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Doutrina social da igreja na atualidade, Resumos de História da Educação

artigo cientifico para pesquisa

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 01/06/2025

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A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA NO CONTEXTO ATUAL
Aluno: Jorsivaldo Silva da Costa1
Orientador: Me. Pe. Carlito Bernardes2
Resumo
Este artigo mostrará a importância da Doutrina Social da Igreja e dos valores
morais fundamentados na lei natural, inscrita na consciência de todo ser
humano. Os cristãos, junto com sua Igreja, pedem hoje mais justiça ao afrontar
as situações que estamos vivendo no mundo atual, principalmente no nosso
Brasil. Por isso, a Igreja continua a interpelar todos os povos e todas as nações a
estarem atentos às orientações do Evangelho e na práxis vivida por todos os
Cristãos. Para este fim a Rerum Novarum e a Doutrina Social da Igreja oferece
sobretudo, uma visão integral e plena compreensão do homem, para que as
pessoas se valorizem nesta tensão dialética entre as dimensões pessoal e
social. Ela segura que a pessoa humana deve ser entendida como autora, centro
e fim de toda vida econômica, social e política, para que assim todos usufruam do
bem viver. Contudo, podemos ter certeza de que a Igreja não deve se omitir nem
ser apática, diante dos problemas existentes em nossa sociedade,
principalmente nas circunstâncias vivenciadas no Brasil.
Palavras-chave: Sociedade, Doutrina Social da Igreja, Atualidade, Justiça.
Abstract
This article will show the importance of the Social Doctrine of the Church and the
moral values based on natural law, inscribed in the conscience of every human
being. Today, Christians, together with their Church, call for more justice when
confronting the situations we are experiencing in the world today, especially in
Brazil. Therefore, the Church continues to challenge all peoples and all nations to
be attentive to the guidelines of the Gospel and the practice lived by all Christians.
_______________________
1 Aluno do Aproveitamento extraordinário do curso de teologia da Faculdade Católica de Anápolis
– Bacharel em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
2 Mestre em Teologia Bíblica pela Universidade de Navarra – Espanha, doutorando em Teologia
Bíblica pela Pontifícia Universidade Católica da Argentina, coordenador do corso de Teologia da
Faculdade Católica de Anápolis e professor se Sagrada Escritura na PUC – Goiás
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A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA NO CONTEXTO ATUAL

Aluno: Jorsivaldo Silva da Costa^1 Orientador: Me. Pe. Carlito Bernardes^2 Resumo Este artigo mostrará a importância da Doutrina Social da Igreja e dos valores morais fundamentados na lei natural, inscrita na consciência de todo ser humano. Os cristãos, junto com sua Igreja, pedem hoje mais justiça ao afrontar as situações que estamos vivendo no mundo atual, principalmente no nosso Brasil. Por isso, a Igreja continua a interpelar todos os povos e todas as nações a estarem atentos às orientações do Evangelho e na práxis vivida por todos os Cristãos. Para este fim a Rerum Novarum e a Doutrina Social da Igreja oferece sobretudo, uma visão integral e plena compreensão do homem, para que as pessoas se valorizem nesta tensão dialética entre as dimensões pessoal e social. Ela segura que a pessoa humana deve ser entendida como autora, centro e fim de toda vida econômica, social e política, para que assim todos usufruam do bem viver. Contudo, podemos ter certeza de que a Igreja não deve se omitir nem ser apática, diante dos problemas existentes em nossa sociedade, principalmente nas circunstâncias vivenciadas no Brasil. Palavras-chave : Sociedade, Doutrina Social da Igreja, Atualidade, Justiça. Abstract This article will show the importance of the Social Doctrine of the Church and the moral values based on natural law, inscribed in the conscience of every human being. Today, Christians, together with their Church, call for more justice when confronting the situations we are experiencing in the world today, especially in Brazil. Therefore, the Church continues to challenge all peoples and all nations to be attentive to the guidelines of the Gospel and the practice lived by all Christians.


