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Guias e Dicas
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Infecção por HBV e HDV: Genótipos, Transmissão e Consequências, Notas de aula de Diagnóstico

Este documento discute sobre a infecção simultânea ou superinfecção de hepatite b (hbv) e hepatite d (hdv), incluindo seus genótipos, mecanismos de transmissão e consequências graves em pacientes coinfectados. O texto aponta para a predomínio do genótipo iii do hdv associado a casos de hepatite com atividade inflamatória acentuada e fibrose moderada a acentuada em adultos jovens, especialmente na amazônia, onde a infecção pelo hdv representa um grave problema de saúde pública.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
ANITA SPERANDIO PORTO
ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA HEPATITE DELTA EM RONDÔNIA:
Caracterização imuno-histoquímica do antígeno Delta em amostras
hepáticas de pacientes em acompanhamento no Ambulatório de
Hepatites do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia-
CEPEM.
Orientador: Juan Miguel Vilallobos Salcedo
Porto Velho-RO
2016
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Baixe Infecção por HBV e HDV: Genótipos, Transmissão e Consequências e outras Notas de aula em PDF para Diagnóstico, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP ANITA SPERANDIO PORTO

ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA HEPATITE DELTA EM RONDÔNIA:

Caracterização imuno-histoquímica do antígeno Delta em amostras

hepáticas de pacientes em acompanhamento no Ambulatório de

Hepatites do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia-

CEPEM.

Orientador: Juan Miguel Vilallobos Salcedo

Porto Velho-RO

Anita Sperandio Porto

ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA HEPATITE DELTA EM RONDÔNIA:

Caracterização imuno-histoquímica do antígeno Delta em amostras hepáticas

de pacientes em acompanhamento no Ambulatório de Hepatites do Centro de

Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia-CEPEM.

Orientador: Prof. Dr. Juan Miguel Villalobos Salcedo

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental (PGBIOEXP) da Universidade Federal de Rondônia

  • UNIR para defesa, a fim de obter o título de Mestre em Biologia Experimental.

Área de concentração: Doenças infecciosas e parasitárias.

Porto Velho 2016

ANITA SPERANDIO PORTO

ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DA HEPATITE DELTA EM RONDÔNIA:

Caracterização imuno-histoquímica do antígeno Delta em amostras hepáticas

de pacientes em acompanhamento no Ambulatório de Hepatites do Centro de

Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia-CEPEM.

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Biologia Experimental –

PGBIOEXP – do Núcleo de Saúde da Universidade Federal de Rondônia para obtenção

do título de mestre, em sessão pública realizada em 1º de abril de 2016.

Banca examinadora

________________________________

Dr. Juan Miguel Vilallobos Salcedo Presidente da Banca Examinadora Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental Universidade Federal de Rondônia

________________________________

Dra. Deusilene Souza Vieira Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental Universidade Federal de Rondônia

________________________________

Dra. Thamy Yamashita Shibayama Departamento de Medicina Universidade Federal de Rondônia

DEDICATÓRIA

Dedico esta dissertação primeiramente à Deus, por mais esta oportunidade de evolução, à meus pais pela dedicação e amor incondicional, a meus irmãos, pelo apoio e companhia insubstituíveis, aos meus orientadores pela paciência e incentivo constantes. Muito obrigada!

EPIGRAFE

“Não há fé inabalável senão aquela

que pode encarar a razão face a face

em todas as épocas da humanidade.”

Hippolyte Léon Denizard Rivail

RESUMO

Estima-se que cerca de 18 milhões de pessoas se encontram infectadas pelo HDV entre os 350 milhões de portadores crônicos do HBV no mundo. Investigações epidemiológicas na década de 1980 mostraram que a infecção pelo HDV é endêmica em todo o mundo, com taxas de prevalência variando entre as regiões. Atualmente, estão descritos oito genótipos, sendo que o tipo III foi

localizado somente na Região Amazônica venezuelana, colombiana, peruana, equatoriana, boliviana e brasileira, sendo provavelmente originário de populações indígenas. É considerado o mais diferente geneticamente, além de ser o mais patogênico e sintomático, sendo responsável por formas graves e fulminantes de hepatite, com alta mortalidade, especialmente em crianças. Favorece a evolução para

a cronicidade e rápida evolução para a cirrose hepática em pacientes jovens, bem como para o Carcinoma Hepatocelular (CHC). O estado de portador crônico do HBV (HBsAg positivo) constitui-se no principal fator epidemiológico para a propagação do HDV. Esta pesquisa justifica-se por ser a Hepatite Delta pouco conhecida e muito pouco discutida no Brasil e no exterior, sendo considerada

