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Este documento aborda os conceitos fundamentais da educação ambiental, explorando seus principais mecanismos e requisitos legais para a promoção da segurança ambiental nas organizações. Ele apresenta os componentes centrais da gestão ambiental e sua relação com os princípios e objetivos da educação ambiental, discutindo como as organizações podem implementar estratégias de redução de desperdícios e maximização do uso de recursos naturais por meio da educação ambiental. O documento também analisa os princípios e conceitos da educação ambiental no âmbito escolar, do poder público e das organizações econômicas, explorando atividades e discutindo os benefícios e desafios da educação ambiental pública e empresarial. Além disso, o texto aborda a importância da legislação ambiental brasileira para a promoção da educação ambiental, os desafios enfrentados e as soluções propostas para cultivar mudanças comportamentais positivas em relação ao meio ambiente.
Tipologia: Exercícios
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FACULDADE ÚNICA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE RONEI DE ALMEIDA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE 1° edição Ipatinga, MG Faculdade Única 2021
Ronei de Almeida Possui mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos (2018) e gradua- ção em Engenharia Química (2016) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Engenharia Ambiental pela Universidade Cândido Mendes (2020). Foi pro- fessor substituto do Departamento de Engenharia Bioquímica (DEB/EQ/UFRJ) (2018) mi- nistrando as disciplinas Engenharia do Meio Ambiente e Biotecnologia Ambiental. Revisor certificado de periódicos de circulação internacional (Journal of Environmental Chemical Engineering, Waste Management, Waste Management e Research, Water Environment Research). Membro do grupo de pesquisa Tratamento de Águas e Efluentes Industriais (2013-Atual).
MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL
- UNIDADE - UNIDADE - UNIDADE
UNIDADE 1 A Unidade 1 explora os conceitos fundamentais relacionados à educação ambiental, permitindo o entendimento dos principais mecanismos e os requisitos legais para a promoção da segurança ambiental nas organizações, além da preservação e restauração do meio ambiente. UNIDADE 2 A Unidade 2 analisa as legislações pertinentes à temática da educação ambiental, resumindo cada uma delas. Nesta unidade, como ponto central, compreenderemos a importância da Política Nacional de Educação Ambiental (Lei n. 9.795/1999), pontuando os principais artigos da referida lei. UNIDADE 3 A Unidade 3 apresenta os componentes centrais da gestão ambiental e os relaciona com os princípios e objetivos da educação ambiental. Nesta unidade, abordaremos a temática da Produção mais limpa (P+L) e prevenção da poluição. Exploraremos como as organizações podem, por meio da educação ambiental, implementar essas estratégias para reduzir desperdícios e maximizar a utilização dos recursos naturais. UNIDADE 4 A unidade 4 analisa os princípios e conceitos da educação ambiental na escola, no âmbito do poder público e nas organizações econômicas. Esta unidade explora atividades para complementação da prática pedagógica com foco na educação ambiental e discute os benefícios e desafios da educação ambiental pública e empresarial. UNIDADE 5 Nesta unidade serão abordados os temas relacionados à ética para promoção da educação ambiental. A produção e o consumo sustentáveis são discutidos sob a lente da necessidade de uma economia circular. Na unidade 5, a educação para cidadania global é explorada reforçando a ideia de que a responsabilidade individual deve ser portadora de princípios e não de interesses particulares. UNIDADE 6 A unidade 6 aborda os principais desafios para a implantação efetiva da educação ambiental. Perspectivas da prática pedagógica e escopo para estudos futuros em educação ambiental são apontados e discutidos. CONFIRA NO LIVRO