(^1) Aluno do Aproveitamento extraordinário do curso de teologia da Faculdade Católica de Anápolis

  • Bacharel em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. (^2) Mestre em Teologia Bíblica pela Universidade de Navarra – Espanha, doutorando em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Católica da Argentina, coordenador do corso de Teologia da Faculdade Católica de Anápolis e professor se Sagrada Escritura na PUC – Goiás

To this end, Rerum Novarum and the Social Doctrine of the Church offer, above all, a comprehensive vision and full understanding of man, so that people may value themselves in this dialectical tension between the personal and social dimensions. It asserts that the human person must be understood as the author, center and purpose of all economic, social and political life, so that everyone may enjoy the good life. However, we can be sure that the Church should not remain silent or apathetic in the face of the problems existing in our society, especially in the circumstances experienced in Brazil. Keywords: Society, Social Doctrine of the Church, Current Affairs, Justice. INTRODUÇÃO A origem da Doutrina Social da Igreja (DSI) é o resultado de uma reflexão atenta sobre as complexas realidades da vida do homem na sociedade. Ela se desenvolve a partir de uma reflexão madura no contato com situações em mudanças neste mundo. Por esta via, o artigo mostrará a importância dos valores morais presentes na lei natural, inscrita na consciência de todo ser humano, essa “lei que provém de Deus, não pode ser cancelada pela iniquidade humana” (DSI 142). Porém, os cristãos, junto com sua Igreja, pedem hoje mais justiça ao afrontar as situações que estamos vivendo no mundo atual e principalmente no Brasil. Assim, a Igreja continua a interpelar todos os povos e todas as nações, porque, somente em nome de Cristo, a salvação é dada ao homem. A Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (EG) diz que a dimensão social da Evangelização refere-se ao fato de que Evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo. Contudo, vendo toda história da Salvação, em que o povo acreditou na mudança, devemos também nós ser uma Igreja que não se omite, mas sim que se posiciona em meio à situação do trabalho e mão de obra exagerada imposta neste cenário vigente, O qual devemos resistir com toda ação política contra tudo o que ameace a vida e a dignidade humana

A Igreja põe-se concretamente ao serviço do Reino de Deus, antes de mais nada anunciando e comunicando o Evangelho da Salvação e constituindo novas comunidades cristãs. Ela, ademais, “serve ao Reino, difundindo pelo mundo os ‘valores evangélicos’, que são a expressão do Reino, e ajudam os homens a acolher o desígnio de Deus. (DSI 50) Por se colocar a serviço, a Igreja tem uma identidade missionária que deve estar atrelada com a pregação do Evangelho, com a experiência fraterna, para que esta mesma comunidade eclesial possa reestabelecer e trazer de volta a dignidade da pessoa humana que, perceptivelmente, nos dias atuais vem sendo tirada. Sobre isso, o documento A justiça e Paz no mundo afirma que a vocação da igreja é “Estar presente no coração do mundo, para pregar a Boa- Nova aos pobres, a libertação aos oprimidos e a alegria aos aflitos”. (JM5) Todavia fica explícito que: “a identidade e à missão da Igreja no mundo, segundo o projeto de Deus realizado em Cristo, corresponde um fim salvífico e escatológico, que não pode ser atingido plenamente senão na vida futura”. Por isso é pertinente mencionar que: A igreja ofereça um contributo original e insubstituível à comunidade humana com a solicitude que a impele a tornar mais humana a família dos homens e a sua história, e pôr-se como baluarte contra qualquer tentação totalitarista, indicando ao homem a sua vocação integral e definitiva. (DSI

