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Citologia do Colo Uterino: Exercícios e Explicações, Exercícios de Citologia

A citologia do colo uterino, com foco em exercícios e explicações detalhadas sobre a anatomia, histologia e camadas celulares do colo uterino. A estrutura e função do epitélio escamoso e colunar, incluindo a zona de transformação e a metaplasia escamosa. É um recurso valioso para estudantes de biologia, medicina e áreas afins.

Tipologia: Exercícios

2024

À venda por 04/04/2025

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Prova de citologia
1) Comente os componentes do COLO uterino: a) Anatômica; b) Histológica; c) camadas
celulares
A. Anatomia: O colo do útero é o segmento fibromuscular que está localizado na parte
inferior do útero, no qual, tem um formato de um cônico ou cilíndrico é mede em torno
de 3 cm a 4 cm no comprimento e no diâmetro é de 2,5 cm porém o colo uterino pode ter
variações no seu tamanho e formato de acordo com a idade da mulher, da paridade e o
estado hormonal. O colo uterino é dividido em duas regiões: a região vaginal que é a
parte inferior, à qual abre-se na vagina por meio de um orifício cervical externo, esta
região por sua vez é composta por uma grande concentração de tecido conjuntivo sendo
a parte que durante o exame com espéculo é visualizada. na região denominada
supravaginal é composta por fibras musculares lisas, por onde se acopla ao corpo
muscular do útero até o nível do orifício cervical interno sendo localizado na parte
superior acima da vagina. Além do mais tem uma porção do colo localizada na parte
externa do orifício externo que é denominado de ectocervix, no qual, é revestido por um
epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado, sendo similar ao epitélio vaginal.
a porção proximal do orifício cervical externo é denominado de endocérvix. Na
anatomia do colo do útero também está presente o canal endocervical, no qual atravessa
a endocervix, conectando a cavidade uterina da vagina que se estende do orifício
cervical interno ao externo, onde desemboca na vagina; sobre o seu comprimento e
largura vão ser dependente da idade e do estado hormonal da mulher sendo bem mais
amplo em mulheres na idade reprodutiva chegando a medir 6-8 mm de largura. Ademais
existe um porção denominada de fundo do saco vaginal que se localiza no espaço ao
redor do colo uterino da cavidade vaginal. Já o segmento que fica a parte do fundo de
saco entre o colo uterino e as paredes vaginais laterais é nomeado de fundo de saco
lateral. Deste modo os segmentos entre as paredes anterior e posterior da vagina e do
colo uterino são chamados de fundo de saco anterior e posterior respectivamente. Ainda
tem um parte denominada de estroma do colo uterino que é constituído de um tecido
fibromuscular denso, de modo em que passam suprimentos vasculares e linfáticos, da
mesma maneira que as redes nervosas do colo uterino, formando um plexo complexo.
Em relação a irrigação arterial do colo uterino, esta é derivada das artérias ilíacas
internas por meio dos ramos cervicais e vaginais das artérias uterinas. Outro ponto a ser
ressaltado é que o colo do útero é sustentado pelos ligamentos cardinais e uterossacrais,
que por sua vez, se estendem entre as porções laterais e posteriores do colo uterino e as
paredes da pelve óssea.
B. O colo uterino é recoberto por epitélios escamoso e colunar estratificado não
queratinizados, e esses dois tipos de epitélio são encontrados na junção escamocolunar.
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Prova de citologia

