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por ser pesquisado em alguns sites, deixo o link dele abaixo de cada questao, espero que possa ter ajudado! =)
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
É derivado de um tipo especifico de mesoderme, que é o mesoderme intermediário, acontece entre a 3°/ 4° semana do desenvolvimento, acontece a partir do mesoderme diferenciado acontece a partir dos três folhetos, ectoderme, mesoderme ainda diferenciado e o mesoderme. Centralmente há o tubo neural, diferenciação do mesoderme e logo em seguida o processo de dobramento embrionário (que todo esse processo recebe o nome de neurulação), conforme o embrião se dobra ventralmente, o mesoderme intermediário se desloca ventralmente e perde sua conexão com o mesoderme paraxial e forma uma elevação chamada de crista urogenital; há uma porção delas que dão origem a cordão nefrogênico (que dá origem ao sistema urinário) e crista gonadal (que dá origem ao sistema genital). O mesoderme intermediário está relacionado com a formação dos 3 conjuntos de órgãos excretores ou rins que se formam na [pronefros (cervical)] que dá origem ao tubo ducto mesonéfrico que faz parte do próximo de metanefros, que são os primórdios dos rins primitivos (definitivo). O pronefro se desenvolve no início da 4° semana, se desenvolve e logo em seguida se degenera, sua única função é dar origem ao ducto mesonefro. Tanto o pronefro quanto o mesonefro se forma a partir do cordão nefrogênico que vai sofrer segmentação. O pronefro é formado por um ducto pronefrico por vários tubos. A partir do seu ducto da origem ao próximo ducto que é o mesonefro. No final da 4° o mesonefro já ta se formando e o pronefro se degenerando. Os mesonefros tem uma função durante o desenvolvimento, produzem a urina fetal (por isso é chamado de rim provisório), é importante pro processo de recirculação do liquido aminiótico durante o período fetal (o feto está dentro do saco aminiótico e fica deglutindo e aspirando esse liquido aminiótico e eliminando liquido a partir da urina fetal), os rins ainda não tem papel de excreção até esse momento. E continuam seu desenvolvimento até formar uma estrutura, na qual ela começa a se alongar e ter um formato tortuoso, e a capsula de Bowman (envolve o túbulo, capitar e ducto). O mesonefro também se degenera, mas se degenera totalmente no sexo feminino, e no sexo masculino a parte mais caudal está relacionado com estruturas do sistema reprodutor masculino (formação dos ductos deferentes, testículos). O metanefros dá origem a estrutura permanente a partir da 5° semana, mas seu funcionamento se inicia na 9° semana. É formado por dois constituintes; blastema metanefrogênica que é formada pela parte mais caudal do cordão nefrogênica (única porção que não se metameliza) que está relacionada com a formação do néfron, e o outro constituinte é chamada de broto uretérico (parte coletora do sistema urinário) que é formado a partir da evaginação do ducto mesonéfrico e desemboca a cloaca, que desemboca o digestório e o genital. Sofre processo de ramificação até que todas as estruturas estejam formadas. E por indução do broto uretérico, o blastema metafrogênica também vai se modificando, começa a sofrer aglomeração celular até que seu o alongamento forma um túbulo e forma o néfron. A cloaca é uma cavidade única até agora, conforme vai havendo septo urofetal, divide a cloaca em duas porções: porção chamada seio urogenital (ventralmente) e seio retal (dorsalmente). Seio urogenital é subdividido em 3 porções; porção vesical (maior), dá origem a maior parte da bexiga urinária, (pequena porção caudal também). Porção pélvica uretra. Porção fálica sistema genital externa.
- Pronefro: no início da 4ª semana surge um grupo de sete a dez células na região cervical, que formam unidades excretoras, denominadas nefrótomos, rudimentares e não funcionais, que logo se degeneram. - Mesonefro: encontra-se na região torácica e lombar superior; surge no fim da 4ª semana; caudal ao pronefro; consiste em glomérulos e túbulos mesonéfricos que se abrem nos ductos mesonéfricos (ou de Wolff) (Figura 4); funcional em um período entre 6 e 10 semanas; degenera no fim do 1º trimestre. No sexo feminino, o mesonefro regride totalmente, enquanto no feto masculino, dá origem ao epidídimo e ducto deferente. a ser formado, por serem bem rudimentais, logo se degeneram; logo abaixo, pegando a região torácica, abdominal e lombar, tem o mesonefros, se formam, ficam funcionais durante um determinado período e depois também se degeneram; e por fim temos a formação dos dois rins na porção sacral chamado porção cefálica em direção à caudal