por muitos pesquisadores como uma das doenças infecciosas mais negligenciadas, apesar da sua tendência a evoluir de forma grave. O objetivo deste estudo foi realizar uma descrição detalhada das características histopatológicas e imuno-histoquímicas. Além disso, foi possível correlacionar estes achados histológicos e de imuno-histoquímica com os aspectos clínicos, epidemiológicos,

laboratoriais e genotípicos. Selecionamos 24 casos de pacientes portadores exclusivamente de coinfecção por HBV/HDV, em acompanhamento no Ambulatório de Hepatites Virais do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia, utilizando critérios de inclusão e exclusão. Os pacientes

foram avaliados de maio de 2011 a maio de 2015, sendo submetidos a exames de rotina hematológicos, bioquímicos, sorológicos, além de biópsia hepática com estudo histopatológico e imuno-histoquímico. Foram feitas genotipagem para HBV e HDV por PCR-RT, com determinação de cargas virais de parte dos casos. Nos resultados, foi observado predomínio do genótipo III do HDV

associado ao F do HBV, levando a casos de hepatite com atividade inflamatória acentuada e fibrose moderada a acentuada em adultos jovens, cursando ainda com elevação das transaminases proporcional à carga viral e ao grau histológico. Degeneração hidrópica importante, corpos apoptóticos frequentes, fibrose perissinusoidal importante principalmente em zona 3, infiltrado

inflamatório rico em linfócitos, plasmócitos e eosinófilos, linfocitose perissinusoidal e atividade lobular são achados inespecíficos, porém exacerbados nesta casuística. A distribuição do HDAg nos hepatócitos, por imuno-histoquímica, foi descontínua e esparsa, em todas as amostras, o que sugere que não há infecção célula a célula. O padrão de expressão em faixa observado nos casos HBsAg,

por imuno-histoquímica, esteve relacionado com maior atividade inflamatória e maior grau de fibrose. A imuno-histoquímica para HBcAg evidenciou replicação do HBV em pacientes com sorologia HBeAg (-), o que sugere que este marcador, nos pacientes coinfectados HBV/HDV, não seja a melhor forma de avaliar a atividade replicativa do HBV.

Palavras-chaves: Hepatite Delta; HDV; anti-HDV; histopatologia; imuno-histoquímica; Rondônia.

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Anticorpos utilizados nas reações imuno-histoquímicas

desta pesquisa.

Tabela 2. Perfil genotípico da digestão com Sma I e Xho I para um

fragmento de 406pb correspondente ao HDAg.

Tabela 3. Forma padronizada para a semiquantificação de variáveis

histológicas.

Tabela 4. Distribuição por faixa etária dos pacientes incluídos no

estudo.

Tabela 5. Algumas características sociodemográficas dos casos

estudados

Tabela 6. Distribuição quanto à presença de fatores de risco de

infecção pelo HBV/HDV, entre os casos avaliados.

Tabela 7. Distribuição dos principais sinais e sintomas de hepatite

crônica observados nos pacientes incluídos no estudo.

Tabela 8. Distribuição dos principais achados ultrassonográficos

sugestivos ou indicativos de hepatite crônica e doenças das vias biliares observados nos pacientes incluídos no estudo.

Tabela 9. Valores médios dos principais marcadores bioquímicos e

hematológicos avaliados.

Tabela 10. Avaliação dos casos deste estudo quanto à

soroprevalência.

Tabela 11. Avaliação histológica pela Classificação Metavir de acordo

com a faixa etária.

Tabela 12. Características morfológicas dos casos estudados, por

ordem decrescente de frequência.

Tabela 13. Distribuição por faixa etária dos casos de Genótipo III. 73

Tabela 14. Distribuição por faixa etária dos casos de HBV. 73

Tabela 15. Estudo das cargas virais e log do HBV e HDV. 75

Tabela 16. Exames hematológicos e bioquímicos desta pesquisa x

dados de outros trabalhos

Tabela 17. Marcadores sorológicos desta pesquisa x dados de outros

trabalhos.

Tabela 18. Comparação dos linfócitos no tecido hepático x ALT x

plaquetas.

Tabela 19. Fibrose x Apoptose nos casos deste estudo. 86

Tabela 20. Correlação da Fibrose com a Hepatite de Interface

(Necrose em saca-bocado).

Tabela 21. Relação dos achados imuno-histoquímicos para HDAg com

o grau de atividade inflamatória, necrose em saca-bocado e atividade lobular.

Tabela 22. Relação dos achados imuno-histoquímicos do HBsAg com

a atividade inflamatória, necrose em saca-bocados e atividade lobular.

Tabela 23. Relação dos achados imuno-histoquímicos do HBsAg com

a fibrose hepática.

