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Este manual apresenta as diretrizes gerais para a realização do estágio curricular em educação especial com ênfase em deficiência intelectual. Ele estabelece os objetivos, as atividades a serem desenvolvidas e as especificações da pasta de estágio, além de fornecer sugestões bibliográficas.
Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 07/11/2022
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Caro (a) estagiário (a) O estágio é uma forma educativa de trabalho cujo o objetivo principal é propiciar a observação prática dos debates e aprendizados desenvolvidos em sala aula. Ou seja, o estágio fornece estudos empíricos para a aprendizagem em determinado assunto ou profissão viabilizando o aprimoramento do desenvolvimento profissional. Assim sendo, o estágio curricular consiste em um trabalho de campo obrigatório, no qual as atividades práticas devem ser exercidas de acordo com as orientações previstas em sala de aula. Com isso espera-se criar no contexto do estágio uma convergência entre a teoria e a prática, favorecendo para um ajustamento natural do aluno com o mercado de trabalho. As diferentes disciplinas lecionadas ao longo do curso deverão fornecer os subsídios necessários para a compreensão e o exercício prático do estágio. A proposta deste manual é estabelecer as diretrizes gerais para a realização do estágio curricular do curso de Educação Especial com Ênfase em Déficit Intelectual. As diretrizes estabelecidas no presente manual serão utilizadas também como parâmetro avaliativo, ou seja, o que está previsto neste manual é de caráter mandatório. A não aderência do estágio com as diretrizes aqui previstas poderão culminar na reprovação do aluno. O estágio supervisionado em Educação Especial – Deficiência Intelectual esta articulado com o projeto pedagógico do curso, especialmente com a disciplina; Práticas educacionais voltadas aos alunos com deficiência intelectual: currículo, metodologia e avaliação. A partir de agora, você, estagiário (a), tem nas mãos a oportunidade de se colocar com maior aprofundamento no universo da educação especial. Lembre-se que todos nós somos eternos aprendentes e não será exigido de você nada que ultrapasse os limites dos aprendizados desenvolvidos em sala de aula. Basta ter responsabilidade e se dedicar com afinco nesta fase do curso que você certamente concluirá esta fase com sucesso. Neste manual, você encontrará subsídios necessários para estagiar e registrar os resultados do seu trabalho de maneira satisfatória. Leia atentamente este material de apoio antes de iniciar suas atividades de estágio. Desejamos a você um excelente estágio
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O objetivo central do estágio curricular é capacitar o aluno através de subsídios teórico-práticos, estimulando a compreensão das questões pertinentes ao contexto social, político e econômico em que as instituições de educação estão inseridas. É esperado que a atividade prática voltada para educação especial de pessoas com déficit intelectual possa proporcionar momentos privilegiados de reflexão sobre a realidade escolar, seus determinantes e possibilidades históricas de intervenção. Oferecendo assim ao futuro especialista um conhecimento do real em situação de trabalho. A experiência do estágio favorece a dialogicidade entre ensino, pesquisa e extensão desenvolvendo assim uma postura crítica no aluno como pesquisador e cidadão. Deste modo, é esperado que o estágio curricular possa garantir o crescimento e a capacitação para atuar na educação inclusiva. A prática do estágio curricular necessitará do comprometimento do aluno com as prerrogativas estabelecidas no presente manual e pelo professor da disciplina de estágio supervisionado. Será incumbência do professor de estágio orientar e avaliar o desenvolvimento das atividades. O estágio será avaliado de acordo com os seguintes critérios de avaliação: planejamento do estágio, frequência, desenvolvimento do relatório e aderência ao modelo estabelecido pelo presente manual. É importante mencionar que os estágios curriculares são regidos pelas seguintes legislações: Lei nº 9.394/96, de 20/12/ 96 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Deliberação CEE nº 11 2 /2012. O presente documento está dividido da seguinte forma: primeiro, ainda no item introdutório, serão apresentadas as diretrizes gerais, as atividades a serem desenvolvidas e suas respectivas atribuições de horas e por fim algumas sugestões bibliográficas que poderão contribuir ao longo do exercício do estágio. Após a parte introdutória é apresentado um tutorial de como a pasta de estágio deve ser montada, especificando cada um dos documentos e o relatório final. Neste tutorial há também um modelo da pasta de estágio com as especificações que devem ser seguidas.