1.1 INTRODUÇÃO 1.2 MEIO AMBIENTE, ANTROPIA E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL Os danos ao meio ambiente e o crescimento econômico apresentam uma estreita relação. Percebemos que o avanço da política desenvolvimentista mundial tem acarretado cenários desafiadores, tais como, desaparecimento de espécies e perda da biodiversidade, consumo desenfreado de recursos naturais, mudanças climáticas e contaminação do solo, ar e dos recursos hídricos. Contudo, cabe ressaltar que a proteção ambiental sempre foi praticada por huma- nos de uma forma ou de outra. No entanto, à medida que as pressões antropogênicas so- bre o meio ambiente aumentaram ao longo do século passado, a necessidade de proteção ambiental sistemática aumentou. Isso tem levado a considerável experimentação com as medidas nacionais e internacionais que são usadas para atingir os objetivos de proteção do meio ambiente. Embora algumas dessas medidas tenham tido sucesso, o quadro geral é de fracasso. Nesse contexto, a Educação Ambiental (EA) desempenha um papel crucial. Primei- ramente, vale lembrarmos que a EA deve ser tratada como uma questão multidisciplinar e interagir com os diferentes setores. Tal conjugação exige, portanto, uma relação de coope- ração entre as diferentes instituições requeridas no processo de ação e tomada de decisão. A ideia de uma educação especificamente ambiental entrou no discurso público no final dos anos 1960. Segundo Hamilton e Macintosh (2008), entre as recomendações da Conferência de Estocolmo, ocorrida em 1972, tentava estabelecer um programa interna- cional de EA. A Organização das Nações Unidas para a Educação (UNESCO, do inglês, Uni- ted Nations Educational, Scientific and Cultural Organization) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) se comprometeram, posteriormente, a preparar materiais curriculares, estabelecer prioridades, desenvolver projetos-piloto e organizar reu- niões a fim de promover um programa de EA eficiente (HAMILTON; MACINTOSH, 2008). Dentro deste contexto, os especialistas destacam que a EA deve constituir uma educação integral ao longo da vida, ou seja, contínua e permanente (RUSCHEINSKY, 2012; SATO; CAR- VALHO, 2005). Sabendo que a educação ambiental faz parte do nosso cotidiano e que, inconscientemente a praticamos, tal como, por exemplo, quando dispomos o lixo domiciliar para coleta pelo órgão público responsável ou quando realizamos o ecoturismo que, por sua vez, estimula atitudes em prol da conservação da natureza. Pense em ações práticas no seu dia a dia que podem ser caracterizadas como atitudes de fomento à proteção do meio ambiente. De que forma essas ações contribuem para a conservação ambiental? Quais dessas atitudes promovem o bem-estar social e melhoram a vida em sociedade? Como? VAMOS PENSAR? A degradação ambiental é um termo utilizado para expressar significado negativo. Seu uso na literatura científica ambiental recente é relacionado a uma perturbação ou al- teração no meio provocada pela ação humana. Cabe aqui ressaltar que o agente causador de degradação ambiental é sempre o ser humano. Processos naturais, tais como, fluxo de
Ação antrópica ou antropia é o ato do Homem sobre o meio ambiente. Também pode ser a ação ou o resultado da atuação humana sobre a natureza, com a pretensão de modificação, independentemente do juízo de valor atribuído à modificação realizada no meio (ARAÚJO; ALMEIDA; GUERRA, 2005, p. 32).. FIQUE ATENTO marés, terremotos, erupções vulcânicas, formação de nevoeiro ou tornados, não degradam o ambiente, apenas provocam mudanças. Sánchez (2013) definiu a degradação ambiental como qualquer alteração adversa dos processos ambientais e/ou da qualidade do meio ambiente. Neste sentido, a ação antrópica , isto é, a ação humana é a principal responsável pelos distúrbios e alterações adversas provocadas. Temos diversos exemplos em nosso cotidiano de ações humanas geradoras de de- gradação ambiental. Entre elas podemos citar: as queimadas, atividades industriais como a mineração, disposição irregular de resíduos, poluição atmosférica, hídrica, sonora, e dos solos, intensificação do uso de agrotóxicos e a relação humana com a fauna e a flora atra- vés da extinção ocasionada devido à apropriação e exploração dos habitats naturais. A problemática ambiental acarreta efeitos ecológicos de médio e longo prazo, al- guns dos quais podem ser responsáveis por deteriorar os ambientes em sua totalidade. Cabe lembrarmos que o meio ambiente é uma unidade única e incorpora todos os com- ponentes bióticos e abióticos, ou seja, vivos e não vivos que vivem dentro dessa unidade. Meio ambiente é o conjunto de fatores físicos, químicos e bióticos que atuam sobre um orga- nismo ou comunidade ecológica e, em última instância, determinam sua forma e sobrevivên- cia (BRASIL, 1981). GLOSSÁRIO Existem diversas formas de contribuir para a diminuição da degradação do meio ambiente. Algumas delas incluem:
