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Risco Relativo ou redução relativa do risco (RR) – Eficácia: É um método: estatístico utilizado para demonstrar em estudos a probabilidade de ocorrência de certo desfecho. Sua interpretação será de acordo com cálculo do RR, seu resultado varia entre 0 e 1 e pode ser transformado em percentual ao se multiplicar por 100. Através do cálculo de RR vamos comparar duas intervenções. Desse modo, quando o risco nos dois grupos for o mesmo, o RR será igual a 1. Se o risco no grupo de intervenção for menor do que o risco no grupo controle, então o RR será menor que 1; caso contrário, ele será maior do que 1. Pode-se ainda calcular a redução de risco relativo, também conhecida como eficácia, através da seguinte fórmula: RRR ou Eficácia = (1-0,27)
Tipologia: Esquemas
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Universidade Estadual de Ponta Grossa Residência multiprofissional de saúde Disciplina: Bioestatística Discente (Farmácia- R1): Gabriele Cajaty Docente: Dra. Camila Marinelli Martins ATIVIDADE 1: ESTUDO DIRIGIDO Risco Relativo ou redução relativa do risco (RR) – Eficácia: É um método: estatístico utilizado para demonstrar em estudos a probabilidade de ocorrência de certo desfecho. Sua interpretação será de acordo com cálculo do RR, seu resultado varia entre 0 e 1 e pode ser transformado em percentual ao se multiplicar por 100. Através do cálculo de RR vamos comparar duas intervenções. Desse modo, quando o risco nos dois grupos for o mesmo, o RR será igual a 1. Se o risco no grupo de intervenção for menor do que o risco no grupo controle, então o RR será menor que 1; caso contrário, ele será maior do que 1. Pode-se ainda calcular a redução de risco relativo, também conhecida como eficácia, através da seguinte fórmula: RRR ou Eficácia = (1-0,27) x 100 = 73%. A eficácia representa a redução relativa do risco obtida com a intervenção. Redução absoluta de risco (RAR): A RAR representa a redução, em termos absolutos, do risco no grupo que sofreu a intervenção de interesse, em relação ao grupo controle. Calcula-se através da equação: RAR = [R(c) – R(t)] x 100 Número necessário para tratar (NNT): Essa medida representa o número de pacientes que se precisa tratar para se prevenir um evento indesejado. O NNT é calculado como o inverso da RAR. Por exemplo, se o RAR for de 0,241 (ou 24,1%), o NNT será 1/0,241 = 4. Diferença de Médias: Método estatístico que avalia resultado de diferentes intervenções através da comparação das médias dos grupos em estudo, utilizando variáveis contínuas. Nível de significância - valor de p: O valor de p informa a probabilidade de que uma associação, identificada no estudo, seja um achado falso-positivo decorrente do acaso. O valor de p também é chamado de nível de significância e, quanto menor ele for, maior a evidência contra a hipótese nula, por se tratar de uma probabilidade, o valor de P varia entre 0 e 1. Considera-se normalmente uma diferença estatisticamente significativa quando p < 0,05. Intervalo de Confiança: O intervalo de confiança define os limites inferior e superior de um conjunto de valores que tem certa probabilidade de conter no seu interior o valor verdadeiro do efeito da intervenção em estudo. O uso do intervalo de confiança permite não só conhecermos a precisão com que o estudo estima certo efeito, como também possibilita dizermos se o achado é estatisticamente significativo para um dado nível de significância.
Poder do estudo: O poder de um ensaio clínico pode ser definido como a probabilidade do estudo identificar uma diferença entre os tratamentos (efeito), quando esta diferença é real. O poder é influenciado por quatro fatores: a natureza do teste estatístico, o nível de significância, o tamanho da amostra e a diferença esperada no efeito dos dois tratamentos. Sensibilidade e especificidade: Sensibilidade é a probabilidade de um teste apresentar resultado positivo em um indivíduo acometido por uma doença, sendo calculada utilizando-se apenas os indivíduos doentes, como a razão entre os casos doentes com resultado positivo (VP –verdadeiro positivo) sobre o total de doentes que inclui tambémos casos falso-negativos (FN). Especificidade é definida como a probabilidade do teste apresentar resultado negativo em paciente sem doença, sendo calculada utilizando-se apenas os indivíduos sem doença, como a razão entre os casos não doentes com resultado negativo (VN– verdadeiro negativo) sobre o total de não doentes que inclui os casos falso positivos (FP).