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Este documento fornece informações detalhadas sobre a espécie de tatu-peba, incluindo sua distribuição geográfica, características físicas, comportamento e métodos de pesquisa utilizados em estudos sobre a espécie. Além disso, o documento aborda a importância da conservação da biodiversidade e o papel dos tatus-peba neste contexto.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Ísis Meri Medri
Orientador: Prof. Dr. Jader Marinho-Filho
Foto: Arnaud Desbiez
Ísis Meri Medri
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade de Brasília, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Ecologia.
Orientador: Prof. Dr. Jader Marinho-Filho
Antes a gente falava: faz de conta que este sapo é pedra. E o sapo eras. Faz de conta que o menino é um tatu E o menino eras um tatu. A gente agora parou de fazer comunhão de pessoas com bicho, de entes com coisas. A gente hoje faz imagens. Tipo assim: Encostado na Porta da Tarde estava um caramujo. Estavas um caramujo - disse o menino Porque a Tarde é oca e não pode ter porta. A porta eras. Então é tudo faz de conta como antes?
Manoel de Barros
Aprendo mais com abelhas do que com aeroplanos. É um olhar para baixo que eu nasci tendo. é um olhar para o ser menor, para o insignificante que eu me criei tendo. O ser que na sociedade é chutado como uma barata - cresce de importância para o meu olho. Ainda não entendi por que herdei esse olhar para baixo. Sempre imagino que venha de ancestralidades machucadas. Fui criado no mato e aprendi a gostar das coisinhas do chão - Antes que das coisas celestiais. Pessoas pertencidas de abandono me comovem: tanto quanto as soberbas coisas ínfimas.
Manoel de Barros
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária do Pantanal
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Idea Wild
Programa de Pós-Graduação em Ecologia Universidade de Brasília
Piranda , Dr. Flavio da Silva Emery , Hélio Congro Filho , Juliane Saab de Lima , Laís
Grego Silva , Lincoln Kooji Ogihara , Manuela França de Souza Miranda , Dr. Paulo
Henrique Duarte Cançado , Renata Calixto Campos , Vanessa Deslandes Maeckelburg
e Wagner Lopes.
Aos pesquisadores que analisaram as amostras provenientes dos tatus-peba: Drª.
Teresa Cristina da Silveira Anacleto pela triagem das amostras de fezes e também pelo
fornecimento de material bibliográfico, Dr. José Lopes (meu querido primeiro
orientador) pela identificação minuciosa dos insetos, Drª. Ana Yoshi Harada pela
identificação das formigas, Dr. Luiz Roberto de Oliveira Fontes pela identificação dos
cupins, ao técnico João Batista Garcia pela montagem das lâminas com fragmentos
vegetais presentes na dieta do tatu-peba e aos Drs. Arnaud Léonard Jean Desbiez e
Sandra Aparecida Santos pela leitura destas lâminas, Drª. Carolyn Elinore Barnes
Proença pelo auxílio na identificação das sementes presentes na dieta dos tatus-peba,
Drª. Vera Lúcia Gomes Klein pela identificação das sementes de Cucurbitaceae, Dr.
João Ricardo Martins pela identificação dos carrapatos, Dr. Pedro Marcos Linardi
pela identificação das pulgas, Estevam Guilherme Lux Hoppe pela identificação dos
helmintos, Dr. Luís Fábio Silveira pela análise de uma amostra de penas, Drª. Juliana
Quadros pela análise de uma amostra de pêlos encontrada na dieta de um tatu-peba, Drª.
Vanda Lúcia Ferreira pela identificação de duas espécies de répteis e uma de anfíbio,
fotografadas nas tocas dos tatus-peba, ao Valter Silveira , Dr. Miguel Ângelo Marini e
Dr. Paulo de Tarso Zuquim Antas pela identificação do inhambu, Dr. Orlando Tobias
Silveira e Dr. John Wenzel pela identificação de um ninho de vespas fotografado numa
toca do tatu-peba.
Aos pesquisadores que analisarão amostras biológicas dos tatus-peba: Estevam
Guilherme Lux Hoppe - lâminas de esfregaços sanguíneos, Dr. Horácio Schneider -
genética, Drª. Aiesca Oliveira Pellegrin - Leptospira , Sílvia Cristina Barboza Pedrini -
Mycobacterium leprae e Dr. Heitor Miraglia Herrera - Trypanosoma.