As consequências acarretadas pelo desflorestamento incluem erosão dos solos, di- minuição dos eventos chuvosos, elevação da temperatura e perda da biodiversidade. No Brasil, o ano de 2019 foi marcado por mudanças nas políticas ambientais que catalisaram o desmatamento ilegal na região Amazônica e aumentaram o número de queimadas em diversos Biomas do país (SILVA JUNIOR et al., 2020). Além disso, houve mudanças polêmi- cas no Código Florestal (Lei Federal n. 12.651/2012), como a prorrogação do prazo indeter- minado para o Cadastro Ambiental Rural (Cadastro Ambiental Rural) (Lei n. 13.887/2019) e a possível regularização de terras públicas (SILVA JUNIOR et al., 2020). Estudos recentes preveem piora nas perdas de áreas e ecossistemas à medida que a degradação ambiental no país aumenta. Atualmente, diversas regiões do país já se de- frontam com limitações de recursos e sofrem com a degradação ambiental. Os problemas ambientais se agravam e tornam-se mais nítidos. A sociedade brasileira chega enfim, a um estágio de permanente busca por alternativas sustentáveis para minimizar e/ou mitigar a degradação ambiental causada por suas ações. Nesse sentido, a educação é um caminho indispensável para o desenvolvimento sustentável. Cabe aqui pontuarmos, portanto, o que é desenvolvimento sustentável. Segundo Al- meida et al. (2019) seria o desenvolvimento nas esferas ambiental, social e econômica que atende às necessidades atuais sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. Ressalta-se que o desenvolvimento sustentá- vel atende às três áreas de desenvolvimento: ambiental, social e econômica. Por exemplo, quando a atividade potencialmente poluidora (mineração, petroquímica etc.) atende aos interesses econômicos e concilia a preservação do meio ambiente, essa atividade é viável. O mesmo ocorre quando essa atividade atende aos interesses sociais e econômicos, sen- Figura 2: Componentes do Desenvolvimento sustentável Fonte: Adaptado de Soares (2017) do classificada como tolerável. Entretanto, para que as necessidades da geração presente sejam atendidas, sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades, os componentes ambiental, social e econômico, devem estar presentes (SOARES,
1.4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Para entender a educação ambiental (EA) é preciso inicialmente compreender que existirão diversas tipologias no contexto das múltiplas correntes existentes (SATO; CARVA- LHO, 2005). Todavia, é consenso que se a educação significa transformação dos alunos em direção a objetivos bem definidos, a educação ambiental significaria que os alunos alcan- çarão objetivos que tratam especialmente dos aspectos ambientais, ou seja, os elementos das atividades, produtos ou serviços que interagem com o meio ambiente. Essas metas podem ser vistas nas três categorias usuais como sendo cognitivas, psicomotoras ou afeti- vas. O termo educação ambiental (Enviromental Education) foi cunhado em 1965, na “Conferência de Educação” da Universidade de Keele, Grã-Bretanha. Posteriormente ocor- reram diversos acontecimentos relacionados a EA. De forma geral e sucinta, no Quadro 1 são listados e descritos os principais eventos relacionados à proteção do meio ambiente e a educação ambiental. Evento Ano Local Descrição Conferência das Nações Uni- das sobre o Meio Ambiente Humano (Conferência de Estocolmo) 1972 Suécia, Estocolmo Foram discutidos temas como conservação ambiental e consumo consciente, o que posteriormente viriam a compor o conceito de desenvolvimento sustentável. Seminário de Educação Am- biental 1974 Finlândia, Jammi Reconhecimento da EA como educação in- tegral, contínua e permanente. Conferência Intergoverna- mental sobre Educação Ambiental (Conferência de Tbilisi) 1977 Geórgia, Tbili- si (ex-União Soviética) Estabelecimento dos princípios orientado- res da EA, destacando seu caráter interdis- ciplinar. Congresso Internacional da UNESCO – PNUMA (Educa- ção e Formação Ambiental) 1987 Rússia, Moscou Reafirmação dos princípios da EA. Reali- zou-se os avanços na área da educação am- biental desde a Conferência de Tbilisi. Des- taca a necessidade da pesquisa e inovação para a promoção da EA. Conferência das Nações Uni- das sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Eco-92) 1992 Brasil, Rio de Janeiro Conferência entre chefes de Estado. Deba- te sobre problemas ambientais mundiais. Culminou com a assinatura da Agenda 21 Global – documento composto por 40 ca- pítulos que assinalam um novo padrão de desenvolvimento (desenvolvimento sus- tentável). 1ª Jornada de Educação Am- biental 1992 Brasil, Rio de Janeiro Evento paralelo a Eco-92. Teve como obje- tivo central debater o papel da EA na for- mação de valores nos diferentes setores da sociedade. Cúpula Mundial sobre De- senvolvimento Sustentável (Rio+10) 2002 África do Sul, Johanesbur- go Discussão das propostas da Agenda 21 e de- cisões tomadas na Eco-92. Quadro 1: Principais eventos mundiais relacionados à educação ambiental Fonte: Elaborado pelo Autor (2020)
