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ATVIDIDADE DRENAGEM FALsna aslfasl aslmf A[PLSKS PS P S FSF S S S FSF SFKPSFKS PFSK FASP´K ASPASK AS AS SAC
Tipologia: Esquemas
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Alan Carlos Daniele Reis Danilo Cummings Joelson das Virgens Mirela Menezes Thais Silva DISCIPLINA: DRENAGEM SUPERFICIAL E PROFUNDA. DOCENTE: ANTÔNIO ALVES PIMENTA NETO
(^) O processo de drenagem é a forma que se emprega para que a água escorra mais facilmente e se afaste o mais rápido possível do local onde possa causar danos. A função da drenagem superficial de uma rodovia é interceptar e captar as águas que vem das áreas adjacentes à rodovia e aquelas que se precipitam sobre a mesma. Desse modo, as conduzem ao deságue seguro, resguardando a segurança e estabilidade da rodovia.
Dispositivo encontrado, geralmente, em rodovias projetada com pista dupla, isto é, onde as pistas são separadas por um canteiro central côncavo. Entre pistas duplas projetadas seu objetivo é: Coletar e conduzir as águas provenientes nas pistas
(^) Dimensionamento hidráulico da valeta do canteiro central segue a mesma metodologia para sarjeta de corte baseada na fórmula de Manning associada à equação de continuidade.
(^) Escalonamento de Taludes: O escalonamento de taludes tem como objetivo evitar que as águas precipitadas sobre a plataforma e sobre os taludes, atinjam, através do escoamento superficial, uma velocidade acima dos limites de erosão dos materiais que os compõe.
(^) Obras pontuais, mesmo aquelas que utilizam muros de arrimo, podem perder sua eficácia em pouco tempo, chegando até a serem destruídas, pela falta de harmonia com o restante da área.
(^) Os elementos de projeto necessários ao cálculo do escalonamento são: a intensidade de precipitação, a largura da plataforma (L), o parâmetro definidor da declividade do talude (a), os coeficientes de escoamento do talude e da plataforma, o coeficiente de rugosidade de Strickler, a declividade transversal e longitudinal da plataforma e a velocidade admissível de erosão do talude.
(^) Para o dimensionamento dos bueiros admite-se que eles possam funcionar como canais, vertedouros ou como orifícios.
(^) No caso de bueiros trabalhando como canais, o dimensionamento será baseado em duas hipóteses: a) Considerando o funcionamento do bueiro no regime supercrítico, limitando-se sua capacidade admissível á vazão correspondente ao regime crítico, com energia específica igual ao seu diâmetro ou altura, o que exige a proteção à montante e a jusante aos riscos de erosão. b) Considerando o funcionamento do bueiro no regime subcrítico.
(^) Para o dimensionamento dos bueiros como orifícios utiliza-se a Equação de Torricelli e a equação da continuidade, considerando a opção do bueiro trabalhar com carga hidráulica, isto é, com a entrada submersa. Este método é limitado pois não leva em conta as condições externas ao corpo do bueiro, a rugosidade das paredes, o comprimento, e a declividade do mesmo.
Se houver afogamento de ambas as extremidades do conduto, o escoamento será independente da declividade, sendo função apenas da perda de carga hL