Tabela 24. Relação dos achados imuno-histoquímicos do HBcAg com

o Metavir.

Tabela 25. Correlação dos genótipos de HBV e HDV com o Metavir. 94

(+) positivo; (-) negativo (FONSECA, 2002)

Figura 10. Perfil sorológico da superinfecção aguda pelo HDV em

diferentes padrões sorológicos de portadores do HBV (FONSECA, 2002).

Figura 11. Microfotografia de uma célula em mórula, achado

característico da hepatite Delta aguda (H&E; aumento original 400X) (BRAGA JUNIOR, 2005).

Figura 12. Microfotografia de uma área de necrose submaciça,

comprometendo zonas 1, 2 e 3 de Rappaport, em um caso de hepatite delta fulminante (H&E, aumento original 40x). BRAGA JUNIOR, 2005.

Figura 13. Microfotografia mostrando a expressão acentuada do antígeno

Delta em núcleo e citoplasma de hepatócitos de pacientes com infecção crônica pelo VHB e VHD, em caso de hepatite de Lábrea (BRAGA JUNIOR, 2005)

Figura 14. Fluxograma resumido da metodologia deste estudo. 27

Figura 15. Diagrama de progressão para a fibrose na hepatite crônica.

F1: Fibrose portal; F2: Septos fibrosos curtos com poucos septos finos porta-porta; F3: Transição para a cirrose, com septos porta-porta, áreas de regeneração com esboço nodular, em algumas áreas da biópsia por agulha; F4: Cirrose estabelecida. BATTS-LUDWIG, 1995, adaptado.

Figura 16. Algoritmo da Classificação Metavir para avaliação da atividade

inflamatória. PMN= “Piecemeal necrosis” (Necrose em saca- bocado ou hepatite de interface), sendo 0=nenhuma; 1=discreta; 2=moderada; 3=acentuada. LN= Necrose lobular, sendo 0=nenhuma; 1=discreta; 2=moderada; 3=acentuada. LN= Necrose lobular. (The Metavir Cooperative Study Group. Hepatology, 1996; 24: 289-293)

Figura 17. Diagrama de atividade necroinflamatória. A0-A2: Graus de

atividade de A0 a A2. Em A3: Necrose confluente, na forma de necrose em ponte, presente somente na atividade grau 3 (A3). BATTS-LUDWIG, 1995, adaptado.

Figura 18. Distribuição da população estudada em relação ao gênero. 45

Figura 19. Distribuição dos casos segundo a naturalidade. 46

Figura 20. Distribuição dos casos com naturalidade em áreas

hiperendêmicas.

Figura 21. Distribuição dos casos segundo a procedência. 47

Figura 22. Diagnósticos Histopatológicos desta casuística, por ordem de

Metavir.

Figura 23. Tipos de células inflamatórias observadas por ordem

decrescente de frequência.

Figura 24. Microfotografia mostrando infiltrado inflamatório acentuado

com formação de um acúmulo linfóide sem centro germinativo (seta) (H&E, 200 x).

Figura 25. Microfotografia mostrando infiltrado inflamatório acentuado

com moderado número de plasmócitos (seta maior). Presença ainda de corpúsculo de Councilman ou corpo apoptótico (seta menor) e balonização citoplasmática (cabeça de seta) (H&E, 200 x).

Figura 26. Microfotografia mostrando numerosos eosinófilos periportais

(H&E, 200x).

Figura 27. Microfotografia mostrando intensa balonização citoplasmática

(H&E, 200 x).

Figura 28. Microfotografia mostrando esteatose macro e microgoticular

em faixa e septos fibrosos permeados por infiltrado mononuclear predominantemente linfocítico (H&E, 100 x).

Figura 29. Microfotografia mostrando grânulos grosseiros em quantidade

moderada, intracitoplasmáticos, difusamente distribuídos (Perls, 200 x).

Figura 30. Microfotografia mostrando hepatócitos em vidro fosco (H&E,

200 x).

Figura 3 1. Microfotografia mostrando inflamação acentuada, com áreas

de necrose em “saca-bocado” (setas) (H&E,100 x).

Figura 32. Microfotografia mostrando células apoptóticas com eosinofilia

e picnose, periportais e mediozonais (setas) (H&E, 200x).

histoquímica para HBsAg, 40x (A) e 200 x (B, C, D).

Figura 43. Microfotografia mostrando expressão em marrom do HBsAg

no citoplasma dos hepatócitos (+++).Técnica de imuno- histoquímica para HBsAg, 40x (A) e 200 x (B).