A integração e cooperativismo instilam solidariedades socioeconômicas e políticas, que são essenciais para a gestão ambiental holística. Dessa forma, a EA capacita indivídu- os, grupos e instituições para explorar adequadamente as questões ambientais junto com pensamentos e atividades para a sustentabilidade ambiental. Ademais, busca desenvolver uma compreensão mais profunda do meio ambiente através da tomada de decisões. A educação ambiental não é novidade em suas partes, sempre houve educação para o coração, para o cérebro, para todo o corpo, para a problemática social e para o entendi- mento do meio ambiente. A educação escolar formal sempre foi entendida como uma adaptação e preparação das crianças ao seu meio natural e social. Mas nunca, parece-me, que essa educação foi planejada de forma tão completa como é entendida hoje. Talvez, seja essa a “nova filosofia de ensino”. 1.4.3 Educação Ambiental nas Organizações Organizações sociais tais como, escolas, bancos, universidades, empresas, indústrias, supermercados fazem parte do cotidiano dos indivíduos. Observamos que o meio ambien- te e as organizações sempre mantiveram conflitos, pois o Homem, para manutenção das suas atividades e subsistência, explora seu habitat e como resultado danos ao meio am- biente são provocados, assim como visto na seção 1.2. Recentemente, por causa da pressão da sociedade, da política e da economia, modificações nessa relação são reivindicadas, objetivando maior responsabilidade no uso dos recursos naturais. Nesse sentido, quaisquer que sejam as organizações, a educação ambiental exerce papel imperativo na resolução de muitos dos problemas existentes, pois, como discutido anteriormente, é um tipo de educação que não necessita de grau de escolaridade, pode ser desenvolvida entre crianças e adultos, mesmo não alfabetizados (SATO; CARVALHO, 2005). O processo de utilização racional dos recursos deve percorrer os caminhos da sensi- bilização, da conscientização e da capacitação das pessoas envolvidas direta ou indire- tamente nas atividades produtivas, dessa maneira é possível eliminar/reduzir desperdícios e maximizar o uso dos recursos disponíveis (LERÍPIO; CAMPOS; SELIG, 2003). Cabe ainda destacar que o componente humano é o fator decisivo no processo de engajamento visan- do práticas mais sustentáveis. No início da década de 2000, Leripio, Campos e Selig (2003) questionaram: Como sensibilizar as pessoas? Como oportunizar que os indivíduos se conscientizem? Nas empresas, bancos ou indústrias, o processo de sensibilização e conscientização para as questões ambientais direcionado para o público interno pode ser realizado por meio de atividades atrativas, tais como, palestras, gincanas, sessões de filmes ambientais, entre outros, que de forma mais lúdica atraiam a atenção e fixem o conhecimento que é passado. Isso vale para as práticas pedagógicas no ambiente escolar. Segundo Leripio, Campos e Selig (2003), os indivíduos estão mais propensos a absorver e efetivamente apli- car o conteúdo quando os conceitos e ensinamentos são transmitidos de forma lúdica. A
O artigo “Educação Ambiental nas Organizações” (2019), de Alexandre de Gui- lherme Scheidegger e Carla Calenzani, apresenta uma reflexão sobre o papel da educação ambiental no contexto das organizações. Disponível em: https://bit.ly/ 3t4bDZe. Acesso: 10 jan 2021. BUSQUE POR MAIS EA abrange tanto o treinamento voltado para a preservação ambiental quanto para a difusão de informação ambiental. Seus benefícios dentro das organizações são: imagina- ção e entusiasmo dos colaboradores aumentam, bem como a tolerância e compreensão, o aprendizado transcende a educação formal, integração dos processos, minimização do desperdício, fortalecimento da comunidade etc.
e) jornada de trabalho: o crescimento econômico de uma nação está relacionado a produtividade laboral da população.