Deste ponto de vista nasce uma palavra, uma reflexão, um ensinamento, uma doutrina de caráter social - que irá iluminar os problemas relacionados à condição social do gênero humano e conduzir as pessoas à busca de soluções. Percebemos que a Igreja, com a sua doutrina social, dispõe-se a assistir o homem no caminho da salvação e, para isso, a Ela tem o direito de ser para o homem mestra de verdades da fé: da verdade não tanto dos dogmas, mas também da moral que dimana da própria natureza humana e do Evangelho. Todavia: A palavra do Evangelho, efetivamente, não deve somente ser ouvida, mas também posta em prática (cf. Mt 7,24; Lc 6,46- 47; Jo 14, 21.23-24): a coerência nos comportamentos manifesta a adesão do crente e não se restringe ao âmbito estritamente eclesial e espiritual, mas abarca 0 homem em todo o seu viver e segundo todas as suas responsabilidades. Conquanto seculares, estas têm como sujeito o homem, vale dizer, aquele a quem Deus chama, mediante a Igreja, a participar do Seu dom salvífico. (DSI 70)

É neste contexto que o Papa Francisco convida a sermos uma Igreja em saída, atenta as necessidades das ovelhas, que inclua e não exclua, que seja inserida e comprometida com as necessidades atuais. Ele nos pede que esta comunidade viva chamada Igreja, seja uma mãe de coração aberto, logo as características desta Igreja devem ser da seguinte forma: A Igreja “em saída” é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção nem sentido. Muitas vezes é melhor diminuir o ritmo, deixar de lado a ansiedade para olhar nos olhos e escutar; ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho. Às vezes, é como pai do filho pródigo, que continua com as portas abertas para, quando este voltar, poder entrar sem dificuldade. (EG 46) Nesta mesma ótica, a RN nos coloca que a Igreja não deve se contentar em indicar o caminho que leva à Salvação; ela conduz a esta e aplica por sua própria mão, o conveniente remédio para o mal. O CONTEXTO ATUAL E A MISSÃO DA DSI Com o advento das Revoluções Industrial, Científica e Burguesa, o homem passou a se constituir como um produto da Modernidade, pois o homem moderno ocupa o centro desta cena histórica e passa a ser o ponto chave das concepções contemporâneas, onde este sujeito traz marcas das concepções anteriores e sabemos que somos carregados de grandes rupturas. Perante esta situação do mundo hodierno, marcado pelo grande pecado da injustiça, sentimentos a nossa responsabilidade nela, ao mesmo tempo que experimentamos a nossa impotência para a superar, com as nossas forças. Tal situação leva-nos a colocar-nos, com coração humilde e sincero, à escuta da Palavra de Deus, que nos mostra novos caminhos para ação em prol da justiça no mundo. (JM, 25) Porém, a humanidade da contemporaneidade emerge como um ponto de aplicação de Sociedade que, por um lado aparece empreendedora determinando como deve ser o homem, por outro lado erguem-se explicações fundamentadas em bases jurídicas as quais estabelecem leis morais, criando regras com objetivo de dizer de como o homem deve agir. Já o Vaticano II, como fonte de elementos da DSI, transpira em todos os seus documentos essa nova sensibilidade diante das reais condições do ser