- Metanefro: se localiza na região sacral; surge no início da 4ª semana; torna-se funcionante quatro semanas depois; primórdio dos rins permanentes; se desenvolve a partir: - Divertículo Metanéfrico (Broto Ureteral):evaginação do ducto mesonéfrico (de Wolff), próximo à cloaca; primórdio dos ureteres, pelves renais, cálices e túbulos coletores. - Massa Metanéfrica de Mesoderma Intermediário (Blastema Metanefrogênico): derivado da parte caudal do cordão nefrogênico; origina os glomérulos, cápsula de Bowman, túbulo contorcido distal e proximal e alça de Henle. A extremidade do divertículo metanéfrico se dilata, formando a pelve renal primitiva e se divide aproximadamente 15 vezes, formando os futuros cálices maiores e menores. A extremidade dilatada das últimas gerações se denominam ampola. Esta induz o mesênquima adjacente (massa metanéfrica de mesoderma intermediário) a formar uma vesícula (futuros túbulos secretores), que se liga à ampola (futuros túbulos coletores), por volta da 10ª semana. A vesícula assume a forma de “S” e se diferencia em um túbulo coletor e uma cápsula glomerular. O alongamento do túbulo coletor forma o túbulo contorcido proximal, alça de Henle e túbulo contorcido distal. A cápsula e o glomérulo formam o corpúsculo renal. O túbulo coletor e o glomérulo constituem um néfron. Cada glomérulo recebe uma arteríola aferente, que se ramifica e forma um emaranhado capilar dentro da cápsula glomerular. A arteríola eferente, que deixa o glomérulo, se ramifica em torno do túbulo, dando origem as veias coletoras que desembocam no sistema cardinal. A filtração glomerular começa em torno da 9ª semana fetal, mas a maturação funcional e o aumento da taxa de filtração ocorrem somente após o nascimento. No início, os rins estão na pelve, porém com o crescimento da pelve e do abdome do embrião, os rins se localizam no abdome, chegando à posição adulta na 9ª semana, quando se encontram com as glândulas supra-renais. Assim, as artérias renais que eram ramos das artérias ilíacas comuns, passam progressivamente a ser ramo da extremidade distal da aorta e em seguida da extremidade proximal da aorta. Normalmente, os ramos caudais sofrem involução e desaparecem. Os rins do feto são lobulados, sendo que esta lobulação tende a desaparecer na infância por causa do aumento e crescimento dos néfrons. BEXIGA URINÁRIA; A cloaca é o local comum onde se desemboca o sistema urinário e o sistema digestivo. O septo urorretal divide a cloaca em: seio urogenital, ventralmente; e intestino posterior, dorsalmente. O Seio urogenital constitui-se de três partes: Parte vesical cranial : dá origem a maior parte da bexiga urinária. Parte pélvica mediana : deriva toda a uretra nas mulheres e a parte prostática e membranosa da uretra nos homens Parte fálica caudal : cresce em direção ao tubérculo genital, primórdio do pênis ou clitóris. Inicialmente, a bexiga urinária é contínua com o Alantóide , que depois sofre constrição, formando o Úraco , que corresponderá ao ligamento umbilical mediano no adulto. O epitélio da bexiga é de origem endodérmica da parte vesical do seio urogenital. As outras camadas de sua parede são derivadas do Mesoderma Esplâncnico adjacente. A bexiga urinária se localiza no abdome até os seis anos de idade, quando então entra na pelve maior, mas só penetra na pelve menor após a puberdade, virando-se um órgão pélvico. Superfície superior: Alças do intestino delgado e cólon sigmóide (no homem) e corpo do útero (na mulher). Base: Vesículas seminais, ductos deferentes e espaço retovesical (no homem) e cérvix do útero e parede vaginal anterior (na mulher). Inferior: Ligamentos puboprostáticos (no homem) e pubovesicais (na mulher). Irrigação da bexiga; Parte superior; Artérias vesicais superiores. Base; Artéria do ducto deferente (no homem) e Artérias vesicais inferiores e artéria vaginal (na mulher). Parte inferior; Artérias vesicais inferiores (no homem) e Artérias vesicais inferiores e artéria vaginal (na mulher). As veias drenam o sangue para o plexo venoso vesical (ou prostático no homem), que finalmente o leva para a veia ilíaca interna. Uretra Tubo fibromuscular que dá passagem à urina da bexiga para o exterior, no homem é via comum para micção e ejaculação, na mulher é via de excreção apenas. Masculina: existem 3 tipos de uretra
e a sínfise púbica anteriormente e sobre a próstata (homens) ou parede anterior da vagina (mulheres) posteriormente. Em geral, a bexiga urinária entra na pelve maior aos 6 anos de idade; entretanto, só depois da puberdade está completamente localizada na pelve menor. A bexiga urinária vazia no adulto situa-se quase toda na pelve menor, estando sua face superior no mesmo nível da margem superior da sínfise púbica. As quatro superfícies da bexiga urinária (superior, duas ínfero-laterais e posterior) são mais aparentes na bexiga urinária vazia e contraída que foi removida de um cadáver, quando o órgão possui o formato semelhante ao de um barco. O ápice da bexiga aponta em direção à margem superior da sínfise púbica quando a bexiga urinária está vazia. O fundo da bexiga é oposto ao ápice, formado pela parede posterior um pouco convexa. O corpo da bexiga é a parte principal da bexiga urinária entre o ápice e o fundo. O fundo e as faces ínfero- laterais encontram-se inferiormente no colo da bexiga. O leito da bexiga é formado pelas estruturas que têm contato direto com ela. As paredes da bexiga urinária são formadas principalmente pelo músculo detrusor. Em direção ao colo da bexiga masculina, as fibras musculares formam o músculo esfíncter interno da uretra involuntário. Esse esfíncter se contrai durante a ejaculação para evitar a ejaculação retrógrada (refluxo ejaculatório) do sêmen para a bexiga urinária. Algumas fibras seguem radialmente e ajudam na abertura do óstio interno da uretra. MOORE, Keith L.; DALLEY Arthur F.; AGUR Anne M. R. Anatomia Orientada para a Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2011.