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embriologia do sistema circulatorio, Exercícios de Embriologia

por ser pesquisado em alguns sites, deixo o link dele abaixo de cada questao, espero que possa ter ajudado! =)

Tipologia: Exercícios

2021

À venda por 04/10/2021

danielly-ramos-2
danielly-ramos-2 🇧🇷

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Tutoria 30-08-2021
1- Entenda a formação e desenvolvimento embriológica do sistema circulatório e seus componentes
(coração e vasos)
É originado do mesoderma esplâncnico, para-axial e lateral bem como das células da crista neural da região entre as
vesículas óticas. A primeira indicação morfológica da futura região cardíaca é a cavidade pericárdica, em forma de
ferradura (também chamada de meia-lua cardíaca), que se desenvolve ventralmente ao intestino anterior e à placa
precordal. Os cordões angioblásticos, localizados no mesoderma cardiogênico, na 3ª semana de desenvolvimento se
canalizam para formar os tubos cardíacos, os quais se fundem no final da 3ª semana para formar o coração tubular
primitivo. Se a fusão das duas estruturas falhar, duas estruturas semelhantes a um tubo se formam ao invés de uma,
levando ao coração bífido. O coração começa a bater entre o 22º e 23º dia e o fluxo de sangue começa na 4ª semana
do desenvolvimento sendo visto através da ultra-sonografia Doppler.
Coração
O primórdio do coração é observado no 18º dia de desenvolvimento na área cardiogênica. O acúmulo de células
mesenquimais esplâncnicas ventrais ao celoma pericárdico leva à formação dos cordões angioblásticos, que se
canalizam e formam os dois tubos endocárdicos. Com o dobramento lateral do embrião, esses tubos se fundem para
formar um único tubo cardíaco. Essa fusão começa na extremidade cranial e se estender caudalmente, entre o 22º e
28º dia de desenvolvimento. O coração em desenvolvimento é composto de um tubo endotelial separado de um tubo
muscular (miocárdio primitivo) por tecido conjuntivo gelatinoso (geleia cardíaca). O tubo endotelial torna-se o
endocárdio, o miocárdio primitivo torna-se a parede muscular do coração e o epicárdio é derivado de células
mesoteliais que se originam da superfície externa do seio venoso.
Com o dobramento cefálico o coração e a cavidade pericárdica passam a ficar ventralmente ao intestino anterior e
caudalmente a membrana bucofaríngea. Em consequência desse dobramento o coração tubular se alonga e desenvolve
dilatações e constrições alternadas: tronco arterial, bulbo cardíaco, ventrículo primitivo, átrio primitivo e seio venoso.
Dessa maneira, podemos considerar que o desenvolvimento inicial do coração pode ser dividido em três fases:
plexiforme, tubular reta e em alça. A fase plexiforme caracteriza-se por um plexo endotelial (que forma o endocárdio)
envolvido pelo miocárdio. A outra etapa, tubular reta, consiste em dois tubos endocárdicos dando origem a um
ventrículo único e na última fase ocorre a formação da alça cardíaca, em que o coração assume uma morfologia
semelhante a um S.
As extremidades arteriais e venosa do coração são fixadas, respectivamente, pelos arcos faríngeos e pelo septo
transverso e está suspenso na parede dorsal pelo mesocárdio dorsal. Durante o desenvolvimento o coração se invagina
para a cavidade pericárdica e a parte central do mesocárdio se degenera formando o seio pericárdico transverso, entre