Compendio da Doutrina Social da Igreja. Pede-nos para tutelar e promover os diretos humanos. O que já era defendido pelo Papa João XXIII: Contudo, a democracia não é somente o resultado de um respeito formal de regras, mas podemos dizer que ela é fruto da convicta aceitação dos valores que inspiram os procedimentos democráticos e por isso a dignidade da pessoa humana é e será sempre respeitada, e para isso os direitos adquiridos não devem ser violados, pois o bem comum deve ser critério regulador da política. Por isso, animados pelos seus Pastores, como nos pede a Evangelli Gaudium, os cristãos são chamados, em todo 0 lugar e circunstância, a ouvir o clamor dos pobres, como bem se expressaram os Bispos do Brasil. A Justiça no Mundo do Sínodo dos Bispos de 1971, com visão profética, nos deixa claro que a missão da Igreja é defender e promover a dignidade da pessoa humana. Todavia desejamos assumir, a cada dia, as alegrias e esperanças, as angústias e tristezas do povo brasileiro, especialmente das populações das periferias urbanas e das zonas rurais, sem-terra, sem-teto, sem- pão, sem-saúde, lesadas em seus direitos. Papa Francisco: o estabelecimento de novo Paradigma A Encíclica Laudato Si’ Visão de conjunto embora a questão da crise ambiental já tivesse sido abordada anteriormente por Paulo VI e pelos Papas sucessivos, pela primeira vez, na Doutrina Social da Igreja, através da Encíclica Laudato Si’, esta questão foi abordada de modo realmente abrangente e central. A questão da Crise socioambiental se constitui no tema central da Encíclica Laudato Si’, avançando em muitos pontos que de certo modo já tinham sido antecipados na Exortação Apóstolica Evagelii Gaudium promulgada logo no início de seu Pontificado (BORGUESI M. 2017). Esta Encíclica,7 que a seguir analisaremos, faz surgir um novo paradigma na Doutrina Social da Igreja. Este novo paradigma que constitui a terceira geração da Doutrina Social da Igreja pode ser assim caracterizado: a) Mudança do interlocutor: Mais de cinquenta anos atrás, quando o mundo estava oscilando sobre o fio duma crise nuclear, o Santo Papa João XXIII escreveu uma encíclica na qual não se limitava a rejeitar a

guerra, mas quis transmitir uma proposta de paz. Dirigiu a sua mensagem Pacem in Terris a todo o mundo católico, mas acrescentava: e a todas as pessoas de boa vontade. Agora, à vista da deterioração global do ambiente, quero dirigir-me a cada pessoa que habita neste planeta. Na minha exortação Evangelii Gaudium, escrevi aos membros da Igreja, a fim de os mobilizar para um processo de reforma missionária ainda pendente. Nesta encíclica, pretendo especialmente entrar em diálogo com todos acerca da nossa casa comum (LS 3). b) A igreja, mais do que Mestra, coloca-se como mobilizadora de um amplo debate onde todos são convocados a se posicionar. c) Identifica-se como problema central da contemporaneidade uma avassaladora crise socioambiental que tem em sua raiz um sistema econômico estruturalmente injusto e desequilibrado, que gera a destruição da natureza, a exploração de homens e mulheres e a violência generalizada. Um sistema concreto que mata e destrói. Trata-se de uma visão estrutural da realidade, que não permite propor como solução um simples apelo aos corações. Esta crise torna-se o centro das preocupações, pois coloca em risco a própria existência futura da vida humana. d) A inequívoca afirmação da Opção pelo Pobres. Os pobres como vítimas e como sujeitos, agentes necessários das mudanças. e) A importância da Espiritualidade e do Diálogo com as Tradições Religiosas para a solução da crise socioambiental. Após uma Introdução, a Encíclica desdobra-se em seis capítulos ou partes, assim descritas pelo Pontífice: Em primeiro lugar, farei uma breve resenha dos vários aspectos da atual crise ecológica, com o objetivo de assumir os melhores frutos da pesquisa científica atualmente disponível, deixar-se tocar por ela em profundidade e dar uma base concreta ao percurso ético e espiritual seguido. A partir desta panorâmica, retomarei algumas argumentações que derivam da tradição judaico- cristã, a fim de dar maior coerência ao nosso compromisso com o meio ambiente. Depois procurarei chegar às raízes da situação atual, de modo a individuar não apenas os seus sintomas, mas também as

