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Aprenda a formular uma hipótese para uma pesquisa científica, incluindo a importância de uma hipótese clara, específica, empírica, parcimoniosa e relacionada a uma teoria. Saiba como obter fontes para construção de hipóteses e a diferença entre hipóteses e afirmações.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Profª.Fabiana Lopes 10/ Faculdade de Medicina Disciplina: Med 201 – Metodologia de Pesquisa Científica
Conscientizar -se de um problema Torná-lo significativo e delimitá-lo Formulá-lo em forma de pergunta Propor e definir um Problema Pensar em uma SOLUÇÃO Na ultima aula dissemos que a pesquisa inicia-se sempre com a colocação de um PROBLEMA solucionável!
(^) Uma vez formulado do PROBLEMA , com a certeza de ser cientificamente válido, propõe-se uma resposta “suposta, provável e provisória”
(^) Hipótese é uma proposição que se faz na tentativa de verificar a validade de resposta existente para um problema. (^) É uma suposição que antecede a construção dos fatos e tem como característica uma formulação provisória – deve ser testada para determinar a sua validade. (^) A Hipótese indica a direção a seguir para que se possa resolver o problema de partida – verificar a sua solução antecipada.
Os resultados finais da pesquisa poderão comprovar ou rejeitar as hipóteses; neste caso, se forem reformuladas, outros testes terão de ser realizados para sua comprovação. A função da hipótese, na pesquisa científica, é propor explicações para certos fatos e ao mesmo tempo orientar a busca de outras informações. A clareza da definição dos termos da hipótese é condição de importância fundamental para o desenvolvimento da pesquisa Praticamente não há regras para a formulação de hipóteses de trabalho de pesquisa científica, mas é necessário que haja embasamento teórico e que ela seja formulada de tal maneira que possa servir de guia na tarefa da investigação.
1 – Clara: conceitos devem ser claros – preferir definições operacionais; 2 – Específica: especificar o que de fato se pretende verificar – não utilizar de termos generalistas, o que dificulta a verificação; 3 – Deve ter referências empíricas: não utilizar hipóteses que fazem julgamento de valor – palavras como bom, mau, deve, deveria não conduzem a uma verificação empírica e não devem ser utilizadas; 4 – Dever ser parcimoniosa (ponderada): ao invés de buscar explicações muito complexas para o fenômeno de estudo, parte-se, inicialmente, pelo mais provável; 5 – Deve estar relacionado com uma teoria: hipóteses elaboradas sem qualquer vinculação à teorias existentes não possibilitam a generalização de seus resultados
(^) OBSERVAÇÃO: dos fatos ou relação existente entre eles – a hipótese terá a função de comprovar (ou não) as relações e explicitá-las; (^) RESULTADOS DE OUTRAS PESQUISAS: a medida que uma hipótese se baseia em estudos anteriores e o estudo em que se insere se confirma, o resultado auxilia na demonstração de que a relação se repete regulamente; (^) TEORIAS: estas proporcionam ligação clara com o conjunto mais amplo de conhecimento das ciências. Mas nem sempre isso é possível, uma vez que, muitos campos da ciência carecem de teorias suficientemente esclarecedoras
Se ele sabe que a afirmação é verdadeira , ela deixa de ser uma hipótese, pois é um FATO Se não tem certeza de sua validade, trata-se de uma HIPÓTESE. A HIPÓTESE já norteia as variáveis que serão testadas Devem conduzir a implicações claras para o teste das relações que forem estabelecidas – passiveis de mensuração.
HIPÓTESE NULA: usada primordialmente em testes estatísticos para dar confiabilidade nos resultados. (^) Significa: Não existem diferenças/ Não resiste relação entre as variáveis ATENÇÃO O pesquisador pode hipnotizar que não existem diferenças – neste caso a HIPÓTESE do estudo é a HIPÓTESE NULA!
POR QUE PESQUISAR?
A Justificativa num projeto de pesquisa , como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado.
SIGNIFICAÇÃO DO ESTUDO
Justifica-se o POR QUÊ da pesquisa
(^) A Justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal estudo/pesquisa.
É onde iremos apresentar o “MOTIVO” de ter escolhido aquele tema e consequentemente ter delimitado aquele problema.
(^) Não existe um modelo padrão, mas recomenda-se a utilização de citações de outros autores para que ocorra um ponto de encontro com as pesquisas científicas na mesma linha do tema escolhido e a sua proposta. (^) O diálogo com autores ou correntes interpretativas sobre o tema deve ser um dos pontos mais importantes para dar credibilidade ao seu texto e garantir a existência comprovada de uma boa base de estudos sobre o tema em questão.
A justificativa deve dizer onde está a LACUNA do conhecimento naquela determinada área que você pretende avaliar com seu trabalho. É isto que irá dar originalidade ao seu estudo.