os lados direito e esquerdo da cavidade pericárdica, separando os vasos de entrada e saída em adultos. Às vezes,
durante cirurgias, ligaduras são realizadas ao redor desses vasos para controlar o fluxo sanguíneo. Assim, o coração
fica somente preso pelas suas extremidades cranial e caudal. O crescimento mais rápido do bulbo cardíaco e do
ventrículo primitivo leva a formação da alça bulboventricular em forma de U. O seio venoso recebe as veias vitelínicas,
umbilicais e cardinais. É importante notar que antes do dobramento cardíaco as estruturas do coração encontravam-se
em série, ou seja, conectadas desde a extremidade venosa até a extremidade arterial por um tubo reto. O
estabelecimento da alça ventricular é importante para a transformação da disposição em séria para a em paralelo.
Dessa forma, o resultado final do dobramento cardíaco é colocar as quatro futuras câmaras do coração nas suas relações
espaciais exatas uma com a outra. Assim, quando o tubo cardíaco se alonga em ambos os polos arterial e venoso, ele
toma uma configuração em forma de S: o bulbo cardíaco é deslocado caudalmente, ventralmente e para a direita; o
ventrículo primitivo é deslocado para a esquerda e o átrio primitivo é deslocado dorsalmente e cranialmente.
Circulação no Coração Primitivo
O coração primitivo é composto de seio venoso, válvula sinoatrial,
átrio primitivo, ventrículo primitivo, bulbo cardíaco e tronco
arterial. No final da 4ª semana de desenvolvimento as contrações
coordenadas do coração levam a um fluxo unidirecional do
sangue. Antes, era do tipo fluxo-refluxo. O caminho a ser
percorrido pelo sangue é do seio venoso para o tronco arterial, e
quando o sangue chega neste compartimento vai para o saco
aórtico, de onde é distribuído para os arcos aórticos, passando
então para a aorta dorsal. Entre a metade da 4ª semana e no final
da semana ocorre a septação do coração primitivo. Isto é,
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Tutoria 30- 08 - 2021 1 - Entenda a formação e desenvolvimento embriológica do sistema circulatório e seus componentes (coração e vasos) É originado do mesoderma esplâncnico, para-axial e lateral bem como das células da crista neural da região entre as vesículas óticas. A primeira indicação morfológica da futura região cardíaca é a cavidade pericárdica, em forma de ferradura (também chamada de meia-lua cardíaca), que se desenvolve ventralmente ao intestino anterior e à placa precordal. Os cordões angioblásticos, localizados no mesoderma cardiogênico, na 3ª semana de desenvolvimento se canalizam para formar os tubos cardíacos, os quais se fundem no final da 3ª semana para formar o coração tubular primitivo. Se a fusão das duas estruturas falhar, duas estruturas semelhantes a um tubo se formam ao invés de uma, levando ao coração bífido. O coração começa a bater entre o 22º e 23º dia e o fluxo de sangue começa na 4ª semana do desenvolvimento sendo visto através da ultra-sonografia Doppler. Coração O primórdio do coração é observado no 18º dia de desenvolvimento na área cardiogênica. O acúmulo de células mesenquimais esplâncnicas ventrais ao celoma pericárdico leva à formação dos cordões angioblásticos, que se canalizam e formam os dois tubos endocárdicos. Com o dobramento lateral do embrião, esses tubos se fundem para formar um único tubo cardíaco. Essa fusão começa na extremidade cranial e se estender caudalmente, entre o 22º e 28º dia de desenvolvimento. O coração em