Ao afirmar a unidade da crise socioambiental e sua raiz no atual sistema econômico, o Pontífice aponta para a inequívoca necessidade de superação deste sistema. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Doutrina Social da Igreja, enquanto instrumento de resposta e orientação a uma série de acontecimentos históricos, tem seu lugar assegurado entre os diversos componentes que confluíram para que o direito dos trabalhadores a melhores condições de labor e de sustento, numa perspectiva integral da pessoa humana, fosse debatido em níveis nacionais e internacionais durante muitas décadas, causando um movimento de reflexos político- normativos em praticamente todo o mundo (SARDICA, 2004). A principal contribuição dos papas, a começar por Leão XIII, com a publicação da encíclica Rerum Novarum , em 1891, e de muitos outros documentos com a temática social, foi a de fornecer uma base principiológica para que as ações específicas, sejam de cidadãos, sejam de Estados soberanos, pudessem se guiar, a fim de colaborar para a concretização da justiça nas relações trabalhistas e na preservação da dignidade da pessoa humana, que se expressa também em seu trabalho (JOÃO PAULO II, 1981). Como podemos observar, a Doutrina Social da Igreja foi desenvolvida com a finalidade de propor os princípios e os valores que possam sustentar uma sociedade digna para o homem por meio da solidariedade e da dignidade humana. Constatamos também que a atuação do bem comum encontra sua indicação principal nos direitos e deveres da pessoa. Aqui entra um papel fundante da Igreja, pois Igrejas são Igrejas quando caminham com o povo, e gritam fazendo-se proféticas. Por isso, o amor deve estar presente em todas as relações sociais, como foi elencado no decorrer da construção deste artigo, este amor pode ser nomeado como “caridade social”. Todavia, tornaremos uma sociedade mais humana, mais digna da pessoa, valorizando este se importar com os outros. Que possamos, nestes contextos atuais em que vivemos em nossa sociedade, levar o maior mandamento social, que é caridade. Para isso, devemos respeitar os direitos dos outros. Quando isto acontecer, poderemos dizer que celebramos a esperança de um país que reparte o pão, e que voltaremos ao silêncio quando o pão for repartido. REFERENCIAS

MANZONE, Gianni. A Dignidade da Pessoa Humana na Doutrina Social da Igreja, 2010. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/teo/ojs/index.php/teo/article/view/8153/5840. Acesso em 19 set. 2024. MAYEUR, Jean-Marie. Catholicisme social et démocratie chrétienne. Principes romains, experiences françaises. Paris, Éditions du Cert, 1986. MINNERATH, Roland. The fundamental principles of social doctrine. The issue of their interpretation in Persuing the Commom Good: How solidarity and subsidiarity can work together. Vaticano, Pontifical Academy of Social Sciences,

PAPA JOÃO XXIII. Carta Encíclica Pacem in Terris. 3a edição: São Paulo: Paulinas. 1963. PAPA FRANCISCO. Exortação Apostólica: Evangelii Gaudium - A Alegria do Evangelho. Edições: CNBB. 2013. PIO XI. Carta Encíclica Divini Redemptoris, sobre o comunismo ateu. Disponível em: https://w2.vatican.va/content/pius-xi/pt/encyclicals/documents/hf_p- xi_enc_19370319_divini-redemptoris.html. Acesso em 18 set. 2024. ROCHA, Sílvio Luís Ferreira da. Terceiro Setor. Temas de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2003. SARDICA, José Miguel. O legado histórico de Leão XIII e da encíclica Rerum Novarum. Lisboa, Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa,

  1. Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/19679/1/V03402-003-055.pdf. Acesso em 19 set. 2024. SILVA, Daniela Romanelli da. Princípio da subsidiariedade. In: BARRETO, Vicente de Paulo (Coord.) Dicionário de filosofia do direito. São Leopoldo/Rio de Janeiro: Unisinos/Renovar, 2006. STILWELL, Peter. Doutrina Social e Teologia in Questões Sociais, Desenvolvimento e Política. Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, 1994. SPIEKER, Manfred. The Universal Destination of Goods – The Ethics of Property in the Theory of a Christian Society. Journal of Markets & Morality, Vol 8, Number 2 (Fall 2005): 333–354. Disponível em: https://www.marketsandmorality.com/index.php/mandm/article/viewFile/ 335/324. Acesso em 19 set. 2024.