Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Experimento SCR: Variação do Ângulo de Disparo e Tensão Média na Carga, Trabalhos de Eletrônica de Potência

Neste documento, descreve-se o processo de montagem e energização de um circuito elétrico que utiliza tríacos (scr) e transformadores. O ângulo de disparo de cada tríaco é variado e a forma de onda da tensão na carga é registrada para cada valor de ângulo. As tensões médias na carga são medidas e apresentadas para os ângulos de disparo de 0°, 30°, 60°, 90° e 120°.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 09/10/2020

azevedoluks
azevedoluks 🇧🇷

5 documentos

1 / 4

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
1. PROCEDIMENTOS
Primeiramente, foi montado o circuito da Figura 1 a seguir, lembrando que o
módulo de disparo dos SCR's foi sincronizado da seguinte maneira: o borne A com o
borne NB, B com NC e C com NA, e as fases A, B, C nos respectivos bornes. Estes
bornes correspondem ao primário do transformador de sincronismo. Quanto ao
secundário, o mesmo não é acessível e encontra-se na configuração estrela.
Figura 1 - Circuito do experimento
Sendo:
TF1, TF2 e TF3 = transformadores 110 / 24 + 24 - Módulo 8840;
SCR1, SCR3 e SCR5 = tiristores TIC126M - Módulo 8841;
LA1 = lâmpada 60W / 127V;
Foi então energizado o circuito e, o disparo, habilitado.
O ângulo de disparo é contado a partir do cruzamento das fases. Assim o SCR1
pode ser disparado a partir do instante em que a fase A é mais positiva, SCR3 quando B
for mais positiva e SCR5 quando a fase C for mais positiva. Ou seja, o SCR1 está
sincronizado com AC, o SCR3 com BA e o SCR5 com CB, conforme pode ser
visualizado na Figura 2, a seguir:
pf3
pf4

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Experimento SCR: Variação do Ângulo de Disparo e Tensão Média na Carga e outras Trabalhos em PDF para Eletrônica de Potência, somente na Docsity!

1. PROCEDIMENTOS

Primeiramente, foi montado o circuito da Figura 1 a seguir, lembrando que o módulo de disparo dos SCR's foi sincronizado da seguinte maneira: o borne A com o borne NB, B com NC e C com NA, e as fases A, B, C nos respectivos bornes. Estes bornes correspondem ao primário do transformador de sincronismo. Quanto ao secundário, o mesmo não é acessível e encontra-se na configuração estrela. Figura 1 - Circuito do experimento Sendo:  TF1, TF2 e TF3 = transformadores 110 / 24 + 24 - Módulo 8840;  SCR1, SCR3 e SCR5 = tiristores TIC126M - Módulo 8841;  LA1 = lâmpada 60W / 127V; Foi então energizado o circuito e, o disparo, habilitado. O ângulo de disparo é contado a partir do cruzamento das fases. Assim o SCR pode ser disparado a partir do instante em que a fase A é mais positiva, SCR3 quando B for mais positiva e SCR5 quando a fase C for mais positiva. Ou seja, o SCR1 está sincronizado com AC, o SCR3 com BA e o SCR5 com CB, conforme pode ser visualizado na Figura 2, a seguir:

Figura 2 - Diagrama de fases dos SCR's Assim sendo, observou-se a forma de onda da tensão na carga ( V 0 ). Alterou-se o ângulo de disparo, variando o potenciômetro do módulo. Para o ângulo de disparo (α) de 0°, foi obtida seguinte forma de onda: Figura 3 - Forma de onda na carga para α = 0° Neste caso, a tensão média foi de aproximadamente 64V. A forma de onda para α = 30° foi registrada na Figura 4, a seguir:

Figura 6 - Forma de onda na carga para α = 90° Para α = 90°, a tensão média na carga foi de aproximadamente 3V. Para finalizar, o ângulo de disparo foi alterado pela última vez, para 120°, e foi observado a forma de onda na carga, representada na Figura 7. Pode-se perceber que a tensão média na lâmpada foi muito baixa, menor que 1V. Figura 7 - Forma de onda na carga para α = 120°