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Uma comparação entre a economia tradicional, que pressupõe decisões racionais para maximizar o bem-estar, e a economia comportamental, que reconhece a influência de fatores emocionais, cognitivos e sociais nas escolhas, resultando em decisões irracionais. Ele destaca como o cérebro humano opera em dois sistemas de pensamento - um rápido e intuitivo, e outro lento e analítico. Além disso, o texto aborda conceitos importantes da economia comportamental, como o status quo, o priming, as âncoras, o desconto intertemporal e a aversão à perda, que moldam nossas decisões cotidianas. Por fim, o documento explora o conceito de 'nudge', uma maneira sutil de influenciar as escolhas sem restringir opções ou alterar incentivos econômicos.
Tipologia: Notas de estudo
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Pressupõe que os indivíduos tomam decisões racionais para maximizar o bem-estar Reconhece que as escolhas são frequentemente influenciadas por fatores emocionais, cognitivos e sociais, resultando em decisões irracionais. Destaca como o cérebro humano opera em dois sistemas de pensamento: Sistema 1 : Rápido, intuitivo e baseado em emoções. A maioria das decisões cotidianas ocorre nesse sistema, pois ele é eficiente em responder automaticamente a situações simples e urgentes. Sistema 2 : Lento, analítico e mais consciente. Esse sistema é ativado quando precisamos de um raciocínio mais profundo, como na resolução de problemas complexos ou na tomada de decisões com maior impacto. Porém, um dos grandes desafios é que utilizamos o Sistema 1 em momentos em que seria necessário o Sistema 2, o que leva a escolhas inadequadas.
Normas sociais: Muitas vezes, seguimos o comportamento de outras pessoas ao nosso redor, como amigos e familiares, sem questionar. Isso reflete a pressão social que molda as decisões diárias. Status quo: Tendemos a escolher o que já é familiar ou a manter o que é conhecido, o que pode nos impedir de fazer mudanças que seriam mais benéficas. Um exemplo citado é a resistência à transição dos táxis tradicionais para o uso de aplicativos de transporte. Priming: Nossas decisões podem ser influenciadas por informações irrelevantes ou inconscientes. O priming é a exposição a estímulos que moldam nossas escolhas subsequentes, como o impacto das fake news ou do “efeito manada” em decisões coletivas. Âncoras: As âncoras são pontos de referência que usamos ao tomar decisões. Por exemplo, ao ver um preço elevado para um produto menor, podemos inconscientemente decidir que a versão maior vale mais a pena, sem realmente analisar o valor absoluto. Desconto intertemporal: Esse conceito refere-se à tendência de preferirmos recompensas imediatas em vez de esperar por maiores benefícios no futuro. A dificuldade em poupar dinheiro para o futuro é um exemplo típico. Aversão à perda: As perdas têm um impacto psicológico muito mais forte do que os ganhos equivalentes. Isso faz com que as pessoas relutem em abandonar algo que já possuem, mesmo que a troca por algo melhor seja mais racional. "empurrãozinho", proposto por Thaler e Sunstein. Um nudge é uma maneira de influenciar as decisões sem restringir as opções ou alterar significativamente os incentivos econômicos. Um exemplo clássico de nudge é colocar frutas ao nível dos olhos em um supermercado para incentivar escolhas saudáveis, em vez de proibir alimentos não saudáveis. O objetivo do nudge é direcionar o comportamento de forma sutil, sem impor uma obrigação. @_ylleh