desenvolvimento é composto de um tubo endotelial separado de um tubo muscular (miocárdio primitivo) por tecido conjuntivo gelatinoso (geleia cardíaca). O tubo endotelial torna-se o endocárdio, o miocárdio primitivo torna-se a parede muscular do coração e o epicárdio é derivado de células mesoteliais que se originam da superfície externa do seio venoso. Com o dobramento cefálico o coração e a cavidade pericárdica passam a ficar ventralmente ao intestino anterior e caudalmente a membrana bucofaríngea. Em consequência desse dobramento o coração tubular se alonga e desenvolve dilatações e constrições alternadas: tronco arterial, bulbo cardíaco, ventrículo primitivo, átrio primitivo e seio venoso. Dessa maneira, podemos considerar que o desenvolvimento inicial do coração pode ser dividido em três fases: plexiforme, tubular reta e em alça. A fase plexiforme caracteriza-se por um plexo endotelial (que forma o endocárdio) envolvido pelo miocárdio. A outra etapa, tubular reta, consiste em dois tubos endocárdicos dando origem a um ventrículo único e na última fase ocorre a formação da alça cardíaca, em que o coração assume uma morfologia semelhante a um S. As extremidades arteriais e venosa do coração são fixadas, respectivamente, pelos arcos faríngeos e pelo septo transverso e está suspenso na parede dorsal pelo mesocárdio dorsal. Durante o desenvolvimento o coração se invagina para a cavidade pericárdica e a parte central do mesocárdio se degenera formando o seio pericárdico transverso, entre os lados direito e esquerdo da cavidade pericárdica, separando os vasos de entrada e saída em adultos. Às vezes, durante cirurgias, ligaduras são realizadas ao redor desses vasos para controlar o fluxo sanguíneo. Assim, o coração fica somente preso pelas suas extremidades cranial e caudal. O crescimento mais rápido do bulbo cardíaco e do ventrículo primitivo leva a formação da alça bulboventricular em forma de U. O seio venoso recebe as veias vitelínicas, umbilicais e cardinais. É importante notar que antes do dobramento cardíaco as estruturas do coração encontravam-se em série, ou seja, conectadas desde a extremidade venosa até a extremidade arterial por um tubo reto. O estabelecimento da alça ventricular é importante para a transformação da disposição em séria para a em paralelo. Dessa forma, o resultado final do dobramento cardíaco é colocar as quatro futuras câmaras do coração nas suas relações espaciais exatas uma com a outra. Assim, quando o tubo cardíaco se alonga em ambos os polos arterial e venoso, ele toma uma configuração em forma de S: o bulbo cardíaco é deslocado caudalmente, ventralmente e para a direita; o ventrículo primitivo é deslocado para a esquerda e o átrio primitivo é deslocado dorsalmente e cranialmente. Circulação no Coração Primitivo O coração primitivo é composto de seio venoso, válvula sinoatrial, átrio primitivo, ventrículo primitivo, bulbo cardíaco e tronco arterial. No final da 4ª semana de desenvolvimento as contrações coordenadas do coração levam a um fluxo unidirecional do sangue. Antes, era do tipo fluxo-refluxo. O caminho a ser percorrido pelo sangue é do seio venoso para o tronco arterial, e quando o sangue chega neste compartimento vai para o saco aórtico, de onde é distribuído para os arcos aórticos, passando então para a aorta dorsal. Entre a metade da 4ª semana e no final da 5ª semana ocorre a septação do coração primitivo. Isto é,