5 1.2 Diretrizes Gerais para Realização do Estágio I. O estagiário deverá encontrar uma instituição que trabalhe com educação especial para cumprimento das horas de estágio; II. É indispensável que a instituição escolhida como local de desenvolvimento do estágio seja legalizada e/ou autorizada. III. Caso o estágio seja desenvolvido com uma criança ou adolescente menor de idade, é importante se certificar se a instituição e/ou educador responsável pelo menor exige ou não a ciência e autorização dos pais ou responsáveis para realização do estágio. Caso exija, o estagiário é dever do estagiário providenciar as devidas autorizações; IV. O estagiário deverá requerer à coordenação de pós-graduação a formalização da carta de apresentação em nome da Instituição; V. O estagiário deverá solicitar a autorização para realização do seu estágio à direção da instituição onde o estágio será desenvolvido, entregando-lhe a carta de apresentação; VI. O estagiário deverá organizar e apresentar a pasta de estágio de acordo com o modelo apresentado no presente manual. O aluno deverá preencher a ficha de controle, com os registros das atividades realizadas na instituição; VII. O estagiário deverá cumprir integralmente as horas de estágio, não havendo formas de redução da carga horária. VIII. É dever do estagiário respeitar as normas da Instituição em que realizará o estágio cumprindo o horário e atividades estabelecidos pela mesma, com pontualidade; IX. O estagiário deverá se comprometer com a discrição sobre quaisquer informações confidencial de que tenha conhecimento durante o estágio; X. Comunicar e justificar com antecedência suas ausências nas atividades programadas; XI. É fundamental que o aluno zele pelo bom relacionamento entre a instituição acolhedora do estágio; XII. O estagiário deverá realizar todas as atividades enquanto requisito para o cumprimento do estágio respeitando o planejamento definido na aula de estágio;
7 participar. Os comprovantes de participação destes eventos deverão ser apresentados na pasta de estágio para aproveitamento da carga horária. Serão aceitos como comprovantes somente certificados com o nome do aluno. c. 8 horas para elaboração de uma proposta de atividade que possa ser desenvolvida junto aos alunos com necessidades especiais (Deficiência Intelectual). O aluno deverá: I. Realizar um planejamento de um conjunto de atividades a serem executadas ao longo do estágio baseando-se na aula de estágio supervisionado, este planejamento corresponderá as 8h descritas no item “C” supracitado. II. Entregar a pasta de estágio com a capa, folha de rosto, planejamento do estágio autorização do estágio, folha de frequência, relatório final e os estudos independentes, esta pasta será condição para a aprovação na disciplina. 1.4 Sugestões de Referências para Consulta AAMR – American Association on Mental Retardition. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Porto Alegre: Artmed, 2006. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações curriculares. Estratégias para educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP,
BLANCO, R. A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do currículo. In: COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J.A. (org.). BRASIL. Ministério da Educação e da Cultura. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. BRASIL. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. BRASIL. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação a Distância. Formação continuada à distância de professores para o atendimento educacional especializado: deficiência intelectual. Brasília: MEC/SEESP/
8 SEED, 2007 Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional CORREIA, L. M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Porto: Porto Editora, 1999. CORREIA, L. M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Porto: Porto Editora, 1999. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. FIERRO, A. Os alunos com deficiência mental. In: COLL, MARCHESI e PALACIOS (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. FREITAS, S. N. A formação de professores na educação inclusiva: construindo a base de todo o processo. In: RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. GLAT, R. Refletindo sobre o papel do psicólogo no atendimento ao deficiente mental: além do diagnóstico. Revista da Universidade Estadual de Londrina , v. I, n.1, jan. 1999. MANTOAN, M. T. E_._ A construção da inteligência nos deficientes mentais: um desafio, uma proposta. Revista Brasileira de Educação Especial. Santa Maria: v.1, n. 1, p. 107- 1 14, 1992. Trabalho apresentado à XIV Reunião da Anped, set.1991. GÓES, M.C.R. de; LAPLANE, A.L.F. da. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas/SP: Autores Associados, 2004. GOMES, A. L. L. V.; POULIN, J.; FIGUEIREDO, R. V. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Brasília: MEC/SEESP, 2010. IVERSON, A. M.; Estratégias para o manejo de uma sala de aula inclusiva. In: Stainback, S.; Stainback, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Lopes, M.F. Porto Alegre: Artmed, 1999. MARQUEZINE, M. C. Formação de profissionais professores de educação especial deficiência mental e curso de pós-graduação lato sensu: um estudo de caso. 2006. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Marília, 2006.
