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Um estudo de caso realizado no Centro Universitário CESUCA, referente à disciplina de Prática de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso, do curso bacharelado em enfermagem. O estudo aborda o tema pós cirúrgico de ressecção de tumor de mama, incluindo conceitos, incidência, tratamento pós-cirúrgico, prescrição do paciente, exames alterados, diagnóstico de enfermagem, plano de cuidados e resultados esperados. O documento inclui revisão da literatura e metodologia utilizada no estudo de caso.
Tipologia: Resumos
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PÓS CIRURGICO DE RESSECÇÃO DE TUMOR DE MAMA: Estudo de Caso CACHOEIRINHA/RS 2022
PÓS CIRURGICO DE RESSECÇÃO DE TUMOR DE MAMA: Estudo de Caso Estudo de caso referente à disciplina de Prática de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso, do curso bacharelado em enfermagem, como pré-requisito parcial de avaliação. Orientadora: Prof.ª. – CACHOEIRINHA/RS 2022
Introdução: A quadrantectomia também é conhecida por cirurgia conservadora da mama. Em alguns locais o procedimento é chamado de setor mamário (setorectomia), ressecção segmentar de mama ou até segmentectomia, esta cirurgia consiste na remoção parcial de mama, indicada para a eliminação de tumores de até três centímetros (ou mais, em mamas volumosas). Objetivo: Realizar um estudo de caso sobre pós cirúrgicos de ressecção de tumor de mama. Metodologia: O estudo baseou-se em coleta de dados que se deu através da busca de artigos científicos na base de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO), da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência e Saúde (LILACS) e do Banco de Dados da Enfermagem (BDENF), iniciando conceituando o pós-operatório de ressecção mamaria, abordando em seguida sua fisiologia, manifestações clínicas e tratamento, em seguida realizando a sistematização de assistência em enfermagem. Resultados: Avaliação dos conhecimentos, diagnostico, tratamentos, assistências de enfermagem e indicações do pó cirúrgico do procedimento de ressecção de tumor de mama. Considerações Finais : O presente estudo evidenciou que a ressecção mamária é o procedimento mais utilizado no tratamento cirúrgico do câncer mama inicial, obtendo taxas de controle da doença iguais à mastectomia, porém preservando a glândula mamária. Palavras-Chaves: Quadrantectomia; Cirurgia Conservadora da Mama; Setorectomia, Ressecção Regmentar de Mama e Segmentectomia.
Trata-se de um estudo de caso referente à disciplina de Prática de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso sobre o tema pós cirúrgico de ressecção de tumor de mama - realizado em abril de 2022, sob as orientações da Prof.ª. Prof.ª. Yasna Patricia Aguilera Godoy.
Realizar um estudo de caso sobre o Pós-operatório de Ressecção Mamaria. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Explorar o tema pós-operatório de Ressecção Mamaria; Separar necessidades humanas conforme Wanda Horta; Aplicar NANDA, NIC e NOC
A ressecção de tumor de mama também pode ser conceituada como quadrantectomia e ressecção segmentar de mama. 4.1 CONCEITO DE CANCÊR MAMARIO O câncer de mama é mais comum nas mulheres, entretanto o homem, igualmente, pode apresentar sintomas dessa doença mundo (GIURIZATTO, 2020). Os dados encontrados nos resultados das pesquisas, realizadas pela Organização Mundial da Saúde, apontam o aparecimento, alarmante, de novos prognósticos indicadores de câncer de mama, acometendo as mulheres espalhadas pelo mundo (GIURIZATTO, 2020 ; SERANTES, 2006). O Ministério da Saúde afirma: internacionalmente, as estatísticas demonstram, que em alguns países desenvolvidos, o aumento dos índices relativos ao aparecimento de câncer de mama, equipara-se ao aumento da redução da mortalidade ocasionada por essa doença, isto ocorre como consequência imediata do diagnóstico precoce, através do exame de mamografia. As formas mais eficazes para detecção precoce do câncer são o autoexame, o exame clínico da mama e a mamografia (GIURIZATTO, 2020). Segundo o Dr. Luiz Gutiérrez Serantes (P.185) é o câncer de mama é: É o tumor maligno mais frequente e com maior índice de mortalidade na mulher. O câncer, em geral, é um crescimento anárquico e desordenado das células, por uma alteração em seu material genético. As vezes isto dá lugar a uma invasão e desestruturação dos tecidos vizinhos, assim como a colonização de órgãos à distância, através do sangue ou dos vasos linfáticos. Segundo Rosana Giurizatto (P.19), os tratamentos para o câncer de mama se subdividem em cirúrgicos que são a mastectomia, ressecção segmentar (quadrantectomia),