Figura 44. Microfotografia mostrando expressão do HBcAg no citoplasma

(+++) dos hepatócitos. Técnica de imuno-histoquímica para HBcAg, 40x (A) e 200 x (B).

Figura 45. Microfotografia mostrando expressão do antígeno HBcAg no

núcleo de hepatócito (seta). Único caso com expressão nuclear do HBcAg. Técnica de imuno-histoquímica para HBcAg, 200 x.

Figura 46. Distribuição dos casos de genótipo F do HBV segundo a faixa

etária, em anos.

Figura 47. Distribuição dos casos de genótipo A do HBV segundo a faixa

etária, em anos.

Figura 48. Coeficientes de Correlação de Pearson acima da diagonal,

Histogramas na Diagonal e Diagramas de Dispersão abaixo da Diagonal.

Figura 49. Gráfico mostrando a intersecção de imunoexpressão do

HBsAg, HBcAg e HDV do HBsAg, HBcAg e HDV nos casos deste estudo.

Figura 50. Coeficientes de Correlação de Pearson acima da diagonal,

Histogramas na Diagonal e Diagramas de Dispersão abaixo da Diagonal.

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

A Grau de atividade inflamatória

ANA Anticorpo Antinuclear

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

AIH Autorização de Internação Hospitalar

ALT/TGP Transaminase Glutâmica Pirúvica

AML Anticorpo antimúsculo liso

Anti-HAV IgM Anticorpo contra capsídeo do vírus da Hepatite A, infecção

aguda ou recente.

Anti-HBc Total Anticorpo contra o core do vírus da hepatite B

Anti-HBc IgM Anticorpo contra o core do vírus da hepatite B, recente.

Anti-HBe Anticorpo contra o antígeno “e” do HBV. Marcador que

indica um bom prognóstico na fase aguda da hepatite B.

Anti-HBs Anticorpo contra o antígeno de superfície do vírus da

hepatite B

Anti-HCV Anticorpo contra vírus da hepatite C

Anti-HDV Anticorpo contra Vírus da Hepatite D ou Delta

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

AST/TGO Transaminase Glutâmica Oxalacética

CDC Centers for Disease Control (CDC)

CEMETRON Centro de Medicina Tropical de Rondônia

CEPEM Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia

CHC Carcinoma Hepatocelular

cm Centímetro

CNS Conselho Nacional de Saúde

DAB Diaminobenzidina

EBV Epstein Barr Vírus

F Grau de fibrose

g Grama

G Gauge

GGT Gama Glutamil Transferase

TAP Tempo de Ativação da Protrombina

TNF-α Fator de necrose tumoral alfa

TCLE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

UI/mL Unidades internacionais por mililitro

UI/L Unidades internacionais por litro

U/L Unidades por litro

ºC Graus Celsius

μm Micrômetro

SUMÁRIO

RESUMO............................................................................................................ viii ABSTRACT........................................................................................................ ix LISTA DE TABELAS......................................................................................... x LISTA DE FIGURAS.......................................................................................... xii

  • INTRODUÇÃO................................................................................................... LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SIMBOLOS...................................... xvii
  • 1.1 HISTÓRIA E ESTRUTURA DO VÍRUS DELTA..........................................
  • 1.2 PATOGÊNESE DO VÍRUS DELTA.............................................................
  • 1.3 EPIDEMIOLOGIA DO VÍRUS DELTA.........................................................
  • 1.3.1 Hepatite Delta no Mundo........................................................................
  • 1.3.2 Hepatite Delta no Brasil..........................................................................
  • 1.3.2.1 Hepatite Delta na Amazônia................................................................
  • 1.4 HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA...........................................................
  • 1.5 DIAGNÓSTICO DA HEPATITE DELTA......................................................
  • 1.6 SOROLOGIA PARA HDV............................................................................
  • 1.7 ASPECTOS HISTOPATOLÓGICOS...........................................................
  • 1.8 EXAME IMUNO-HISTOQUÍMICO PARA HDV............................................
  • 1.9 MÉTODOS MOLECULARES PARA DETECÇÃO DE HDV.......................
  • 1.9.1 Genotipagem do HDV.............................................................................
  • 1.10 PREVENÇÃO DA HEPATITE DELTA.......................................................
  • 1.11 TRATAMENTO DA HEPATITE DELTA....................................................
    1. JUSTIFICATIVA
    1. OBJETIVOS...................................................................................................
  • 3.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................
  • 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................
    1. METODOLOGIA............................................................................................
  • 4.1 MODELO DE ESTUDO................................................................................
  • 4.2 LOCAL DO ESTUDO
  • 4.3 DESCRIÇÃO DA AMOSTRA
  • 4.3.1 Critérios de inclusão
  • 4.3.2 Critérios de exclusão