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Doença que atingi muitas pessoas, assim sucessivamente muitas nao sabem como funciona, como agem e quais as causas., Notas de aula de Doença Infecciosa

Como age, quais os tipos de leucemia, quais as causas.

Tipologia: Notas de aula

2020

Compartilhado em 17/06/2020

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Leucemia Linfoide
Aline Thomé
Daiane dos Anjos
Jackeline de Oliveira
Patricia de Paula
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Baixe Doença que atingi muitas pessoas, assim sucessivamente muitas nao sabem como funciona, como agem e quais as causas. e outras Notas de aula em PDF para Doença Infecciosa, somente na Docsity!

Leucemia Linfoide

Aline Thomé Daiane dos Anjos Jackeline de Oliveira Patricia de Paula

  • A leucemia linfoide é dividida em duas: Leucemia Linfoide Aguda (LLA) Leucemia Linfoide Crônica (LLC) A LLA acontece mais na infância podendo também acontecer na fase adulta, já a LLC incide mais comumente nas pessoas idosas, acima dos 60 anos, e as chances de cura são mais reduzidas que na

forma aguda.

  • (^) Leucemia Linfoide Aguda(LLA)

LLA é causada por células muito jovens (os

linfoblastos, tipos de glóbulos brancos

responsáveis por combater as infecções) que param

de funcionar corretamente e começam a se

reproduzir de maneira descontrolada na medula

óssea. Sua evolução é bastante rápida.

A doença é mais comum em crianças,

correspondendo a 30% das neoplasias infantis. O

pico de incidência ocorre entre os 2 e 5 anos de

idade, sendo mais comum em meninos.

  • (^) Causas: , é uma doença que se inicia com a proliferação excessiva das células-tronco da medula óssea (mieloproliferativa) que possui como origem uma mutação uma célula do sangue (célula-tronco que origina as células do sangue) Fatores de risco: - (^) Exposição à radiação - (^) Infecção por vírus (HTLV-1) - (^) Síndrome de Down - (^) Neurofibromatose - (^) Ser do sexo masculino - (^) Ter entre 2 e 5 anos de idade - (^) Ter pele clara.

Manchas vermelha no corpo.

  • (^) Diagnóstico
  • (^) A leucemia linfoide aguda é definida quando há uma porcentagem de linfoblastos maior que 25% na biópsia de medula óssea. Os exames de medula óssea que identificam e qualificam o aumento das células imaturas são:
  • (^) Mielograma
  • (^) Imunofenotipagem
  • (^) Exames genéticos.
  • (^) Citogenética
  • (^) Imunofenotipagem
  • (^) O mielograma , quando uma amostra de sangue da medula óssea é retirada por meio de uma agulha, será fundamental para a investigação das anormalidades registradas no hemograma. O médico também pode pedir uma biópsia da medula , e um fragmento do osso da região lombar será retirado para avaliação em laboratório. A partir disso é que será constatada a leucemia.
  • (^) O exame de citogenética , feito por meio de pequena amostra de sangue, irá analisar as alterações específicas das células, e assim determinar o subtipo da doença – ou seja, se é ou não uma leucemia aguda.
  • (^) Já a imunofenotipagem , por sua vez, feita também com uma amostra de sangue, irá verificar as características físicas das células – que geralmente são divididas em LLA tipo T e LLA tipo B (as células T e B são as afetadas).
  • (^) Caso o médico desconfie de um envolvimento do sistema nervoso central, ele também pode solicitar um estudo líquido da espinha (líquor). O aumento do baço e fígado, comum a alguns pacientes com LLA, devem ser analisados por meio de exames de imagens, como a ultrassonografia.
  • (^) Indução (ou indução da remissão)- O objetivo da quimioterapia de indução é alcançar a remissão. Isto significa que as células leucêmicas não sejam mais encontradas em amostras da medula óssea e as contagens de sangue voltem ao normal. A remissão não é necessariamente a cura.
  • (^) Quimioterapia Intratecal todas as crianças também precisam receber a quimioterapia no líquido cefalorraquidiano para destruir as células leucêmicas que podem ter se espalhado para o cérebro e medula espinhal.
  • (^) Consolidação- A quimioterapia é administrada durante 1 a 2 meses. Nesta fase a quantidade de células leucêmicas no corpo é diminuída. Vários medicamentos quimioterápicos são combinados para ajudar a impedir que as células leucêmicas remanescentes se tornem resistentes. A terapia intratecal, como descrita acima, continua neste momento.
  • (^) Manutenção- Se a leucemia permanece em remissão após a indução e consolidação, a terapia de manutenção pode ser iniciada. Uso de medicação fica restrito a períodos de 4 a 8 semanas. Durante os primeiros meses da manutenção, a maioria dos tratamentos incluem 1 ou 2 tratamentos de repetição intensificada semelhantes à indução inicial. Estas intensificações de 4 semanas são chamadas de re-indução ou intensificação atrasada.
  • (^) O tempo total do tratamento é de cerca de 2 anos, sendo a fase de manutenção a de maior duração. O tratamento pode ser mais ou menos intenso, dependendo do subtipo de leucemia linfoide aguda e de outros fatores prognóstico.
  • (^) Leucemia Linfoide Crônica
  • (^) Na leucemia linfocítica crônica a doença progride mais lentamente do que em outros tipos de leucemia. O termo "linfocítica" vem do fato de as células afetadas pela doença serem glóbulos brancos, ou linfócitos. A leucemia linfocítica crônica incide mais comumente nas pessoas idosas, acima dos 60 anos, e as chances de cura são mais reduzidas que na forma aguda.
  • (^) Sinais e Sintomas Iniciais.
  • (^) Quando existem, os sinais e sintomas iniciais da doença podem incluir nódulos linfáticos alargados, mas indolores, no pescoço, axilas, abdômen ou virilha; fadiga; febre; dor na parte superior esquerda do abdômen; baço aumentado; suor noturno; perda de peso e infecções frequentes.
  • (^) Os sintomas de leucemia linfoide crônica mais comuns são: Fraqueza Cansaço Sudorese noturna Perda de peso Febre sem infecção.
  • (^) Diagnostico
  • (^) Os exames de laboratório comumente utilizados para diagnosticar a leucemia linfoide crônica são:
  • (^) Hemograma completo e de sangue periférico -Estes exames avaliam os diferentes tipos de células do sangue, mudanças na quantidade e aparência dessas células. Pois os pacientes com leucemia linfoide crônica têm uma quantidade aumentada de linfócitos. Se a leucemia linfoide crônica for confirmada, o exame de sangue periférico pode evidenciar a presença de linfócitos anormais denominados células manchadas.
  • (^) Citometria de fluxo- A citometria de fluxo é feita com um aparelho que consegue fazer medidas individuais de milhares de células, numa contagem exata que é essencial para a eficiência do tratamento da doença. Essa técnica é muitas vezes usada para examinar as células da medula óssea, gânglios linfáticos e amostras de sangue, para o diagnóstico das leucemias. Este exame pode ser realizado para analisar se os linfócitos de uma amostra de sangue contém células de leucemia linfoide crônica. Ele também pode ser usado para o diagnóstico da leucemia linfoide crônica na medula óssea ou outros líquidos corporais.