram as Bíblias usadas por Deus para trazer a Reforma (séculos XVI e XVII) e trazer a purificação e reavivamento do verdadeiro evangelho, estas são:

 Willian Tyndale 1526  Genebra 1588  King James Bible (Authorized Version de 1611)  Valera 1569, 1602 TR, 1999  Lutero 1545 pela TBS - Trinitarian Bible Society  Almeida 1681/1753 e suas legítimas herdeiras: "Almeida Revista e Reformada" (1847) "Almeida Revista e Correcta" (1875) "Almeida Revista e Corrigida".  A edição 1894 (para Portugal) foi 100% TR.  ACF - Almeida Corrigida e revisada, Fiel ao texto original (1995).  Bíblia de estudo Scofield – Sociedade Bíblica Trinitariana – ACF.

Notemos que, em todo o mundo, até 1881 (e no Brasil até 1956), não havia uma, sequer uma Bíblia impressa que fosse significativamente diferente e concorrente das Bíblias da Reforma, e fosse usada por igrejas "protestantes" em número mais que desprezível. Só a partir daquela data é que Bíblias alexandrinas sorrateiramente realmente começaram a se infiltrar nas igrejas "protestantes".

Também notemos que algumas Bíblias usam o nome Almeida enganosamente, como golpe de marketing, como as Bíblias da Sociedade Bíblica do Brasil.

 Bíblia Almeida Revisada de 1967  Bíblia Almeida Revista e Atualizada 1956.  Bíblia Almeida Edição Contemporânea 1992.

Entenda o que mudou nestas versões Bíblicas “Almeida” a seguir:

  • ACF - Almeida Corrigida e Fiel ao texto original
  • ARC- Almeida Revista e Corrigida
  • ARA- Almeida Revista e Atualizada

São usadas EM ALGUMAS PARTES na Almeida Revista e Corrigida (ARC), pelo menos a partir de 1948, algumas das 1.800 palavras diferentes entre o Textus Receptus e o Texto Crítico. Verifiquemos “apenas 20 versos” importantes, onde ela (ARC) seguiu um caminho errado se afastando do Textus Receptus e se aproximou do corrupto Texto Crítico: Nesse quadro comparativo ACF / ARC / ARA pode-se ver que a tendência da ARC foi a de seguir o TC nos textos mencionados. Note que a tendência é sempre de enfraquecer a doutrina. Talvez essa contaminação tenha entrado pela influência de críticos da Convenção Batista

Brasileira, que já estavam comprometidos com o fermento do Criticismo Textual. Confira no Dicionário do Novo Testamento Grego (JUERP, 1983, Introdução, pág. 5) de William Carey Taylor, Th.D. (1886-1971), como ele menciona A.T. Robertson e confessa que se baseia no texto de Westcott e Hort, a infame “Dupla Dinâmica”. Confira como Robert G. Bratcher, Th.D., Missionário da Convenção Batista Brasileira, é um modernista-liberal da ecumênica Sociedade Bíblica do Brasil e se baseia em métodos totalmente heréticos de tradução Bíblica. Esse tipo de fermento resultou nas mudanças que podemos ver a seguir:

versos ACF ARC 1948

ARA

  1. Edição 1959

Mc. 1:2 Textus Receptus Texto Crítico (TC) WH

“Como está escrito nos profetas...”

“Como está escrito no profeta Isaías...” “Como está escrito na profecia de Isaías...”

en tois profetais en to hesaia

Jo. 6:69 “...tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.”

“...tu és o Cristo, o Filho de Deus.” “...tu és o Santo de Deus.”

theou zontos agios tou theou

Jo. 14:28 “...porque meu Pai é maior do que eu...”

“...porque o Pai é maior do que eu...” “...porque o Pai é maior do que eu...”

pater mou o pater

At. 9:29 “E falava ousadamente no nome do Senhor Jesus...”

“E falava ousadamente no nome de Jesus...” “...pregando ousadamente em nome do Senhor...”

theos ephanerothe hos epharnerothe

1Pe. 1:22 “Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade...”

“Purificando as vossas almas na obediência à verdade...”

“Tendo purificado as vossas almas pela vossa obediência à verdade...”

dia pneumatos upakon tes alepheias eis

2Pe. 3:2 “...e do nosso mandamento como apóstolos do Senhor...”

“...e do mandamento do Senhor e Salvador...” “...bem como do mandamento do Senhor e Salvador...” apostolos hemon entoles esentoles tou kurie

Jd. 1 “...aos chamados, santificados em Deus Pai...”

“...aos chamados, queridos em Deus Pai...” “...aos chamados, amados em Deus Pai...”

hegiasmenois hegapemenois

Jd. 25 “Ao único Deus sábio, Salvador nosso...”

“Ao único Deus, Salvador nosso...” “ao único Deus, nosso Salvador...”

sopho theo soteri theo soteri

Ap. 1:11 “Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês...”

“Que dizia: O que vês...” “dizendo: O que vês...”

legouses ego eimi to A kai to S, ho protos kai ho eschatos, kai ho blepeis

legouses ho blepeis

Ap. 20:

“...e de Deus desceu fogo do céu, e os devorou.”

“...mas desceu fogo do céu, e os devorou.” “...desceu, porém, fogo do céu e os consumiu.” pur apo tou theou ek tou pur ek tou uoranou

uoranou

Ap. 20:12 “E vi os mortos, grandes e pequenos que estavam diante de Deus...”

“E vi os mortos, grandes e pequenos que estavam diante do trono...”

“Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono...”

enopion tou theou enopion tou thronou

Ap. 21:24 “E as nações dos salvos andarão à sua luz...”

“E as nações andarão à sua luz...” “As nações andarão mediante a sua luz...”

kai ta ethen ton sozomenon peripatesousin ta ethen

Ap. 22:14 “Bem aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos...”

“Bem aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro...”

“Bem aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro]...”

poiountes tas entolas plunontes tas stolas

Ap. 22:19 “...Deus tirará a sua parte do livro da vida...”

“...Deus tirará a sua parte da árvore da vida...” “...Deus tirará a sua parte da árvore da vida...” biblou tes zoes xulon tes zoes

A Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC) na grafia simplificada, é 98% bem traduzida do Textus Receptus, porém possui alguma mistura de ingredientes do Texto Crítico (O FERMENTO DOS FARISEUS MODERNOS), que infelizmente a contamina em passagens muito importantes tornando-a desqualificada e não confiável. Isso certamente afeta DOUTRINA, por isso não deve ser recomendada. A única Bíblia pura para os crentes de língua portuguesa é a ACF – Almeida Corrigida e Fiel da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.