Aos membros da banca examinadora: Dr. Guilherme Mourão , Drª. Ludmilla
Moura de Souza Aguiar , Dr. Raimundo Paulo Barros Henriques , Dr. José Roberto
Pujol-Luz , Dr. Guilherme Henrique Braga de Miranda e meu orientador Dr. Jader
Marinho - Filho pelas valiosas críticas e sugestões a este trabalho.
Aos pesquisadores que permitiram o uso de fotos de sua autoria neste estudo:
Alex Pauvolid Corrêa , Dr. Arnaud Léonard Jean Desbiez , Kena Ferrari Moreira da
Silva , Rita de Cassia Bianchi , Dr. Vlamir José Rocha , Walfrido Moraes Tomás e Drª.
Zilca Campos.
Ao Dr. Carlos Hiroo Saito pelo empréstimo de extensão do programa ArcView ,
e aos Drs. Jose Roberto Pujol-Luz e Guilherme Henrique Braga de Miranda pelo
empréstimo de material bibliográfico.
Ao Alessandro Pacheco Nunes , Kena Ferrari Moreira da Silva , Marcos Tadeu
Borges Daniel Araújo , Dr. Richard Carl Vogt e Walfrido Moraes Tomás pelas
comunicações pessoais contendo informações importantes para este estudo.
Ao Instituto Nacional de Meteorologia – INMET pela concessão dos dados
brutos provenientes da estação meteorológica automática da Fazenda Nhumirim, à
Balbina Maria Araújo Soriano e Embrapa Pantanal pela concessão dos dados brutos
da estação meteorológica convencional da Fazenda Nhumirim, ao Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA pela concessão de
licença de pesquisa, à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária do Pantanal –
Embrapa Pantanal pelo apoio logístico, à IDEA WILD pela doação de câmera
fotográfica digital e laptop, à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – CAPES e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – CNPq pela bolsa de doutorado concedida através do Programa de Pós-
Graduação em Ecologia da Universidade de Brasília e ao Projeto Ecológico de Longa
Duração – PELD/CNPq pelo apoio financeiro.
À Simone Gonçalves de Lima e ao Dr. Adrian Antonio Garda pela gentileza de
trazerem os equipamentos, doados pela ong IDEA WILD , dos Estados Unidos para
Brasília.
Aos meus amigos, Ricardo Pinheiro Lima e Renata Daniella Vargas por todas
as informações concedidas sobre o processo de solicitação de licença para esta pesquisa.
E mais ainda à Renata , minha amiga de todas as horas, pela superamizade e
companheirismo.
exato local de captura. O estudo foi realizado de outubro de 2006 a novembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Fotos: Ísis Meri Medri.
Figura 1.3 I) Monitoramento dos tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), no campo; II) equipamentos utilizados para monitoramento: a) GPS ; b) bússola digital; c) antena unidirecional; d) radioreceptor; e) radiotransmissor; f) fone de ouvido. O estudo foi realizado de outubro de 2006 a novembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Fotos: I) Rita de Cassia Bianchi; II) Ísis Meri Medri.
Figura 1.4 Locais de captura de tatus-peba,^ Euphractus sexcinctus^ (Linnaeus, 1758), entre outubro de 2006 e novembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Ponto central da imagem: 18º 59’54” Sul; 56º 37’50” Oeste. Fonte: Google Earth (http://earth.google.com).
Figura 1.5 Número de tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), encontrados na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, entre outubro de 2006 e novembro de 2007, sendo que os meses de janeiro, fevereiro, junho e julho não foram amostrados. a) número de encontros por mês; b) eficiência de encontro: razão entre o número de encontros de tatus-peba pelo trajeto total percorrido, por mês.
Figura 1.6 Relação linear entre:^ a)^ diâmetro máximo da área de vida de tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), com o número de localizações; b) logaritmo dos valores de área de vida de tatus-peba estimados pelo método Mínimo Polígono Convexo (MPC – 100%) com o número de localizações; c) logaritmo dos valores de área de vida de tatus-peba estimados pelo método Kernel Fixo (95%) com o número de localizações. O estudo foi realizado na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, entre outubro de 2006 e novembro de 2007.