10 II. Capa e Folha de Rosto: serão utilizados para garantir a identificação da pasta de estágio, é fundamental que todos os dados do aluno, do curso e do ano estejam corretos. III. Identificação da Instituição: nesta página deverão ser preenchidos os dados básicos da instituição. Observa-se que podem ser diferentes tipos de instituição desde que tenha um educador responsável que possa assinar a prática do aluno estagiário. IV. Autorização estágio: para a realização do estágio será necessário a autorização da instituição responsável. CASO A INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL ONDE O ALUNO REALIZARÁ O ESTÁGIO recomende que os pais ou responsáveis autorizem a realização do estágio, a carta de autorização e ciência dos pais também deverá ser anexado. Para conseguir essa autorização primeiro o aluno precisará retirar a carta de apresentação na instituição de ensino, nesta mesma carta de apresentação tem o espaço para a autorização da instituição responsável. ATENÇÃO: A data de assinatura da autorização do estágio deve ser anterior a data das atividades de estágio. V. Ficha de estágio: nesta ficha deverá ter o controle de frequência do aluno assinado pelo educador responsável pela as práticas e atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio. VI. Relatórios das observações: neste item deverá ser desenvolvido dois subitens um relativo VII. Modelo de apresentação da pasta de estágio: o último item deste manual apresentará um modelo de formatação que deverá ser seguido. Ao final do estágio o aluno deverá entregar uma pasta com os seguintes documentos:
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Prezado aluno, abaixo apresenta-se o modelo a ser seguido para a apresentação do estágio. Ressalta-se que o estágio poderá ser apresentado em uma pasta catálogo ou encadernado, a critério do aluno. Muita atenção ao modelo aqui sugerido, pois deverá ser seguido integralmente.
Relatório apresentado à (IES) , Núcleo de Pós-Graduação, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Especial: Deficiência Intelectual Orientador(a):
Relatório de Estágio SÃO PAULO (ANO) Letra ARIAL 12 em negrito Letra ARIAL 12 em negrito Letra ARIAL 12 Letra ARIAL 12 em negrito 13 espaços 8 espaços 13 espaços Nome completo do professor, assinatura, carimbo, titulação.
Nome:_______________________________________________________________ Endereço:___________________________________________________________ Telefone:____________________________________________________________ Instituição mantenedora:_______________________________________________ Pode ser preenchido manualmente ou digitado. Caso digitado a fonte é ARIAL 12
São Paulo, ____de _________ _____de 20__. Eu______________________________________________ responsável pelo (a) menor___________________________________________autorizo o mesmo a ser observado pelo aluno(a)_______________________________________credenciado pela Faculdade Mozarteum, dentro do contexto de estágio supervisionado do curso de especialização em Educação Especial com Ênfase em Deficiência Intelectual. O estagiário se compromete com o sigilo das informações levantadas no período do estágio. Os relatórios das observações serão apresentados apenas para a coordenação do curso para fins avaliativos, garantindo o anonimato do aluno(a) participante. Assinatura do Estagiário
Assinatura dos pais e responsáveis
Ord em:^ Data:^ Nº de horas^ Descrição sumária das atividades desenvolvidas^ Visto do professor responsável 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Pode ser o professor da sala de aula, ou o coordenador pedagógico da instituição. O importante é que seja o profissional responsável pela educação do aluno na instituição onde o estágio será desenvolvido. As atividades não podem passar de 6 horas por dia, pois uma carga horária acima de 6 horas representaria uma jornada de trabalho regular.
1. Introdução Descrever, brevemente, sobre a experiência da realização do estágio, descrevendo os objetivos que foram atingidos com estágio. 2. Descrição da instituição 2.1 Estrutura física e dependência; Explicar todos os espaços disponíveis e as suas condições de acessibilidade, iluminação, ventilação etc. 2.2 Recursos materiais; Havendo recursos não rotineiros, enumerá-los e observar o uso real e adequado do material disponível 2.3 Recursos humanos; Qual a qualificação e postura dos profissionais que atuam com educação especial. 2.4 Atividades desenvolvidas; Existe alguma atividade ou prática de inclusão especialmente voltada para educação especial? Caso exista, descrever as práticas realizadas na instituição. Caso não exista apresente os possíveis motivos pelos quais a instituição não tem atividades ou práticas voltadas a educação especial. 3. Síntese das atividades desenvolvidas durante estágio 3.1 Relatar as características do aluno. 3.2 Propostas e sugestões de atividades educacionais possíveis de serem desenvolvidas. **5. Considerações finais
Assinatura do Professor(a) da Aula de Estágio Supervisionado Data da aula:____/____/____ Em qual(is) tipo(s) de intituição(ões) pretendo realizar o estágio Como deve me apresentar ao solicitar a autorização da instituição em que realizarei estágio Quais são as atividades que desenvolverei ao longo do estágio Em que período eu pretendo realizar o estágio Planejamento do Estágio Curricular