  1. Comente os componentes do COLO uterino: a) Anatômica; b) Histológica; c) camadas celulares A. Anatomia: O colo do útero é o segmento fibromuscular que está localizado na parte inferior do útero, no qual, tem um formato de um cônico ou cilíndrico é mede em torno de 3 cm a 4 cm no comprimento e no diâmetro é de 2,5 cm porém o colo uterino pode ter variações no seu tamanho e formato de acordo com a idade da mulher, da paridade e o estado hormonal. O colo uterino é dividido em duas regiões: a região vaginal que é a parte inferior, à qual abre-se na vagina por meio de um orifício cervical externo, esta região por sua vez é composta por uma grande concentração de tecido conjuntivo sendo a parte que durante o exame com espéculo é visualizada. Já na região denominada supravaginal é composta por fibras musculares lisas, por onde se acopla ao corpo muscular do útero até o nível do orifício cervical interno sendo localizado na parte superior acima da vagina. Além do mais tem uma porção do colo localizada na parte externa do orifício externo que é denominado de ectocervix, no qual, é revestido por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado, sendo similar ao epitélio vaginal. Já a porção proximal do orifício cervical externo é denominado de endocérvix. Na anatomia do colo do útero também está presente o canal endocervical, no qual atravessa a endocervix, conectando a cavidade uterina da vagina que se estende do orifício cervical interno ao externo, onde desemboca na vagina; sobre o seu comprimento e largura vão ser dependente da idade e do estado hormonal da mulher sendo bem mais amplo em mulheres na idade reprodutiva chegando a medir 6-8 mm de largura. Ademais existe um porção denominada de fundo do saco vaginal que se localiza no espaço ao redor do colo uterino da cavidade vaginal. Já o segmento que fica a parte do fundo de saco entre o colo uterino e as paredes vaginais laterais é nomeado de fundo de saco lateral. Deste modo os segmentos entre as paredes anterior e posterior da vagina e do colo uterino são chamados de fundo de saco anterior e posterior respectivamente. Ainda tem um parte denominada de estroma do colo uterino que é constituído de um tecido fibromuscular denso, de modo em que passam suprimentos vasculares e linfáticos, da mesma maneira que as redes nervosas do colo uterino, formando um plexo complexo. Em relação a irrigação arterial do colo uterino, esta é derivada das artérias ilíacas internas por meio dos ramos cervicais e vaginais das artérias uterinas. Outro ponto a ser ressaltado é que o colo do útero é sustentado pelos ligamentos cardinais e uterossacrais, que por sua vez, se estendem entre as porções laterais e posteriores do colo uterino e as paredes da pelve óssea. B. O colo uterino é recoberto por epitélios escamoso e colunar estratificado não queratinizados, e esses dois tipos de epitélio são encontrados na junção escamocolunar.

O epitélio escamoso estratificado não-queratinizado recobre uma parcela significativa da porção ectocérvice, no qual tem como característica ter múltiplas camadas celulares sendo opaca e de coloração rosa pálida sendo constituída por três camadas de células. Sobre o epitélio escamoso estratificado não queratinizado é constituído de um camada de células basais arredondadas com núcleos grandes com cor escura e com o citoplasma escasso, unida à membrana basal. É importante enfatizar que as células basais dividem- se e maturam para formar camadas denominadas de células parabasais, que também apresentam núcleos comparativamente grandes de coloração escura e citoplasma basófilo de cor azul esverdeada. Havendo uma maior diferenciação e maturação dessas células parabasais conduzirá às camadas intermediárias de células poligonais com citoplasma abundante e pequenos núcleos arredondados. Com mais maturação, são formadas células grandes e acentuadamente planas com núcleos pequenos, densos, picnóticos e com citoplasma transparente das camadas superficiais. De modo geral, da camada basal à superficial, essas células sofrem um aumento de tamanho e redução do tamanho nuclear. Ainda é importante destacar que, a maturação do epitélio escamoso do colo uterino depende do hormônio estrógeno, de maneira em que, se houver falta de estrógeno, não há maturação completa nem glicogenação, sendo, comum portanto, depois da menopausa, do qual as células maturam só até a camada parabasal e não se dispõem em múltiplas camadas de células planas, bem como, o epitélio torna-se fino e atrófico. Em relação ao epitélio colunar, este reveste o canal endocervical, sendo composto por uma única camada de células altas cilíndricas com núcleos de coloração escura próxima à membrana basal, bem como, apresenta células ciliadas, possuindo estruturas tubulares secretoras de muco, sendo esta atividade secretora regulada pelo estrogênio. No exame visual, o epitélio colunar se caracteriza por apresentar uma coloração avermelhada devido à camada fina de células unidas que permite ver mais facilmente a coloração dos vasos subjacentes ao estroma. Além disso, a região que se estende entre a JEC original e funcional denomina-se zona de transformação, sendo este revestido por epitélio escamoso metaplásico. c) O colo uterino é composto por camada celulares principalmente do tipo escamosas superficiais, escamosas intermediárias, escamosas basais e parabasais, que por sua vez, constituem a camada profunda. Além disso, consiste em camadas celulares constituídas por células glandulares endocervicais, formando o epitélio cilíndrico endocervical que são responsáveis por produzir muco. Além disso, as denominadas células de reserva são responsáveis pela manutenção do epitélio, localizadas na região compreendida entre a membrana basal e células glandulares. Essas células reservas por sua vez possuem alto poder pluripotente e têm a capacidade de se transformar em células colunares ou escamosas e, quando estimuladas, podem multiplicar-se, ocasionando a hiperplasia das células reserva. Já no caso das células em metaplasia escamosa, presente no colo uterino, que por sua vez, consiste em um fenômeno fisiológico, constituindo a mudança do epitélio glandular da endocérvice e zona de transformação para o epitélio escamoso. As células em metaplasia se originam das células de reserva.

