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Efeito do óleo supressor de poeira em sementes, Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Efeito do oleo supressor de poeira em sementes, normaçmente utilizado em unidades armazenadoras de graos, sobre o potencial fisiologico de sementes

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 05/09/2013

mirian-gotardo-5
mirian-gotardo-5 🇧🇷

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Efeito do óleo supressor de poeira Emcaplus Agro na qualidade fisiológica de sementes de milho
(Zea mays)
OLIVELTON C. MORAES¹, FLAVIO S. MARÇAL¹, JUVENIL S. NASCIMENTO¹, MIRIAN
GOTARDO². ¹Aluno do curso de Agronomia do ILES/ULBRA de Itumbiara-GO; ² Professora do
curso de Agronomia ILES/ULBRA de Itumbiara-GO. oliveltoncamargo@yahoo.com.br
Palavras-chave: óleo supressor; qualidade fisiológica.
INTRODUÇÃO
O processo de transformação industrial inicia-se da matéria prima e chega ao produto
manufaturado, entretanto o rendimento nunca é 100%. Do aproveitamento da matéria prima sempre
existirá resíduos, devido às perdas no processo industrial. Os resíduos gerados (sólidos, líquidos e
gasosos) podem afetar diretamente os trabalhadores envolvidos no processo, bem como a comunidade
vizinha. Em fabricas que dispõe em suas atividades receber, armazenar, transportar e transformar grãos
de cereais em produtos diversos nos legou conhecimento de riscos que a poeira dos grãos/sementes
causa a saúde dos colaboradores desde o processo de recepção, beneficiamento ao armazenamento
(DE SÁ, 2008).
O óleo mineral EMCAplus Agro é uma alternativa para reduzir a poeira no processo
industrial, quando misturado aos grãos altera as propriedades da superfície das partículas de maneira
que o pó se aglomere entre si e com grãos ao invés de se dispersar livremente no ar reduzindo o
respirável em ate 95% e o pó total em até 75% quando obedecidos os parâmetros técnicos de aplicação
(IPIRANGA, 2004).
O método de adição de óleo para supressão de poeira tem se mostrado efetivo para
redução do pó em suspensão durante o manuseio e estocagem de grãos, podendo ser aplicado em grãos
com ou sem casca. Os motivos para implementar estratégias de redução de poeira são redução dos
risco de explosões em 84,7%, atendendo as normas de saúde ocupacional em 54,7%, atendimento a
normas de meio ambiente em 53,7% e redução de prêmios de seguro em até 32% (IPIRANGA, 2004).
De acordo com Zambolim (2005), o tratamento de sementes é um método bastante
diversificado, em expansão e aprimoramento constante, de grande valor comercial e cada vez mais
utilizado no Brasil e no mundo, sendo assim ele deve apresentar baixa fitotoxicidade e pouca toxidez
ao homem e ao ambiente. Os principais produtos fitossanitários aplicados as sementes são os
fungicidas e os inseticidas.
Sementes de milho são comercializadas tratadas com fungicidas e mediante a requisição
do produtor podem sofrer tratamento adicional com inseticidas. Desta maneira, o trabalho tem como
objetivo avaliar o tratamento de sementes com o óleo supressor EMCAplus Agro, bem como sua
interação com outros químicos sobre o potencial fisiológico de sementes de milho (Zea mays)
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os óleos supressores de são óleos refinados a partir de frações de destilados de
petróleo para um alto grau de pureza, contendo vitamina E como inibidor de oxidações, sendo
destinados ao controle de poeiras em grãos, evitando os riscos de manuseio e aumentando as
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Efeito do óleo supressor de poeira Emcaplus Agro na qualidade fisiológica de sementes de milho ( Zea mays )

OLIVELTON C. MORAES¹, FLAVIO S. MARÇAL¹, JUVENIL S. NASCIMENTO¹, MIRIAN GOTARDO². ¹Aluno do curso de Agronomia do ILES/ULBRA de Itumbiara-GO; ² Professora do curso de Agronomia ILES/ULBRA de Itumbiara-GO. oliveltoncamargo@yahoo.com.br

Palavras-chave: óleo supressor; qualidade fisiológica.