adenectomia e dissecção axilar seletiva e não cirúrgicos que são a radioterapia, quimioterapia e medicamentos. O médico Mastologista realizará a avaliação dos resultados referentes aos exames solicitados e utilizando este como base, decidirá por qual tratamento será realizado. 4.2 CONCEITO DE RESSECÇÃO SEGMENTAR (QUADRANTECTOMIA) A quadrantectomia também é conhecida por cirurgia conservadora da mama. Em alguns locais o procedimento é chamado de setor mamário (setorectomia), ressecção segmentar de mama ou até segmentectomia. O procedimento foi descrito em 1981 por Umberto Veronesi, que foi o primeiro a mostrar que a quadrantectomia é tão eficiente quanto à mastectomia para o controle do câncer (BANKOFF, 2015 ; GIURIZATTO, 2020). Esta cirurgia consiste na remoção parcial de mama, indicada para a eliminação de tumores de até três centímetros (ou mais, em mamas volumosas). A quantidade de tecido orgânico retirada, geralmente não é suficiente para aparentar alguma diferença no aspecto estético da mama, portanto, não é necessária qualquer complementação com silicone na região operada (BANKOFF, 2015 ; GIURIZATTO, 2020). O tempo previsto de internação gira em torno de um dia (24 horas). Os pontos são retirados no próprio consultório médico após quinze dias decorridos da cirurgia. Durante, ou após, a intervenção cirúrgica, o tratamento requer a aplicação de radiação na parte afetada (BANKOFF, 2015 ; GIURIZATTO, 2020). Área demarcada para ressecção de tumor mamário Fonte: TOSTES, 2010
4.4.1 Elipse radial Incisão preferencial para tumores localizados no quadrante súpero-lateral e próximos à pele, no entanto pode ser executada em qualquer localização. Tem o benefício de permitir amplo acesso além de incluir a retirada da pele sobre o tumor. Obtem-se resultados estéticos desfavoráveis quando realizada nos quadrantes mediais. 4.4.2 Areolar Primeira opção para tumores de localização central. Deve-se ter cuidado para lesões superficiais pois esta incisão preserva a pele sobrejacente. 4.4.3 Dupla incisão areolar Permite acesso formidável para tumores centrais mais volumosos ou pacientes com areola pequena. 4.4.4 Arciforme Modalidade extremamente versátil, permite a retirada da pele sobre o tumor além de oferecer amplo acesso, com resultados estéticos animadores. 4.4.5 Incisão no sulco mamário Ótima opção para lesões localizadas na metade inferior da mama. Permite ocultar a incisão em regiões posteriores, no entanto deve ser evitada em tumores superficiais por não permitir exérese de pele sobrejacente. 4.4.6 Incisão axilar Indicada em tumores no quadrante súpero-lateral e prolongamento axilar. Deve ser evitada em tumores superficiais. O resultado estético justifica-se pela localização oculta da incisão, além de permitir abordagem axilar satisfatória.
Tumores mamários até 3 centímetros ou mais em mamas volumosas (BANKOFF, 2015 ; GIURIZATTO, 2020). 4.6 SINAIS E SINTOMAS Segundo Giurizatto (2020) os sinais e sintomas da presença de um tumor mamário são: Dor no peito; Dor no braço; Diminuição da auto estima. 4.7 TRATAMENTO PÓS-CIRURGICO Segundo Pimentel (2020), o tratamento pós cirúrgico consiste em: Uso de medicação analgésica; Repouso de 7 a 14 dias; Recomenda-se evitar nos primeiros dias após a cirurgia abrir o braço em mais de 90°; Recomenda-se evitar esforço excessivo; Radioterapia complementar ate 90 dias após o procedimento. 4.8 EPIDEMIOLOGIA DO PROCEDIMENTO Não foram encontrados dados na literatura quanto à números, mas sabe-se que este procedimento é o mais utilizado no tratamento do câncer de mama inicial, obtendo taxas de controle da doença iguais à mastectomia, mas preservando a glândula mamária (GIURIZATTO, 2020).