  1. Explique o acrônimo JEC, o que significa , sua localização (o que afeta) no COLO uterino. O acrônimo JEC significa junção escamocolunar, sendo este o local onde o epitélio ectocervical encontra o epitélio endocervical denominando-se zona de transformação. Essa junção é caracterizada por uma abrupta mudança de células escamosas estratificadas não queratinizadas para epitélio colunar simples. Apresenta-se como uma linha bem definida com um degrau, em razão da diferença de altura dos epitélios escamoso e colunar. A localização da junção escamocolunar é entre a transição dos epitélios da porção interna e externa do colo do útero e com relação ao orifício cervical externo varia durante a vida da mulher e depende de fatores como idade, estado hormonal, trauma ao nascimento, uso de anticoncepcionais orais e certas condições fisiológicas, como gravidez. A JEC original é evidente ao nascimento e durante a puberdade, e torna-se mais pronunciado à medida que o colo do útero cresce e o canal cervical se alarga, levando à eversão do epitélio cervical, dando origem um epitélio ectópico. A junção escamocolunar visível durante a infância, a perimenarca, após a puberdade e o início do período reprodutivo é denominada de junção escamocolunar original, porque representa a junção entre o epitélio colunar e o epitélio escamoso “original” formada durante a embriogênese e a vida intra- uterina. Na infância e na perimenarca, a junção escamocolunar original está localizada no, ou muito próxima ao, orifício cervical externo. Depois da puberdade e durante o período reprodutivo, os órgãos genitais femininos desenvolvem-se sob a influência do estrógeno. Portanto, o colo uterino aumenta de tamanho e cresce, e o canal endocervical alonga-se. Isso leva à eversão do epitélio colunar da parte inferior do canal endocervical próximo à ectocérvix.
  2. O que é a Metaplasia escamosa? Como e quando (as causas) ela ocorre no COLO uterino? * Metaplasia escamosa é a regeneração celular que ocorre no colo do útero. O colo do útero é formado por um tecido escamoso e esse tecido escamoso se junta com o tecido glandular da face interna do útero. Como esse colo do útero tem uma agressão contínua, como alteração de pH, vida sexual, corrimento, cervicite, ele acaba trocando de célula continuamente. Uma célula escamosa sai, surge um pedaço de epitélio glandular e o organismo regenera a célula escamosa. Essa regeneração que, aliás, é contínua no colo do útero, é chamada de metaplasia escamosa. Metaplasia escamosa não é um problema, e sim uma solução. É um mecanismo fisiológico que a mulher tem de regenerar o colo uterino.
  3. O que é a Ectropia, como ocorre e as suas consequências. * Define-se ectopia como sendo a presença de epitélio colunar, incluindo glândulas e estroma, na ectocérvice. Observa-se o reposicionamento da junção escamocolunar (JEC) externamente ao orifício externo do colo, com consequente exposição do epitélio colunar ao meio vaginal. A

imaturidade fisiológica do colo uterino caracteriza-se pela presença de extensas áreas de ectopia e epitélio metaplásico imaturo. Por este motivo, o epitélio cervical é o primeiro sítio de infecção por agentes sexualmente transmissíveis. As células colunares são alvo da infecção pela Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. Enquanto a zona de transformação, que é composta por células 3,4 com intensa atividade mitótica, é mais vulnerável a infecção pelo HPV. A metaplasia escamosa, que consiste na transformação do epitélio colunar em estratificado escamoso, pode ser desencadeada pela mudança no pH vaginal. A ectopia trata-se de uma situação fisiológica normal na vida da mulher, prevalecendo na idade reprodutiva em situações associadas a uma maior exposição ao estrogênio, como em adolescentes com a vida sexual ativa, durante o período fértil da mulher e na gravidez. Durante a menarca, em consequências das significativas alterações hormonais decorrentes da puberdade, desencadeiam-se mudanças no ambiente vaginal determinando a diminuição do pH vaginal. Isto estimula o processo de metaplasia escamosa, originando a zona de transformação, que é reconhecida como região susceptível a infecção a patógenos sexualmente transmissíveis. A característica marcante da ectopia, consiste em uma grande área avermelhada na ectocérvice ao redor do orifício externo, sendo esse quadro associado à uma maior quantidade de estrogênio, o qual possui atração com o colo uterino e causa maior crescimento do epitélio endocervical.