septação do canal atrioventricular. O início da septação se dá com a formação dos coxins endocárdicos nas paredes ventrais e dorsais do canal atrioventricular. Eles se fusionam e divide o canal AV em canais AV direito e esquerdo. Separando o átrio do ventrículo, primordialmente. Os coxins endocárdicos são originados a partir da matriz extracelular que é secretada entre o endocárdio e o miocárdio. Quando o dobramento cardíaco está próximo do fim, algumas das células endocárdicas nos coxins sofrem uma transformação epitélio-mesenquimal (EMT) gerando o mesênquima que invade a matriz extracelular e se diferencia em tecido conjuntivo. O desenvolvimento correto dos coxins é essencial para a septação completa – que é a geração da porção membranosa (ou fibrosa) dos septos interventricular e atrial e a separação da aorta e da artéria pulmonar. A princípio, o canal atrioventricular que ficava predominantemente à esquerda parece passar por uma mudança relativa para a direita. Assim, o átrio direito pode se comunicar diretamente com o ventrículo direito. Além disso, com a circulação aórtica e pulmonar, o ventrículo esquerdo pode se conectar com o tronco arterial através do forame interventricular. Acredita-se que fatores hemodinâmicos sejam importantes para a modelagem da anatomia do sistema circulatório. No final da 4ª semana ocorre a septação do átrio primitivo, dividindo-o em átrio direito e átrio esquerdo. Essa septação se inicia com a formação do septum primum, uma fina membrana em forma de meia-lua começa a surgir a partir do teto do átrio em direção aos coxins endocárdicos em fusão. Esse processo dá origem ao forâmen primum. Antes da obliteração total do forâmen primum, perfurações no septum primum aparecem, resultantes de apoptoses, representando o forâmen secundum. Inicia-se a formação do septum secundum e a degeneração cranial do septum primum. Como a formação do septum secundum é incompleta ocorre a formação do forame oval. Assim, o septum secundum divide incompletamente o átrio e a parte distal do septum primum funciona como uma válvula (válvula do forame oval). A fossa oval é um vestígio(remanescente) do forame oval. Mudanças do seio venoso: Inicialmente o seio venoso se abre no centro da parede dorsal do átrio primitivo. Devido à formação da veia braquiocefálica esquerda e da degeneração da veia vitelínica esquerda, ocorre desvio de sangue da esquerda para a direita. Assim, no final da 4ª semana de desenvolvimento, o corno direito do seio venoso é maior que o esquerdo. O corno esquerdo irá diminuir de tamanho e se tornará o seio coronário. Já o corno direito se incorporará à parede do átrio direito. Veia pulmonar primitiva e formação do átrio esquerdo: A veia pulmonar primária se desenvolve ao lado esquerdo do septum primum na parede atrial dorsal. Ao longo do desenvolvimento são formadas 4 veias pulmonares. Septação do ventrículo primitivo: A divisão do ventrículo primitivo inicia-se com a formação do septo interventricular (IV) primário, no assoalho do ventrículo próximo do seu ápice. O septo IV é resultante principalmente da dilatação dos ventrículos. Até a 7ª semana há o forame interventricular, que permite a comunicação entre os ventrículos direito e esquerdo. O fechamento do forame interventricular ocorre no final da 7ª semana e é resultado da fusão das cristas bulbar direita e esquerda e do coxim endocárdico. Após o fechamento do forame interventricular, o tronco pulmonar fica em comunicação com o ventrículo direito e a aorta com o ventrículo esquerdo. Septação do bulbo cardíaco e tronco arterial: Durante a 5ª semana de desenvolvimento a proliferação de células mesenquimais nas paredes do bulbo cardíaco resulta na formação das cristas bulbares. No tronco arterial, de forma semelhante, ocorre a formação das cristas do tronco. Esses dois conjuntos de cristas sofrem espiralização de 180° resultando na formação do septo aorticopulmonar. Esse septo divide o bulbo cardíaco e o tronco arterial em dois canais: a aorta e o tronco pulmonar. O bulbo cardíaco é incorporado às paredes dos ventrículos definitivos. No ventrículo direito é representado pelo cone arterial (infundíbulo) e no ventrículo esquerdo ele forma as paredes do vestíbulo aórtico, porção do ventrículo logo abaixo da válvula aórtica. Desenvolvimento das válvulas cardíacas: As válvulas semilunares se desenvolvem no final da septação do tronco arterial através de três tumefações de tecido subendocárdico. As válvulas atrioventriculares desenvolvem-se igualmente, só que ao redor dos canais atrioventriculares. Veias Três principais pares de veias drenam para o coração tubular: vitelínicas, umbilicais e cardinais comuns. Todas drenam para o seio venoso, extremidade venosa do coração primitivo. As veias vitelínicas transportam sangue com pouco oxigênio a partir do saco vitelino. As veias vitelínicas irão participar posteriormente do desenvolvimento das veias hepáticas (veia vitelínica direita) e da veia porta (veias vitelínicas ao redor do duodeno). As veias umbilicais transportam sangue oxigenado da placenta para o embrião. Elas correm em cada lado do fígado, e com o desenvolvimento desse órgão, as veias umbilicais perdem o contato direto com o coração. Assim, a veia umbilical direita desaparece na 7ª semana do desenvolvimento e a porção caudal da veia umbilical esquerda torna-se a veia umbilical, transportadora de oxigênio.