Riscos do medicamento: Contraindicações: você não deve tomar paracetamol se tiver hipersensibilidade (alergia) ao paracetamol ou aos outros componentes da fórmula. Advertências: você não deve tomar mais do que a dose recomendada (superdose) para provocar maior alívio, pois pode causar sérios problemas de saúde. Você não deve usar o medicamento para dor por mais de 10 dias ou para febre por mais de 3 dias, exceto sob orientação médica. Você deve consultar seu médico se a dor ou febre continuarem ou piorarem, se surgirem novos sintomas ou se aparecerem vermelhidão ou edema, pois estes sintomas podem ser sinais de doenças graves. Se você toma 3 ou mais doses de bebidas alcoólicas todos os dias, deve consultar seu médico se pode tomar paracetamol ou qualquer outro analgésico. Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doença do fígado se tomarem uma dose maior que a dose recomendada (superdose) de paracetamol. O paracetamol pode causar lesão ao fígado. Gravidez e Amamentação: em casos de uso por mulheres grávidas ou amamentando, a administração deve ser feita por períodos curtos. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não use outro produto que contenha paracetamol. Precauções: a absorção de paracetamol é mais rápida se você estiver em jejum. Os alimentos podem afetar a velocidade da absorção, mas não a quantidade absorvida do medicamento. Interações Medicamentosas: a interferência do paracetamol na metabolização de outros medicamentos e a influência destes medicamentos na ação e na toxicidade do paracetamol não são relevantes. Este medicamento é contraindicado em crianças menores de 12 anos. Informe ao médico ou cirurgião dentista o aparecimento de reações indesejáveis. Aspecto Físico: comprimidos oblongo e biconvexo na cor branca. Características Organolépticas: não se aplica. Dosagem Adultos e crianças de 12 anos ou mais: As doses de paracetamol para adultos e crianças de 12 anos ou mais variam de 500 a 1000 mg/dose com intervalos de 4 a 6 horas entre cada uso. Não exceda o total de 4 g em 24 horas. - paracetamol 750 mg: 1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia. Não exceda 5 comprimidos, em doses fracionadas, em um período de 24 horas. Como Usar: você deve tomar os comprimidos com líquido. Este medicamento não pode ser partido ou mastigado. Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica ou de seu cirurgião-dentista.
Reações adversas: este medicamento pode causar algumas reações desagradáveis inesperadas. Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento. Conduta em caso de superdose: se você tomar uma dose muito grande deste medicamento acidentalmente, deve procurar um médico ou um centro de intoxicação imediatamente. O apoio médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais e sintomas de intoxicação não estiverem presentes. Cuidados de conservação: manter à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Características farmacológicas: o paracetamol, substância ativa do paracetamol é um analgésico e antitérmico clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do limiar da dor e antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas. Resultados de eficácia: foi realizado um estudo duplo-cego, controlado com placebo, a fim de avaliar a atividade antipirética do paracetamol e um comparativo em 30 pacientes do sexo masculino. Os pacientes receberam 4 mg/kg de endotoxinas por via intravenosa, após pré- medicação por via oral de 1000 mg de ambas as drogas. Os picos de temperatura corporal foram de 38,5 °C ± 0,2 °C no grupo placebo, 37,6 °C ± 0,2 °C no grupo do paracetamol (p = .001 versus placebo), e 38,6 °C ± 0,2 °C no grupo com o fármaco comparativo (p = .001 versus paracetamol; p = .570 versus placebo) 4 horas após a infusão de lipopolissacarídeos. Concluiu-se que o paracetamol demonstrou atividade antipirética superior1. Um estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do paracetamol (1000 mg) e um comparativo, em 162 pacientes sofrendo de dor moderada à severa devido uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados a 30 minutos, uma hora e a cada hora subsequente durante 6 horas após a administração. O paracetamol foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p < 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p < 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p < 0,02)2. Referências: Ref1. Pernerstorfer T., et al. Acetaminophen has Greater Antipyretic Efficacy than Aspirin in Endotoxemia: A Randomized, Double-Bind, Placebo- Controlled Trial. Cli. Pharmacol. Ther. 1999; 66 (1): 51-7.