4. Segundo o livro-texto, o que aconteceu em 1977, no que diz respeito à Educação Ambiental. Indique a alternativa correta. a) Em 1977, a Educação Ambiental apareceu na região sudeste do Brasil e somente nas décadas de 1980 e 1990 ganhou força em todo território nacional. b) Houve reconhecimento da educação ambiental como educação integral e permanente durante Seminário de Educação Ambiental realizado na Finlândia. c) Ocorreu a Conferência sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Eco-92) e a criação da Agenda 21 objetivando o desenvolvimento sustentável. d) Durante o Congresso de Educação Ambiental Brasarville realizado na África, a pobreza foi reconhecida como o maior problema ambiental do mundo. e) Ocorreu a Conferência de Tbilisi na Geórgia, na qual foram estabelecidos os princípios orientadores da educação ambiental e remarcou seu caráter interdisciplinar. 5. A educação ambiental envolve as habilidades de pensamento crítico dos cidadãos e os capacita a tomar decisões acertadas no caminho do desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, assinale a alternativa que identifica um dos princípios orientadores da educação ambiental no Brasil. a) Singularidade de ideias pedagógicas e políticas. b) Não dependência entre o meio natural e o meio construído. c) Enfoque humanista, holístico, democrático e participativo. d) Princípio do poluidor-pagador e do consumo consciente. e) Acesso à informação excetuando as informações não alinhadas ao pensamento dominante. 6. A Educação Ambiental (EA) é considerada um processo contínuo de educação, seja ela formal ou não-formal, para responder à crescente conscientização mundial sobre os problemas ambientais. Segundo a UNESCO, a EA enfatiza os seguintes temas: conscientização e sensibilidade sobre o meio ambiente e os desafios ambientais. Considerando os conteúdos estudados no livro-texto desta unidade, assinale a alternativa que representa um dos objetivos da EA. a) Estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social. b) Redução do volume e periculosidade dos resíduos perigosos. c) Desenvolvimento de cartilhas para alfabetização ambiental de jovens e adultos. d) Estímulo à rotulagem ambiental e consumo ao consumo consciente. e) Criação e registro da profissão de educador ambiental. 7. O Planejamento do ensino da educação ambiental em uma organização deve ser contínuo e permanente, perpassando diferentes etapas. Nesse sentido, algumas medidas podem ser adotadas para garantir o uso racional dos recursos e a sustentabilidade dos negócios. Assinale a alternativa que representa uma estratégia que pode ser empregada
pelas empresas visando a conscientização dos colaboradores internos. a) Criar centros de produção mais limpa e energias renováveis. b) Oferecer capacitação profissional visando a formação de educadores ambientais. c) Promover mudança dos processos produtivos visando atender as demandas impostas pela educação ambiental. d) Desenvolver ações (palestras, discussões etc.) visando a sensibilização e conscientização do público interno. e) Realizar a taxação sobre o consumo de materiais descartáveis (copos, talheres etc.) no ambiente empresarial.
8. A partir dessas informações e considerando os conteúdos estudados sobre educação ambiental e seu papel nas organizações, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). ( ) A educação ambiental é um processo contínuo e permanente direcionado a construção de valores relacionados a conservação do ambiental natural e artificial. ( ) Educação ambiental e sustentabilidade são conceitos divergentes e não complementares. ( ) A distribuição de cartilhas e a realização de palestras podem ser utilizadas como ferramentas para promoção do engajamento ambiental nas organizações. ( ) A concretização da educação ambiental nas organizações envolve os processos de sensibilização, conscientização e capacitação. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. a) V, F, V, V. b) V, V, F, F. c) F, V, V, V. d) F, F, V, V. e) V, F, F, F.