Figura 1.7 Área^ de^ vida^ de^ tatus-peba,^ Euphractus^ sexcinctus^ Linnaeus (1758), estimada pelo método Mínimo Polígono Convexo (100%), na Fazenda Nhumirim, no Pantanal da Nhecolândia – MS, em intervalos diferentes compreendidos no período de outubro de 2006 a novembro de 2007. Linha contínua = fêmeas; linha tracejada = machos. Pontos = tatus-peba observados na área de estudo que não puderam ser capturados.
Figura 1.8 Área de vida acumulada dos tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), monitorados na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, entre outubro de 2006 e novembro de
Figura 1.9 Porcentagem de disponibilidade e uso de hábitats pelos tatus- peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), monitorados na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, entre outubro de 2006 e novembro de 2007. A disponibilidade refere-se à porcentagem de hábitats presentes dentro da área de vida dos indivíduos monitorados.
Figura 1.10 Porcentagem^ de^ localizações^ dos^ tatus-peba,^ Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758) nos hábitats. Dados obtidos de animais monitorados, entre outubro de 2006 e novembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS.
CAPÍTULO 2 – Uso de tocas e atividade
Figura 2.1 Polígono de freqüência das orientações cardeais das entradas das tocas de tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), e ventos prevalentes na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, entre outubro de 2006 e outubro de 2007. a) tocas gerais; b) tocas encontradas na floresta; c) tocas encontradas no campo.
Figura 2.2 Diferenças entre as temperaturas (ºC) obtidas fora da toca e dentro da toca dos tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), plotadas contra temperaturas instantâneas do ar, obtidas fora da toca dos tatus-peba. Os dados foram coletados entre março e setembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS.
Figura 2.3 Registros de temperatura obtidos por data loggers alocados no campo aberto e na mata, e dentro de uma toca no campo, entre 00:00 h de 23 de agosto de 2007 e 00:00 h de 06 de setembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Os registros de temperatura foram obtidos em intervalos de 3 minutos, mas foi utilizada a temperatura média de cada hora para as análises.
Figura 2.4 Curvas de temperatura obtidas por data loggers alocados no campo aberto e na mata, e dentro de uma toca no campo, entre 00:00 h de 23 de agosto de 2007 e 00:00 h de 06 de setembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Os registros de temperatura foram obtidos em intervalos de 3 minutos, mas foi utilizada a temperatura média de cada hora para a análise.
Figura 2.5 Registros de temperatura obtidos por^ data logger^ fixado na cauda de tatu-peba (ES26), Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), entre 00:00 h de 02 de setembro e 14:00 h de 05 de setembro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS,
Figura 2.12 Anfíbio, Pleudorema fuscomaculata (Steindachner, 1864), encontrado na toca do tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), no Pantanal da Nhecolândia – MS, em 08/10/2007. Foto: Ísis Meri Medri.
Figura 2.13 a) Lagarto, Cnemidophorus ocellifer (Spix, 1825), encontrado na toca do tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), no Pantanal da Nhecolândia – MS, em 18/09/2007; b) em detalhe. Fotos: Ísis Meri Medri.
Figura 2.14 a) Cobra conhecida popularmente como boca-de-sapo ou jararaca, Bothrops mattogrossensis Amaral, 1925, encontrada num fossado de tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), no Pantanal da Nhecolândia – MS, em 22/08/2007; b) em detalhe. Fotos: Ísis Meri Medri.
CAPÍTULO 3 – Dieta
Figura 3.1 Tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), se alimentando do fruto ariticum, Annona dioica A. St.-Hil. (Annonaceae), no Pantanal da Nhecolândia – MS. Foto: Walfrido Moraes Tomás.
Figura 3.2 Frutos de bocaiúva, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart., (Arecaceae), consumidos por tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), no Pantanal da Nhecolândia – MS, em 18/09/2007. Foto: Ísis Meri Medri.
CAPÍTULO 4 – Ecto e endoparasitas
Figura 4.1 Coleta de ectoparasitas (carrapatos e/ou pulgas) em tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), anestesiado, no laboratório da Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, em 17/09/2007. Foto: Zilca Campos.