Reações adversas a medicamentos: podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Caso ocorra uma rara reação de sensibilidade, o medicamento deve ser descontinuado. Superdose: o paracetamol em altas doses pode causar hepatotoxicidade em alguns pacientes. Em adultos e adolescentes, pode ocorrer hepatotoxicidade após a ingestão de mais que 7,5 a 10 g em um período de 8 horas ou menos. Fatalidades não são frequentes (menos que 3- 4% de todos os casos não tratados) com superdoses menores que 15 g. Em caso de suspeita de ingestão de altas doses de paracetamol, procure imediatamente um centro médico de urgência. As crianças são mais resistentes que os adultos no que se refere à hepatotoxicidade, uma vez que casos graves são extremamente raros, possivelmente devido a diferenças na metabolização da droga. Uma superdose aguda de menos que 150 mg/kg em crianças não foi associada à hepatotoxicidade. Apesar disto, da mesma forma que para adultos, devem ser tomadas as medidas corretivas descritas a seguir nos casos de superdose em crianças. Os sinais e sintomas iniciais que se seguem a uma dose potencialmente hepatotóxica de paracetamol são: náusea, vômito, sudorese intensa e mal-estar geral. Os sinais clínicos e laboratoriais de toxicidade hepática podem não estar presentes até 48 a 72 horas após a ingestão da dose maciça. Tratamento da superdose: o estômago deve ser imediatamente esvaziado por lavagem gástrica ou por indução ao vômito com xarope de ipeca. Tão logo possível, mas não antes que 4 horas após a ingestão, deve-se providenciar, nos Centros de Controle com metodologia e aparelhagem apropriadas, a determinação dos níveis plasmáticos de paracetamol. Se qualquer um dos níveis plasmáticos estiver acima da linha de tratamento mais baixa do nomograma de superdose do paracetamol, os testes de função hepática devem ser realizados inicialmente e repetidos a cada 24 horas até completa normalização. A despeito da dose maciça de paracetamol referida, o antídoto indicado, N- acetilcisteína a 20%, deve ser administrado imediatamente, caso não tenham se passado mais que 24 horas da ingestão. A N-acetilcisteína a 20% deve ser administrada oralmente em uma dose de ataque de 140 mg/kg, seguida de uma dose de manutenção de 70 mg/kg de 4 em 4 horas, até um total de 17 doses, conforme a evolução do caso. A N-acetilcisteína a 20% deve ser dada após diluição a 5% em água, suco ou bebida leve, preparada no momento da administração. Além da administração da N- acetilcisteína a 20%, o paciente deve ser acompanhado com medidas gerais de suporte, incluindo manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, correção de hipoglicemia e outras. Após a recuperação do paciente, não permanecem sequelas hepáticas anatômicas ou funcionais. Cuidados de conservação: manter à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.
Siga corretamente o modo de usar; não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica. Reg. MS: nº 1.0235.0517 Farm.Resp.: Dr. Ronoel Caza de Dio CRF-SP nº 19. EMS S/A. Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08 Bairro Chácara Assay CEP 13186-901 - Hortolândia/SP CNPJ: 57.507.378/0003-65 INDÚSTRIA BRASILEIRA “Lote, Fabricação e Validade: vide cartucho” 5.2.2 Dipirona I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO dipirona monoidratada APRESENTAÇÕES Solução oral 50 mg/mL: Frascos com 100 mL, 120 mL e 150 mL + copo medida. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 3 MESES COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: dipirona monoidratada..........................................52,703 mg veículo* q.s.p. ................................................................................................................1 ml * equivalente a 50 mg de dipirona. **hietelose, metabissulfito de sódio, sorbato de potássio, benzoato de sódio, ácido cítrico, corante vermelho eritrosina 3, essência de framboesa, sorbitol, sacarina sódica, ciclamato de sódio e água purificada. II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE