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O Poder do Amor: A Revelação Divina da Humanidade de Jesus Cristo, Exercícios de Teologia

Este documento explora o tema do amor de deus e sua relação com a humanidade de jesus cristo. Ele aborda aspectos como a lei fundamental das relações humanas, a importância da bíblia, as tentações que jesus enfrentou, a humanidade de jesus, a ressurreição de jesus e sua importância, a relação entre o crente e deus, a humanidade de deus e a divindade de jesus, os sofrimentos de jesus, o sacerdócio de jesus, a justiça de deus e a lamentação, a luta contra o mal, a reconciliação do homem com deus, a fé e a confissão, a ordem de jesus e a provável objeção de pedro, o valor das provações, a confiança e a consagração, a prática do poder da vontade, a proteção de deus e a decisão na vida. O documento também discute a importância de amar e trabalhar como se hoje fosse o último dia, a necessidade de anunciar a salvação e o chamado não aceito.

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 25/03/2024

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MIL ESBOÇOS PARA SERMÕES
[Clique na palavra ÍNDICE]
Prof. D. PEIXOTO DA SILVA
Pastor Evangélico, Professor e Jornalista
EMPRESA NOBRE DE PUBLICAÇÕES LTDA.
Rua Alcindo Guanabara, 17/21 - Gr. 1.509
RIO DE JANEIRO 1966
PREFÁCIO
Esta coletânea de Mil Esboços para Sermões, não tem a intenção de
incentivar a ociosidade.
O esboço ou esqueleto em si, requer de qualquer pessoa, a que
ponha sua mente a funcionar, a fim de colocar, no esqueleto, tendões,
músculos, nervos, sangue, carne, e cobri-lo de pele; uma transformação
completa dos ossos secos e destituídos de vida.
A experiência relatada no livro do profeta Ezequiel capítulo 37, é a
oração sincera do autor, para que seus leitores sejam bem sucedidos:
Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que
vivam; e sobre estes mortos (esboços), viverão para a salvação de muitas
pessoas, e para a glória de Deus!
Ainda que uma boa parte destes esboços seja de nossa autoria,
contudo, não pretendemos originalidade. Exaustiva pesquisa, através de
anos, de bons autores nacionais e estrangeiros e sermões ouvidos, deram
motivo para a presente obra, que é uma coletânea de Mil Esboços para
Sermões.
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Baixe O Poder do Amor: A Revelação Divina da Humanidade de Jesus Cristo e outras Exercícios em PDF para Teologia, somente na Docsity!

[Clique na palavra ÍNDICE]

Prof. D. PEIXOTO DA SILVA Pastor Evangélico, Professor e Jornalista

EMPRESA NOBRE DE PUBLICAÇÕES LTDA. Rua Alcindo Guanabara, 17/21 - Gr. 1. RIO DE JANEIRO – 1966

PREFÁCIO

Esta coletânea de Mil Esboços para Sermões , não tem a intenção de incentivar a ociosidade. O esboço ou esqueleto em si, requer de qualquer pessoa, a que ponha sua mente a funcionar, a fim de colocar, no esqueleto, tendões, músculos, nervos, sangue, carne, e cobri-lo de pele; uma transformação completa dos ossos secos e destituídos de vida. A experiência relatada no livro do profeta Ezequiel capítulo 37, é a oração sincera do autor, para que seus leitores sejam bem sucedidos: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam; e sobre estes mortos (esboços), viverão para a salvação de muitas pessoas, e para a glória de Deus! Ainda que uma boa parte destes esboços seja de nossa autoria, contudo, não pretendemos originalidade. Exaustiva pesquisa, através de anos, de bons autores nacionais e estrangeiros e sermões ouvidos, deram motivo para a presente obra, que é uma coletânea de Mil Esboços para Sermões.

ÍNDICE

AMOR DIVINO E HUMANO

O AMOR DE DEUS

I João 4:8-

O amor de Deus não impede que Sua justiça se faça sentir sobre o homem, devido à Sua santidade, que exige a punição do pecador. I – O amor sob o ponto de vista de Deus.