INTRODUÇÃO

O processo de transformação industrial inicia-se da matéria prima e chega ao produto manufaturado, entretanto o rendimento nunca é 100%. Do aproveitamento da matéria prima sempre existirá resíduos, devido às perdas no processo industrial. Os resíduos gerados (sólidos, líquidos e gasosos) podem afetar diretamente os trabalhadores envolvidos no processo, bem como a comunidade vizinha. Em fabricas que dispõe em suas atividades receber, armazenar, transportar e transformar grãos de cereais em produtos diversos nos legou conhecimento de riscos que a poeira dos grãos/sementes causa a saúde dos colaboradores desde o processo de recepção, beneficiamento ao armazenamento (DE SÁ, 2008).

O óleo mineral EMCAplus Agro é uma alternativa para reduzir a poeira no processo industrial, quando misturado aos grãos altera as propriedades da superfície das partículas de maneira que o pó se aglomere entre si e com grãos ao invés de se dispersar livremente no ar reduzindo o pó respirável em ate 95% e o pó total em até 75% quando obedecidos os parâmetros técnicos de aplicação (IPIRANGA, 2004).

O método de adição de óleo para supressão de poeira tem se mostrado efetivo para redução do pó em suspensão durante o manuseio e estocagem de grãos, podendo ser aplicado em grãos com ou sem casca. Os motivos para implementar estratégias de redução de poeira são redução dos risco de explosões em 84,7%, atendendo as normas de saúde ocupacional em 54,7%, atendimento a normas de meio ambiente em 53,7% e redução de prêmios de seguro em até 32% (IPIRANGA, 2004).

De acordo com Zambolim (2005), o tratamento de sementes é um método bastante diversificado, em expansão e aprimoramento constante, de grande valor comercial e cada vez mais utilizado no Brasil e no mundo, sendo assim ele deve apresentar baixa fitotoxicidade e pouca toxidez ao homem e ao ambiente. Os principais produtos fitossanitários aplicados as sementes são os fungicidas e os inseticidas.

Sementes de milho são comercializadas tratadas com fungicidas e mediante a requisição do produtor podem sofrer tratamento adicional com inseticidas. Desta maneira, o trabalho tem como objetivo avaliar o tratamento de sementes com o óleo supressor EMCAplus Agro, bem como sua interação com outros químicos sobre o potencial fisiológico de sementes de milho ( Zea mays )

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Os óleos supressores de pó são óleos refinados a partir de frações de destilados de petróleo para um alto grau de pureza, contendo vitamina E como inibidor de oxidações, sendo destinados ao controle de poeiras em grãos, evitando os riscos de manuseio e aumentando as

condições de limpeza e higiene nos locais de transporte e estocagem, não afetando a qualidade dos grãos, nem interferindo no processo de secagem ou moagem. Os grãos tratados com óleo EMCAplus Agro não desenvolvem problemas de ranço mesmo durante longos períodos de estocagem. É aplicado como supressor de poeira durante o manuseio e estocagem de grãos, com casca e sem casca (IPIRANGA, 2004).

O pó em suspensão é um dos maiores problemas ambientais nas unidades de recebimento, beneficiamento e armazenagem, sendo a principal causa de explosões em sistemas que trabalham com grãos. Os principais efeitos adversos da poeira referem-se a: riscos de saúde (agudos e crônicos), perigos de explosões e incêndios e aspectos econômicos como perda de produto e aumento de custo de processamento, etc. O pó presente na massa de grãos em geral é constituído de 60 a 75% de matéria orgânica e 25 a 40% de material inorgânico. Sendo originados de fragmentos de grãos de outras espécies, produtos em decomposição nos grãos, terra, microorganismos, insetos e parte dos insetos, etc. Podem causar efeitos agudos sobre a saúde como: alergia, asma, renite, conjuntivite, entre outros, com sintomas que incluem tosse, dificuldade respiratória, febre, calafrios, dor e efeitos crônicos no caso de sementes tratadas com produtos químicos (DE SÁ, 2008).

