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Informações sobre a doença hepática gordurosa não alcoólica e alcoólica, incluindo fatores de risco, manifestações clínicas, exames de imagem, tratamentos não farmacológicos e farmacológicos, exames laboratoriais, diagnóstico e avaliação prognóstica. Também são abordados temas como investigação paralela ao tratamento e abstinência alcoólica. O texto é útil para estudantes de medicina e profissionais da área de saúde que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
hepatócitos superior a 5% do peso do fígado, na ausência de causas secundárias, tais como a hepatite B ou C, ou ingestão contínua de etanol em excesso.
➡ Formas:
➡ Principal: obesidade
➡ Geralmente assintomáticos
➡ Podem haver queixas inespecíficas: fadiga, mal estar, dor ou desconforto abdominal, sensação de plenitude
➡ Mais de 50% dos pacientes apresentam hepatomegalia.
➡ Sinais de resistência insulínica. Em estágios mais avançados – sinais clínicos de cirrose. OBS: a doença pode evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular
➡ Não existem parâmetros laboratoriais não invasivos e definitivos para o diagnóstico da DHGNA
➡ Alterações: ↪ Colesterol ↪Triglicerídeos ↪ Glicose ↪ Insulina ↪ Aminitranferases ↪ GGT OBS: A alteração hepática mais comum é a elevação dos níveis das aminotransferases.
➡ USG de abdome:
OBS: TC de abdome - não é mais específica para o diagnóstico do que a USG
OBS: sugerem presença de esteatose, mas sem avaliar o grau de inflamação e agressão hepática.
➡ RNM abdome e Elastografia hepática – vê se há fibrose hepática e classifica
➡ Avaliação histopatológica
➡ Biomarcadores séricos de fibrose hepática
↪ melhora a sensibilidade à insulina, diminui da circulação de AGLs e gera mudanças nos padrões de adipocitocinas, reduzindo a inflamação localizada no tecido adiposo periférico
de IMC ≥ 40 associados à doença hepática, quando houver falha no tratamento conservador
↪ Melhora a resistência insulínica. Só indica quando há alteração da glicose
↪ Eficazes em melhorar os aspectos bioquímicos e histológicos da EHNA ↪ Melhora a resistência insulínica. Só indica quando há alteração da glicose
➡ Introdução: O espectro da DHA é bastante variável - engloba a esteatose, a esteato- hepatite e a cirrose hepática.
↪ A esteato-hepatite alcoólica pode cursar desde formas ligeiras e apenas diagnosticáveis histologicamente, até por falência hepática aguda, que se designa por hepatite alcoólica aguda (HAA)
➡ Mecanismo de dano hepático assiciados ao consumo excessivo do álcool
➡ Forma esteatose:
➡ Esteato-hepatite alcoólica
➡ Paciente com história de consumo abusivo de álcool
➡ Icterícia de início recente associada a outros sinais de disfunção hepática; ➡ Quadro clássico:
➡ Leucocitose com neutrofilia;
➡ Aumento de bilirrubina;
➡ Aumento de TGO > 2x maior que a normalidade;
➡ TGO/TGP > 1,5 a 2;
➡ Casos graves: alteração coagulograma, queda de albumina e plaqueta;
➡ Aumento de PCR.
➡ Balonização dos hepatócitos;
➡ Necrose focal dos hepatócitos;
➡ Pode haver fibrose.
OBS: não é um exame muito feito na pratica clínica
➡ Deve apresentar para confirmar o diagnóstico:
➡ Identificar pacientes com alto risco de morte; escore de Maddrey ➡ Eficácia para sobrevida a curto prazo;
➡ Modelo Lille – prediz resposta ao tratamento com corticóide
Investigação paralela ao tratamento
➡ Pesquisar hepatites, distúrbios hidroeletrolíticos, obstruções biliares, doenças vasculares, infecções, neoplasias
➡ Abstinência alcoólica
➡ Suporte clínico (hidratação, suporte nutricional)