  1. O amor é de natureza divina. - I João 4:8. a) Deus é fonte perene de amor. b) O homem por si não pode compreender esse insondável amor. c) É um amor eterno. - Jer. 31:3.
  2. O amor de Deus se manifesta nas Suas relações com a obra da criação. a) Os sistemas cósmicos – sóis, luas, estrelas. b) As inteligências criadas – serafins, anjos. c) No reino botânico. d) No reino animal. e) Principalmente no homem – coroa da criação. f) O amor de Deus está sobre toda a criação. - Salmo 145:9, 15.
  3. O amor de Deus se manifesta nos atos que se relacionam com o homem. a) A irradiação desse amor. - João 3:16. b) É um amor reflexivo. (1) O Seu constante desvelo por nós. - Mat. 6:25-34. (2) Sua graça consoladora. - Rom. 8:28,29; II Cor. 12:9. (3) Sua presença eterna conosco. - João 14:18. (4) O dom e a presença do Espírito Santo. – Luc. 11:13; João 14:16,17.

O AMOR DE DEUS SOB O PONTO DE VISTA DO PECADOR

Devíamos perguntar como Davi: Salmo 8:4. Ainda que não possamos compreender o mistério desse amor, podemos orar como o apóstolo Paulo: Efés. 3:17-19.

I – Algumas coisas no homem, causa do amor divino. l. O homem, apesar de decaído, traz em si, apagada embora, a imagem de Deus: inteligência, emoção, vontade. a) De todas as criaturas terrestres, somente o homem foi criado à semelhança de Deus. - Gên. 1:26. b) O homem apesar de caído, tem um parentesco com Deus. - Gên. 9:6; Atos 17:26-29. c) Nem todos são filhos de Deus. - João 8:42-44. d) Por natureza os homens são filhos da ira. - Efés. 2:3. e) Somente os que renascem (João 3:5) e recebem a Cristo é que são filhos de Deus. - João 1:1.2.

  1. O homem, por estar perdido, necessita do auxílio de Deus. a) As três parábolas sobre a moeda, a ovelha e o filho pródigo revelam-nos a ternura de Deus para com o homem perdido. – Luc. 15. b) Deus não lhe nega esse socorro. - Rom. 5:6-9.
  2. O homem, embora corrompido, é capaz de ser preparado para o céu. a) Deus opera no homem porque sabe-o capaz de atingir as coisas celestiais, e por isso mandou-lhe um Salvador perfeito para o levar à glória celeste. - Heb. 2:10. b) É maravilhoso esse amor. - I João 3:1,2.

a) O estômago lhe dói e leva-o a meditar no lar. b) Pensa na intimidade do lar.

  1. Os dias de boas resoluções. - Vs. 18, 19.
  2. O arrependimento. - Vs. 20, 21.
  3. A recepção no velho lar. a) Ele põe-se a caminho de casa. A diferença. b) Vai todo esfarrapado e cadavérico. c) Os pais, em casa, sempre aguardavam a passagem do carteiro, mas nunca o filho ingrato se lembrara de escrever uma só carta aos seus abandonados pais. d) A aparição na estrada e sua recepção.

II – Aplicação:

  1. Em geral somos pródigos. "Pródigo é todo aquele que destrói e gasta algo." - Isa. 5:2.
  2. O estado do pecador. a) Está separado de Deus. b) Vive em extravagâncias. (1) Desperdiça a saúde, a vida que Deus lhe dá, "vivendo dissolutamente". e) O estado do pecador é de perdição e morte. (1) O filho pródigo estava morto para o pai. (2) Quem hão tem Cristo está perdido. (3) Quem não é de Deus está morto
  3. O que o pecador deve fazer. a) Deixar os vícios e as vaidades. - I João 2:15-17. b) Dar as costas ao mundo. - Jer. 3:22. e) Chegar-se a Deus, reconhecendo-se pecador. d) Reconhecer a misericórdia e o amor de Deus. - Isa. 55:6,7.

O CAMINHO DO AMOR

I João 4:7-

I – A Ambição Condenada e Recomendada. l. Proibição no décimo mandamento, - Ex. 20:17; Rom. 7:7.

  1. Maus companheiros da cobiça. - Ef. 5:3-5. a) Essa espécie de ambição é um desejo egoísta, desordenado, de possuir por qualquer preço o que pertence a outrem, ainda que seja injusto e ilegal.
  2. Coisas que devemos desejar. - I Cor. 12:31.

II – Os Dons do Espírito. l. Como procurar os dons espirituais. - I Cor, 14:1.