O óleo mineral branco EMCAplus Agro é uma alternativa para reduzir a poeira no processo industrial. Tal procedimento oferece várias vantagens e benefícios como: redução da poluição ambiental, melhorando assim as condições de trabalho do ambiente reduzindo os riscos de problemas de saúde; riscos de explosões; diminui a perda de peso do produto através do pó em suspensão; menor desgaste de condutos e instalações, e além de ressaltar o brilho natural da semente valorizando-a comercialmente, e uma das principais vantagens é ser de baixo investimento comparando com uso de sistema pneumático para retirada do pó (IPIRANGA, 2004).

O tratamento de sementes pode ser entendido, de maneira genérica, como qualquer operação que envolva as sementes, seja através de seu manejo ou incorporação de produtos químicos, biológicos, à sua superfície ou interior, ou aplicação de agentes físicos, visando á melhoria ou garantia do seu desempenho em condições de cultivo (MACHADO, 1999).

De acordo com Zambolim (2005), o tratamento químico de sementes refere-se á aplicação de produtos fitossanitários as sementes. O seu princípio baseia-se na existência de produtos eficientes contra os alvos que se deseja atingir, que apresentem baixa fitotoxicidade e sejam pouco tóxicos ao homem e ao ambiente. É um método bastante diversificado, em expansão e aprimoramento constante, de grande valor comercial e cada vez mais utilizado no Brasil e no mundo. Os principais produtos fitossanitários aplicados as sementes são os fungicidas e os inseticidas.

Marcos Filho & Shioga (1981), trabalhando com soja, constataram que, embora as sementes tratadas apresentassem porcentagens mais altas de germinação após o envelhecimento, o uso de fungicidas não promove modificações acentuadas nas informações sobre o potencial fisiológico das amostras avaliadas.

O tratamento de sementes é considerado como um dos métodos mais eficientes de uso de inseticidas, entretanto, resultados de pesquisas tem evidenciado que alguns produtos, quando aplicados sozinhos ou em combinação com fungicidas, podem, em determinadas situações, ocasionar redução na germinação das sementes e na sobrevivência das plântulas, devido ao efeito da fitotoxicidade (PEREIRA, 1991). Resultados semelhantes foram obtidos por Gotardo et al. (2001), pois a utilização de inseticidas, associados ou não a fungicidas, promove quedas significativas no vigor de sementes. Conforme Taiz & Zeiger (2006), este fato pode estar relacionado ao desacoplamento das membranas das mitocôndrias.

sementes) para cada tratamento, foi adotado o mesmo procedimento do teste de germinação, porém os rolos foram mantidos por sete dias a uma temperatura de 10°C após, foram levados para o germinador a uma temperatura de 25°C onde permaneceram por sete dias quando foi avaliado o número de plântulas normais. Condutividade elétrica : utilizaram-se 100 sementes, com quatro subamostras de vinte e cinco sementes colocadas em copos plásticos (200ml) e adicionados 75ml de água deionizada e mantidas à temperatura de 25°C por 24 horas. A leitura foi realizada por condutivímetro Digimed CD 21, e os resultados expressos em μmhos/cm/g de semente. (AOSA, 1983).

Os dados foram avaliados utilizando o delineamento inteiramente casualisado

(DIC) em esquema fatorial de 3x6 (três lotes; seis tratamentos) e médias comparadas pelo

Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os dados foram transformados √Y + 1.0 - SQRT (Y +

RESULTADOS E DISCUÇÃO

Conforme os dados da Tabela 1 observam-se variação significativa da geminação e do vigor em função dos distintos lotes e diferentes tratamentos. Com exceção do vigor avaliado pela condutividade elétrica todos os demais testes apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos e lotes, bem como suas interações em nível de 5%.

Tabela 1: Valores de Fc referente à Germinação e Vigor, avaliado pelos testes de condutividade elétrica (CE), teste de frio (TF) e envelhecimento acelerado (EA) dos lotes de sementes do híbrido 30F80 submetidos aos diferentes tratamentos químicos.