Figura I Radiotransmissor fixado com cola Tubolit ®^ na carapaça do tatu- peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), anestesiado, no dia 16/09/2006, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. A seta indica a região aproximada onde são encontradas as glândulas odoríferas. Foto: Ísis Meri Medri.
Figura II a) Aparelho GPS acoplado a uma fonte de bateria externa constituída por duas pilhas AA; b) conjunto com GPS + fonte de bateria externa + radiotransmissor + data logger (indicado pela seta) fixado na cauda do tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. O animal tem marcações feitas à caneta permanente para ser reconhecido caso fosse fotografado por armadilhas fotográficas de outra pesquisa, que estavam espalhadas na mesma área de estudo. Fotos: Ísis Meri Medri.
Figura III a) Trackstick ; b) conjunto com Trackstick + radiotransmissor fixado na cauda do tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Fotos: Ísis Meri Medri.
CAPÍTULO 3 – Dieta
Tabela 3.1 Dieta^ de tatus-peba,^ Euphractus sexcinctus^ (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Sexo: (M) = macho; (F) = fêmea. Idade: (a) = adulto; (sa) = subadulto; (f) = filhote. Itens Ingeridos: MV = material vegetal; I = invertebrados; V = vertebrados.
Tabela 3.2 Invertebrados na dieta de tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Sexo: (M) = macho; (F) = fêmea. Idade: (a) = adulto; (sa) = subadulto. Os dados correspondem a 26 amostras analisadas.
Tabela 3.3 Formicidae (Hymenoptera) presente na dieta de tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Sexo: (M) = macho; (F) = fêmea. Idade: (a) = adulto; (sa) = subadulto. Os dados correspondem a 14 amostras analisadas.
Tabela 3.4 Sementes presentes na dieta de tatus-peba,^ Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Sexo: (M) = macho; (F) = fêmea. Idade: (a) = adulto; (f) = filhote. Os dados correspondem a 28 amostras analisadas.
Tabela 3.5 Plantas identificadas pela microhistologia, a partir dos fragmentos vegetais encontrados nas fezes dos tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, nos meses de abril, setembro e outubro de
Tabela 3.6 Distribuição do hábitat das plantas encontradas na forma de sementes ou através da técnica de microhistologia, nas amostras fecais dos tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, entre outubro de 2006 e outubro de 2007. Os hábitats de ocorrência das espécies vegetais foram obtidos no trabalho de Santos et al. (2003). A mesma planta pode ser encontrada em mais de uma categoria de hábitat. Só foram expostas, nesta tabela, as plantas que puderam ser identificadas até espécie.
Tabela 3.7 Itens alimentares e suas freqüências de ocorrência nas fezes de tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), coletadas entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Nº total = número de amostras em que a presença de determinado item alimentar foi analisada; Nº
item = número de amostras em que o item analisado ocorreu; FO = freqüência de ocorrência; n. i. = espécie não identificada.
CAPÍTULO 4 – Ecto e endoparasitas
Tabela 4.1 Carrapatos^ provenientes^ de^ tatu-peba,^ Euphractus^ sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. Sexo: (M) = macho; (F) = fêmea. Idade dos tatus-peba: (a) = adulto; (f) = filhote. Estádio dos carrapatos: (L) = larva; (N) = ninfa. Para os carrapatos adultos segue a identificação do sexo.
Tabela 4.2 Número, por estádio de vida, de carrapatos coletados em tatus- peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS. L = larva; N = ninfa; M = macho; F = fêmea. Os meses de janeiro, junho e julho de 2007 não foram amostrados. Entre parênteses está o número de tatus-peba amostrados por mês, infectados ou não, sem contar as recapturas.
Tabela 4.3 Helmintos provenientes de tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), adultos, capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia
CAPÍTULO 5 – Morfometria
Tabela 5.1 Medidas morfométricas (cm) de tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia
Tabela 5.2 Médias^ das^ medidas^ morfométricas^ (cm)^ de^ tatus-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), adultos e agrupados por sexo, capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS.
Tabela 5.3 Média ± desvio padrão (cm), e número amostral ( n ) dos valores morfométricos de tatus-peba adultos, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), capturados entre outubro de 2006 e outubro de 2007, na Fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia – MS, em comparação com valores encontrados para a mesma espécie em outros estudos. Compr. = comprimento; Circunf. = circunferência.