  1. Concessão dos dons espirituais. - Ef. 4:8, 11-15.
  2. Propósito e duração dos dons espirituais. - I Cor. 1:6-8.
  3. Diversidade dos dons e suas manifestações. - I Cor. 12:1, 4, 7-12, 14-25.

III – O Dom do Amor.

  1. O "caminho ainda mais excelente". - I Cor. 12:31; 1 Cor. 13.
  2. O fruto por excelência. - Gal. 5:22; Rom. 5:5.
  3. A fonte do amor. - 1 João 4:7, 8, 16.

IV – O Amor Esfria nos Últimos Dias. l. Multiplicação da iniqüidade. - Mat. 24 :9-12.

  1. Motivo dos tempos perigosos. - II Tim. 3:1-5.
  2. Miséria, perplexidade, temor. - Luc. 21:25-27.
  3. O amor, antídoto do medo. - I João 4:17-18.
  1. A profissão não basta. - Mat. 7:21-27.
  2. Abundar em caridade. - I Tes. 3:12.

III – O Amor, Súmula da Lei. l. Jesus dá a essência da lei. - Mat. 22:36-40.

  1. O cumprimento da Lei. - Rom. 13:8-10.
  2. "Ao teu próximo...". - Gal. 5:14.

IV – A Lei no Coração. l. No "coração de Cristo. - Sal. 40:7-8.

  1. A provisão do novo concerto. – Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.
  2. Cartas vivas. - Cor. 3:3, 17-18.

A REGRA DO AMOR Mat. 7:

Mateus (7:12) foi acertadamente chamado a "regra áurea". Quanta alegria e paz o mundo conheceria se todos pusessem em prática essa regra!

I – A Regra Áurea da Vida.

  1. Como tratar os outros. – Mat. 7 :12.
  2. O argueiro e a trave. - Mat. 7:1-5.
  3. Inescusável julgar os outros. - Rom. 2:1-3.

II – Resignação na Vingança.

  1. Odiados pelo mundo. - João 15:18-20.
  2. Sofrem injustamente. - I Ped. 2:19-23.
  3. Regozijam-se na sorte comum dos cristãos. - II Tim. 3:12; Mat. 5:10-12.

III – Atitude para com os Inimigos.

  1. Amai aos vossos inimigos. - Mat. 5:43-48.
  2. A outra face. - Luc. 6:27-29.
  3. Os filhos do Altíssimo. - Luc. 6:31-35.

IV – Nossa Posição no Juízo.

  1. "Com a mesma medida". - Luc. 6:36-38.
  2. Trabalho abnegado e o juízo. - Mat. 25:34-46.
  3. Nosso exemplo no sofrimento. - Is. 53:4-5; Heb. 12 : 2-3.

O MANDAMENTO DO AMOR

João 13:

O novo mandamento era, desde o principio, a Lei fundamental das relações humanas e se tornou novo ao ser exaltado na vida e na morte de Cristo. I – O Novo Mandamento.

  1. "Como Eu vos amei a vós." - João 13:34.
  2. O amor é implantado pelo Espírito Santo. - Rom, 5:5.
  3. O supremo sacrifício do amor. - João 15:13; Rom. 5:6-10; I João 3:16.

II – O Novo Não Anula o Velho.

  1. Cristo não mudou a lei. - Mat. 5 :17-20.
  2. Ele engrandeceu a lei. - Is. 42:2.
  3. Ele renovou um velho mandamento. - Lev. 19:17-18; João 13:34.

III – Interpretação Inspirada.

  1. O velho e o novo mandamentos. - I João 2:7-8.
  2. A mensagem que vem do princípio. - I João 3:11.
  3. O ódio gera a morte. - I João 3:12, 15.

O CARÁTER DO AMOR - Tiago 3:

I – O Espírito de Longanimidade.

  1. O amor é sofredor. - I Cor. 13:4 pp. a) O amor é paciente e bondoso.
  2. A longanimidade é um dos frutos do Espírito. - Gal. 5:22. a) Longanimidade significa grandeza de ânimo. Disposição natural do ânimo para suportar com serenidade e resignação as contrariedades, insultos, vexames e ofensas, sem procurar vingança ou retribuição.
  3. Um atributo de Deus. - Ex. 34:6; Sal. 86:15.
  4. Leva ao arrependimento. - Rom. 2:4.

II – O Espírito de Bondade.