  1. Sobre a coleta de material cérvico-vaginal: a) Quais os materiais utilizados; b)Tipos; c) Técnicas (métodos) de esfregaços na coleta cervicovaginal * a) Quais os materiais utilizados: Espátula de Ayre; escova endocervical; espéculo vaginal; lâminas (de extremidade fosca para identificação com lápis grafite, ou lisa com lápis com ponta de diamante); frasco com fixador (álcool 95% ou fixador-isopropanol e propilenoglicol) e recipiente apropriado para o transporte das lâminas. b) Tipos: Coleta tríplice contém amostras da endocérvice, ectocérvice (junção escamocolunar) e amostras da parede lateral da vagina em seu terço superior ou fundo do saco. Enquanto a coleta dupla compreende amostras da endocérvice e ectocérvice (e junção escamocolunar), sendo esse tipo de coleta o mais comum.

coloração citoplasmática, através do corante Orange G6. Por seguinte, ocorre o processo de lavagem com álcool etílico absoluto (20 imersões) duas vezes. Logo após, ocorre a coloração nuclear e citoplasmática, possibilitando um refinamento da coloração do núcleo e citoplasma através do corante EA-36 ou EA-65, devendo permanecer por 2 minuto na cuba. Após a coloração nuclear e citoplasmática , ocorre a desidratação com álcool etílico absoluto ( imersões). Por último, ocorre o clareamento e montagem. O clareamento ocorre através da substância xilol em três banhos consecutivos com 10 imersões cada. A montagem é feita com 1 gota de Bálsamo do Canadá (resina sintética similar) mais a lamínula.

  1. Sobre o índice de Frost, onde se atribui valores percentuais das células do epitélio estratificado não queratinizado,(Profundas/Intermediárias/Superficiais), quais seriam os tipos de pacientes encontrados nas proposições seguintes: a) 00/100/00; b) 00/60/40; c) 00/90/10; d) 80/20/00; e) 00/40/60 * a) 00/100/00: Gravidez b) 00/60/40: Período pós-ovulatório c) 00/90/10: Recém-nascido d) 80/20/00: Criança ou período pós-menopausa e) 00/40/60: Período pré-ovulatório
  2. Cite achados e situações encontradas nas alterações inflamatórias agudas e crônicas (nas vaginites e cervicites), * O processo inflamatório, ocorre, em sequências cronológicas, lesões celulares e teciduais, distúrbios circulatórios, exsudato e fenômenos proliferativos e reparadores. Sendo caracterizada pelo conjunto de todas essas alterações ou fenômenos. Ocorre como uma resposta inespecífica, caracterizada por uma série de alterações que tendem a limitar os efeitos da agressão, sendo uma das principais reações defensivas do organismo. Quanto ao processo inflamatório agudo,

costuma durar poucos dias e gera necrose com destruição dos tecidos (pus), tem presença de leucócitos polimorfonucleares (PMN). Enquanto o processo inflamatório crônico possui duração prolongada, sendo caracterizado pela persistência do agente lesivo, fazendo com que a cicatriz não se complete, há presença de histiócitos. Tais histiócitos de tamanho pequeno frequentemente são vistos na fase menstrual tardia, mas quando estão presentes em outra fase do ciclo menstrual trata-se de indicativo de inflamação. Lesões inflamatórias da mucosa cervical e vaginal estão relacionadas com corrimento branco, cinza ou amarelo-esverdeado excessivo, fétido ou inodoro, com ou sem a formação de espuma e possuem sintomas como a dor abdominal baixa, dor lombar, prurido e dispareunia. Em relação as características colposcópicas da inflamação cervical: o pontilhado, congestão e ulceração inflamatórios, assim como o acetobranqueamento mal definido e irregular são amplamente distribuídas no colo uterino e vagina e não ficando limitado à zona de transformação 10- Cite os agentes etiológicos e seus respectivos achados citológicos inflamatórios que os caracterizam. * Trichomonas vaginalis: Trichomonas vaginalis, que pode causar vulvovaginite, é um microrganismo que apresenta formato piriforme, oval ou redondo, cianofílico, que varia de tamanho de 15 a 30 μm, sendo este maior do que um neutrófilo e apresentando um núcleo pálido, vesicular e de localização excêntrica. Além de que, apresenta aspecto branco, aquoso, e com bolhas. Nos esfregaços cervicovaginais sua morfologia pode variar, podendo ser pequenos e ovalados ou amebóide e maior. Além disso, os flagelos normalmente não são visíveis, há um aumento de células guias, e uma característica peculiar são as células escamosas com halo perinuclear ou completamente recobertas por polimorfonucleares. Chlamydia trachomatis: É possível observar a presença de metaplasia escamosa e glandulares com inclusões intracitoplasmáticas do tipo vacúolo redondo e bem delimitado e em seu interior largas inclusões eosinofílicas. Primeiramente, na célula é possível observar citoplasma com inúmeros vacúolos apresentando aspecto reticular. Já no estágio avançado, vê inclusões de corpúsculos escuros ou róseos. Os vacúolos aumentam de tamanho e diminuem em número, além de apresentarem nítidos contornos. Possui a região central bastante clara, possibilitando