FV Valores Fc TPG CE TF EA Lotes (A) 77,40* 0,19NS^ 26,04* 12,23* Tratamentos (B) 64,47* O,29NS^ 50,50* 16,68* AXB 22,31* 0,78NS^ 11,72* 8,55*

Conforme os resultados da Tabela 2, observa-se que a germinação das sementes tratadas com óleo ou sementes tratadas com óleo + fungicida foram estatisticamente iguais a testemunha, ou seja, não houve decréscimo de germinação em função do tratamento com óleo e/ou fungicida. Contudo as sementes tratadas com óleo + inseticida obtiveram quedas significativas nos valores médios de germinação. Os menores valores de germinação foram obtidos com a mistura dos três produtos testados, apresentando valores médios de 57,16% de germinação. Ainda conforme a Tabela 2 observa-se que o lote 2 (67,58%) apresentou as menores médias de germinação seguidas pelo lote 1 (82,10%) e lote 3 (85,25%). Resultados de pesquisas tem evidenciado que alguns produtos, quando aplicados sozinhos ou em combinação com fungicidas, podem, em determinadas situações, ocasionar redução na germinação das sementes e na sobrevivência das plântulas, devido ao efeito da fitotoxicidade (PEREIRA, 1991). Oliveira e Cruz (1986) e Gotardo et al., (2001) também observaram que o tratamento de sementes de milho, com inseticidas, promoveu efeito negativo sobre a germinação das sementes.

Nas Tabelas 3 e 4 estão apresentados os resultados dos testes de vigor avaliados por meio do teste de frio e envelhecimento acelerado, respectivamente. Pode-se observar que, da mesma forma

que ocorrido com a germinação os tratamentos que proporcionaram menores valores de vigor foram os que tiveram a associação do inseticida + óleo. Estes resultados discordam dos encontrados por Smiderle et al. (1998) onde este autor não constatou decréscimo na mistura de fungicidas com inseticidas sobre a germinação e vigor.

Os decréscimos de germinação e de vigor devem estar associados a algum efeito fitotóxico causado pela mistura do inseticida com o óleo e não pela deterioração, conforme observado pela condutividade elétrica (Tabela 5). Esta deterioração seria evidenciada no teste de condutividade elétrica, o qual detecta os eventos iniciais do envelhecimento, ou seja perda de integridade de membranas. Estes resultados discordam com Vieira & Krzyzanowski (1999) que alertaram sobre a necessidade de verificar o efeito de produtos químicos usados no tratamento de sementes sobre o teste de condutividade elétrica.

Tabela 2: Valores médios de germinação, expressos em porcentagem, dos lotes submetidos aos diferentes tratamentos químicos.

Tratamentos Lotes/Germinação (%) 1 2 3 Média Semente 91,50 Aa 2 81,50 Aa 91,00 Aa 88,00 a Semente + Óleo 88,50 Aa 85,00 Aa 91,00 Aa 88,16 a Semente + Óleo + Fungicida 78,00 Ab 83,50 Aab 89,00 Aa 83,50 a Semente + Óleo + Inseticida 84,50 Aa 42,00 Bb 80,00 Aa 68,88 b Semente + Óleo + Fungicida + Inseticida 62,50 Ab 30,00 Bc 79,00 Aa 57,16 c Semente + Fungicida +Inseticida 87,50 Aa 83,50 Aa 81,50 Aa 84,16 a Média 82,10 A 67,58 B 85,25 A CV (%) 3, ¹Dados originais, porém para efeito de análise estatística foram transformados em √Y + 1.0 - SQRT (Y + 1.0 )

² Médias seguidas da mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Tabela 3: Valores médios de vigor, avaliado pelo do teste frio, dos lotes submetidos aos diferentes tratamentos químicos.

Tratamentos Lotes/Vigor (%) 1 2 3 Média

² Médias seguidas da mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

CONCLUSSÃO

Com base nos resultados pode-se concluir: a) a associação entre óleo + inseticida proporcionou redução no potencial fisiológico das sementes; b) o uso do óleo supressor de poeira seria indicado somente quando as sementes de milho fossem comercializadas sem o tratamento adicional com o inseticida (no caso o Thiamethoxam).

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