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Eletroanalgesia de Baixa e Média Frequência (TENS e CIV), Slides de Cinesiologia

Informações detalhadas sobre a eletroanalgesia de baixa e média frequência, incluindo os objetivos, a teoria da comporta, os modos de aplicação, as indicações e contraindicações do tens (estimulação elétrica nervosa transcutânea) e do civ (correntes interferenciais vetoriais). Além disso, o documento aborda a utilização do laser e do ultrassom, bem como a estimulação elétrica neuromuscular (eenm) e a terapia combinada (tc). A descrição fornece uma visão abrangente dos conceitos e técnicas relacionados à eletroanalgesia, que podem ser úteis para estudantes e profissionais da área da saúde, especialmente fisioterapeutas, que buscam compreender melhor essas modalidades terapêuticas.

Tipologia: Slides

2019

Compartilhado em 02/08/2024

julia-beatriz-araujo
julia-beatriz-araujo 🇧🇷

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ELETROTERMOFOTOTERAPIA
GERMANA MOURA
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ELETROTERMOFOTOTERAPIA

GERMANA MOURA

ELETROANALGESIA DE BAIXA E MÉDIA FREQUÊNCIA (TENS E CIV) 29/03/

FISIOLOGIA DA DOR

◦“EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL

DESAGRADÁVEL ASSOCIADA COM UM DANO

TISSULAR REAL OU POTENCIAL”

Merskey, 1990

Estímulo Transmissão do impulso Fibras sensoriais Junções de fibras Corno posterior Sinapse Células T Percepção de dor

TEORIA DA COMPORTA

◦FECHAMENTO DAS COMPORTAS PARA BLOQUEIO

NOCICEPTIVO

◦ LIBERAÇÃO ENDORFINAS E ENCEFALINAS

NOMENCLATURA DE CORRENTES QUANTO À

FREQUÊNCIA

◦1 a 1000 Hz (Baixa F)

◦1000 Hz a 10 kHz (Média F)

◦ Acima 10 kHz (Alta F)

MODO DE APLICAÇÃO

◦ 1. CONVENCIONAL

F = 50 a 100 Hz

◦ DP = 50 a 120 μs

(pulso e período refratário) O período refratário apesar de ser longo, tem uma intensidade baixa, não conseguindo estimular nenhuma fibra Estimulação em nível sensitivo

MODO DE APLICAÇÃO

2. BURST (Trem de pulso) ◦ F= fixa em 100 Hz ◦ DP = 100 a 180 μs, F ◦ O Burst com intensidade alta, leva à contração muscular breve (tetania), que por sedação de fibra nervosa, causa analgesia e secundariamente, relaxamento muscular ◦ Os trens de pulso são muito curtos para fortalecimento mm (estimulação em nível motor) ( 2 trens de pulso por segundo - 40ms)

LOCAL DE ESTIMULAÇÃO.

Onde colocar o eletrodo?

◦ 1. Região onde estimulação possa ser direcionada dentro do SNC (dermátomos) ◦ 2. LOCAL DA DOR - Uma região sensível ao eletrodo (eliminando proeminências ósseas) 2 CANAIS = 4 ELETRODOS

SUGESTÃO

E O TEMPO DE APLICAÇÃO?

INCLUSÃO : 50 a 80 anos, com pelo menos alterações de OA de grau II mostradas no raio-X ◦ EXCLUSÃO : cirurgia prévia no joelho, tendo recebido uma injeção de esteroides e Tratamento TENS 2 meses antes deste estudo. DURAÇÃO DE ESTIMULAÇÃO DE TENS NO MANEJO DE DOR OSTEOARTRÍTICA NO JOELHO A F= 100 Hz - DP= 200μs - MODO = contínuo. DISTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA - 38 pact 20min Grupo/Tempo 40min (^) 60min PLC

CIV (CORRENTES INTERFERENCIAIS

VETORIAIS

◦ É o fenômeno que ocorre quando se aplica duas ou mais oscilações simultâneas no mesmo ponto, ou série de pontos de um determinado meio, com freqüências levemente diferentes ◦ Alternada, simétrica, pulso retangular ou sinusoidal ◦ Corrente de média F (1.000 a 10.000 Hz), modulada em baixa

EFEITOS FISIOLÓGICOS Estímulo seletivo de fibras aferentes mielinizadas (fibras Aß)

ANALGESIA (TEORIA DA COMPORTA)

Normalização do sistema neurovegetativo Vasodilatação reflexa Relaxamento muscular Melhoria da microcirculação Bloqueio da liberação de mediadores químicos Atividade profunda Baixa resistência capacitiva na pele A resistência diminui conforme aumenta a corrente ANTI-INFLAMATÓRIO E RELAXANTE MUSCULAR PROFUNDO