  1. O amor é benigno, paciente. - I Cor. 13:4; Gal. 5 :22.
  2. A benignidade divina. - Sal. 17:7; 36:7; Jer. 31:3. a) O espírito benévolo e gentil de Jacó. - Gên. 33:14.
  3. Brandura, o segredo da grandeza. - II Sam. 22:36.

III – O Amor não Inveja.

  1. O amor não é invejoso. - I Cor. 13:4.
  2. O efeito devastador da inveja. - Prov. 27:4.
  3. Confronto entre a inveja e o amor. - Cant. 8:6-7. a) A inveja é uma das mais satânicas características que podem existir no coração humano. b) A inveja é uma das obras da carne. - Gal. 5:19-21.

A HUMILDADE DO AMOR

Sal. 138:

Humildade vem de humus , "terra". A pessoa humilde não se exalta - nivela-se com a terra.

I – O Pecado do Orgulho. l. Não há orgulho no amor, - I Cor. 13:4 ú.p.

  1. Deus condena a soberba. - I Sam. 2:3; Prov. 8:13.
  2. Contraste entre o orgulho e a humildade. – Prov. 11:2; 16:8; S. Luc, 14:11.

II – O Espírito Satânico.

  1. A ambição de Lúcifer. – Is. 14:12-15.
  2. O padrão da grandeza. – Mat. 18:1-4.
  3. O orgulho contribui para os perigos dos últimos dias. II Tim. 3:1-5.

III – O Espírito de Cristo. l. Cristo, nosso exemplo de humildade. – Mat. 11:28-29; Fil. 2:5-9.

  1. Consideremo-nos uns aos outros em humildade de espírito. Fil. 2:2-4.
  2. Paulo não se jactava. - II Cor. 10:1,13-18; 12:5, 6.

IV – A Virtude da Mansidão.

  1. O oitavo fruto do Espírito. - Gal. 5:22-23.
  2. Virtudes quê acompanham a mansidão. - Ef. 4:2,3; Col. 3:12-13.
  3. Onde Deus habita. - Is. 57:15; Sal. 37:29; 149:4.
  4. A habitação dos mansos. - Mat. 5:5; Sal. 37:29; 149:4.

A PACIÊNCIA DO AMOR

Apoc. 14: I – A Paciência do Amor.

  1. Tudo sofre. - I Cor, 13:7, pp.
  2. A paciência de Cristo. - Is. 53:4-6; I Ped. 2:21-23.
  3. O domínio próprio de Cristo. – Is. 53:7; Mat. 26:62-63; 27:12-14; Luc. 23:8-9.
  1. Ilustração do crescimento espiritual. - Sal. 92:12; Efés. 2:5, 10, 20-22.
  2. Alvo máximo do desenvolvimento espiritual. - Efés. 4:11-15.

IV – Nossa Plenitude.

  1. Vida mais abundante. - João 10:10.
  2. Orar pela plenitude completa. - Col. 4:12.
  3. Completa nÉle. - Col. 2:6-7, 9, 10.

O COMPORTAMENTO DO AMOR

I Cor. 13:5-

I – Como o Amor se. Conduz.

  1. Conduta sempre decorosa. - I Cor. 13:5, pp. a) O amor sempre é bondoso e cortês, sempre se comporta do melhor modo possível, sempre anda nos caminhos da retidão e das boas maneiras.
  2. Comportamento exemplar de Davi, sob provocação. - Sal. 101:2; 1 Sam. 18:5, 14, 15, 28-30.
  3. Conduta irrepreensível de Paulo. - I Tes. 2:10; I Tim. 3:2.

II – Desprendimento do Amor.

  1. Não busca os seus interesse s. - I Cor. 13:5.
  2. Há uma bênção em dar. - Atos 20:35; 1 Cor. 10:24; Fil. 2:3-4.
  3. A grandeza do ministério. - João 6:38; Mar. 10:43-45.

III – A Tranqüilidade do Amor. l. Não se irrita. - I Cor. 13:5.

  1. Não se ofende. – Sal. 119:165.
  2. Jesus orou pelos inimigos. - Luc. 23:34; I Pedro 2:21-23.

IV – Amor à Justiça.

  1. Não tem prazer no mal. - I Cor. 13:6.
  2. Comparações insensatas. II Cor. 10:12; Luc. 18:10-11; Mat. 7:1-5.
  3. Como tratar os inimigos. - Mat. 5:43-48; a) Vereda de Cristo, pág, 172.