primórdios do sistema cardiovascular. Os vasos linfáticos realizam conexões com o sistema venoso. Os capilares linfáticos iniciais unem-se para formar uma rede de linfáticos. Existem seis sacos linfáticos primários presentes ao final do período embrionário:

  • Dois sacos linfáticos jugulares próximos à junção das veias subclávias com as veias cardinais anteriores (as futuras veias jugulares internas).
  • Dois sacos linfáticos ilíacos próximos à junção das veias ilíacas com as veias cardinais posteriores.
  • Um saco linfático retroperitoneal na raiz do mesentério na parede abdominal posterior.
  • Uma cisterna do quilo (chyle cisterna) localizada dorsal ao saco linfático retroperitoneal. Os vasos linfáticos logo se conectam aos sacos linfáticos e passam ao longo das principais veias da cabeça, pescoço e membros superiores a partir dos sacos linfáticos jugulares; para o tronco inferior e membros inferiores a partir dos sacos linfáticos ilíacos; e para o intestino primitivo a partir do saco linfático retroperitoneal e cisterna do quilo. Dois grandes canais (ductos torácicos direito e esquerdo) conectam os sacos linfáticos jugulares com essa cisterna. Logo, uma grande anastomose se forma entre esses canais. Desenvolvimento do ducto torácico: O ducto torácico é formado pela parte caudal do ducto torácico direito, a anastomose entre os ductos torácicos esquerdo e direito e a parte cranial do ducto torácico esquerdo. Como resultado, existem muitas variações na origem, curso e terminação do ducto torácico. O ducto linfático direito é derivado da porção cranial do ducto torácico direito. O ducto torácico e o ducto linfático direito se conectam ao sistema venoso no ângulo venoso entre a veia jugular interna e a veia subclávia. Desenvolvimento dos linfonodos: Os sacos linfáticos são transformados em grupos de linfonodos durante o início do período fetal. As células mesenquimais invadem cada saco linfático e desmembram sua cavidade em uma rede de canais linfáticos, os seios linfáticos primitivos. Outras células mesenquimais dão origem à cápsula e à rede de tecido conjuntivo dos linfonodos. Desenvolvimento dos Linfócitos: Os linfócitos são originalmente derivados das células tronco primitivas, no mesênquima da vesícula umbilical e posteriormente, do fígado e do baço. Esses linfócitos precoces finalmente entram na medula óssea, onde dividem- se para formar os linfoblastos. Os linfócitos que aparecem nos linfonodos antes do nascimento são derivados do timo, um derivado do terceiro par da bolsa faríngea. Pequenos linfócitos deixam o timo e circulam para outros órgãos linfoides. Posteriormente, algumas cápsulas mesenquimais nos linfonodos também se diferenciam em linfócitos. Os nódulos linfoides não aparecem nos linfonodos até antes e/ou depois do nascimento. Desenvolvimento de Baço e Tonsilas O baço desenvolve-se a partir de uma agregação de células mesenquimais no mesogastro dorsal. As tonsilas palatinas se desenvolvem a partir do endoderma do segundo par de bolsas faríngeas e próximos ao mesênquima. As tonsilas tubárias desenvolvem-se a partir de agregações dos linfonodos ao redor das aberturas faríngeas dos tubos faringotimpânicos. As tonsilas faríngeas (adenoides) desenvolvem-se a partir de uma agregação de nódulos linfáticos na parede da nasofaringe. A tonsila lingual linfática se desenvolve a partir de uma agregação de nódulos linfáticos na raiz da língua. Nódulos linfáticos também se desenvolvem na mucosa dos sistemas respiratório e alimentar. 3 - Descreva a anatomia do sistema circulatório.

4 - Descreva a anatomia do sistema linfático Caderno.