OS PENSAMENTOS DO AMOR

Fil. 4:

I – As Saídas da Vida.

  1. O amor não pensa no mal. - I Cor. 13:5, ú.p.
  2. Do coração procedem as saídas da vida. - Prov. 4:23; 23:7. a) Saídas - literalmente, "fontes". - O coração é uma fonte. Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte de caráter e conduta. - Tiago 3:11.
  3. Os maus pensamentos vêm do coração. - Mar. 7:20-23.

II – Maus Pensamentos.

  1. Nos dias de Noé. - Gên. 6:5-12.
  2. Nos dias de Ló. - Gên, 18:20; 19:12-13; Luc. 17:26-30.
  3. Nos dias dos apóstolos. - Rom. 1:24-27.
  4. Devem ser evitados pelos filhos de Deus. - Ef. 5:1-8; Col. 3:1-10.

III – O Amor Destrói toda a Má Suspeita.

  1. As imaginações são más por natureza. - I Tim. 6:4-5; Gên. 8:21; Rom. 1:21.
  2. O conhecimento que Deus tem do coração. - I Crôn. 28:9.
  3. A atitude do amor para com as faltas alheias. - Prov. 10:12; I Ped. 4:8; Sal. 32:1-2.

IV – O Amor não Gera Temores.

  1. Não andar cuidadosos. - Mat. 6:25-34.
  1. Sua largura – Significa que não há barreiras para ele, e nos lembra da extensão dos conselhos divinos.
  2. Sua extensão – Diz-nos do pré-conhecimento divino e de Seu pensar em nós e através dos séculos.
  3. Sua altura – Aponta nosso Senhor no Céu como a meta para o penitente.
  4. Sua profundidade – Declara a possibilidade do amor descendo ao abismo mais profundo da miséria humana para o propósito da redenção. Considerar a filosofia do Cristianismo.

O MAIOR

João 3:

  1. Porque Deus amou – O maior Amante.
  2. O mundo – A maior comunidade.
  3. De tal maneira – O maior grau.
  4. Que deu – A maior ação.
  5. O Seu Filho Unigênito – O maior dom.
  6. Para que todo aquele que – A maior oportunidade.
  7. nEle – A maior atração.
  8. Crê – A maior sinceridade.
  9. Não pereça – A maior promessa.
  10. Mas – A maior diferença.
  11. Tenha – A maior segurança.
  12. A Vida Eterna – A maior posse.

OS AMIGOS DE DEUS

Um amigo é alguém que sabe tudo a nosso respeito, e, não obstante, nos ama.

I – As Relações de Abraão para com Deus.

A. O amigo de Deus.

  1. Foi chamado o amigo de Deus. - Tia. 2:23.
  2. Isso é melhor do que todos os louvores do mundo. 3 O homem confia no Seu amigo. – Confiamos nós em Jesus?

B. O amigo de Deus para sempre. - II Crôn. 20:7.

  1. As cartas entre amigos, em geral, terminam com as expressões: "Sempre amigo", "Amigo até à morte". – Jesus é nosso amigo além da morte.

II – Três Atitudes Adotadas pelo Homem para com Jesus. A. Estranhos. l. Muitos são estranhos para com Deus. - Ef. 2:12.

  1. Não têm Deus, nem Cristo, nem promessa, nem esperança.
  2. São os mais miseráveis de todos os homens. - I Cor. 15:19. B. Conhecidos
  3. Deus convida os homens a com Ele se relacionarem. Jó 22:21.
  4. "Une-te pois a Ele" agora. - Nunca esperar uma apresentação. Amanhã poderá ser tarde demais e significar a perda da alma. Quanto mais cedo O conhecermos, tanto melhor.
  5. Apresentemo-nos. – É fácil estabelecer relações com Ele.
  6. Alguns têm ligação apenas passageira. – Não mantêm boas relações com o melhor Amigo que o pecador já teve. C. Amigos.
  7. Jesus disse: "Tenho vos chamado amigos". - João 15:15.
  8. Somos Seus amigos se Lhe obedecermos. - João 15:14.
  9. Necessitamos todos desse Amigo, e Ele quer a nossa amizade.
  10. Ele muito arriscou para chamar alguns de nós amigos Seus.
  11. Seu extraordinário amor provou-o Ele com Sua morte por nós.