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Sistema Tigregás Residencial: Dimensões, Instalação e Segurança de Gás Natural e GLP, Slides de Engenharia Civil

Saiba mais sobre o sistema tigregás residencial, uma ideia inovadora para condução de gás natural e glp em redes internas de distribuição. Este documento detalha as características dos tubos, como dimensões, instalação e segurança, além de expor os benefícios de uso e as opções de curvatura. Acompanhe para saber por que o tigregás residencial é a melhor escolha para abastecimento de gás para fogões, aquecedores e outros aparelhos.

O que você vai aprender

  • Quais são as medidas de segurança adotadas no sistema Tigregás Residencial?
  • Quais são as principais características dos tubos Tigregás Residencial?
  • Quais são as opções de instalação dos tubos Tigregás Residencial?
  • Como se faz a curvatura em tubos Tigregás Residencial?
  • Qual é a finalidade do sistema Tigregás Residencial?

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 11/11/2022

pkarraio
pkarraio 🇧🇷

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Tigregás Residencial
Orientações técnicas sobre instalações de Tigregás Residencial
Catálogo Técnico
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Baixe Sistema Tigregás Residencial: Dimensões, Instalação e Segurança de Gás Natural e GLP e outras Slides em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity!

Tigregás Residencial

Orientações técnicas sobre instalações de Tigregás Residencial

Catálogo Técnico

Residencial

Design

Inovação Tecnologia

Durabilidade

Qualidade

Residencial

5.5. Prumada coletiva (Gás Natural – GN) – Medidor coletivo______________________________________________ 5.6. Prumada coletiva (Gás Liquefeito de Petróleo – GLP) – Medidor coletivo___________________________________

6. Instalação _______________________________________________________________________________________

6.1. Instruções de projeto_______________________________________________________________________ 6.2. Instruções de instalação______________________________________________________________________ 6.2.1.Fixação__________________________________________________________________________ 6.2.2. Dobramento______________________________________________________________________ 6.2.3. Dilatação térmica__________________________________________________________________ 6.2.4. Alinhamento_____________________________________________________________________ 6.2.5. Fixação de conexões terminais machos ou fêmeas___________________________________________ 6.2.6. Prumadas aparentes – Proteção raios UV________________________________________________ 6.2.7. Ventilação_______________________________________________________________________ 6.2.8. Instalação do medidor de gás_________________________________________________________ 6.2.9. Instalação dos tubos________________________________________________________________ 6.2.10. Instalação embutida no piso_________________________________________________________ 6.2.11. Instalação embutida em estruturas portantes_____________________________________________ 6.2.12. Instalação embutida em paredes______________________________________________________ 6.2.13. Proteção contra corrosão____________________________________________________________ 6.2.14. Instalação enterrada_______________________________________________________________ 6.2.15. Distâncias mínimas indicadas quando instalados com outros sistemas___________________________ 6.2.16. Exemplo de proteção mecânica_______________________________________________________ 6.2.17. Ponto de fogão___________________________________________________________________ 6.2.18. Ponto de aquecedor_______________________________________________________________

7. Itens da Linha Tigregás Residencial __________________________________________________________________ 8. Dimensionamento da rede de distribuição interna ______________________________________________________

8.1. Perda de Carga Linear (PL)____________________________________________________________________ 8.2. Tabela para o estado do Rio de Janeiro – CEG______________________________________________________ 8.3. Dimensionamento para edificações com ramificações primárias e secundárias_______________________________

9. Certificados ______________________________________________________________________________________

Residencial

1. Apresentação da Linha

Tigregás Residencial é uma ideia inovadora desenhada e desenvolvida para condução de Gás Natural (GN) e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em redes internas de distribuição e é sinônimo de qualidade e segurança.

O quesito segurança é prioridade para Tigre, que por esse motivo possui os tubos multicamadas e conexões metálicas com sistema de crimpagem, com o mais alto padrão de controle de qualidade do mercado, além de válvulas de segurança de excesso de fluxo e térmicas para garantir o perfeito funcionamento do sistema.

Tigregás Residencial é a melhor escolha na condução para abastecimento de gás para fogões, aquecedores, secadoras, churrasqueiras e outros aparelhos. É um sistema formado pela união de tubo multicamada PEX/AL/PEAD com conexão metálica, pelo método de união prensado (crimpagem), através de ferramentas e acessórios adequados, conforme instruções do fabricante e de acordo com os requisitos previstos na norma de fabricação e instalação vigente. Possui uma família completa de conexões e acessórios, que foi projetada para oferecer flexibilidade, rapidez e segurança em instalações de gás embutidas ou aparentes

  • desde que protegida dos raios UV –, para atender a qualquer necessidade de projeto de instalação de gás.

1.1. Função

Conduzir Gás Natural (GN) e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) com praticidade e segurança.

1.2. Aplicação

O sistema Tigregás Residencial foi projetado para instalações residenciais e comerciais, em obras verticais ou horizontais de grande ou pequeno porte com máxima pressão de operação (MOP) 1,5 kgf/ cm² = 150 KPa.

Obs.: Em instalações de gás externas, deve-se prever proteção contra a ação de raios UV. O sistema deve ser aplicado de acordo com os critérios definidos na NBR 15526 e pelos Regulamentos de Instalações Prediais (RIP) – regionais e Normas Técnicas (NT) do Corpo de Bombeiros – regionais.

Normas de Referência

  • ISO 17484-1 – Plastics piping systems – Multilayer pipe systems for indoor gas installations with a maximum operating pressure up to and including 5 bar (500 kPa) - Part 1: Specifications for systems;
  • DVGW VP 632 - Multilayer Composite Tubes Made Of Plastics/

aluminium/plastic For Drinking Water And Gas Installations - Gas Inside Piping With Operating Pressure = 100 mbar

  • DVGW VP 625 - Non-removable Joints And Jointings For Inner Gas Pipes Consisting Of Multilayer Composite Tubes According To Dvgw- vp 632 - Requirements And Testing.
  • NBR 15.526 - Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – projeto e execução. 2. Benefícios
  • Tubo maleável que permite curvatura.
  • Reduz perda de carga devido a menor quantidade de conexões e tubos com curvatura de raio longo.
  • Instalação rápida e econômica, menor número de conexões.
  • Maior produtividade na instalação, alcançando até 50% de redução nos cronogramas de implantação.
  • Estanqueidade absoluta do sistema, instalação segura.
  • Maior segurança de operação do sistema com o uso de válvulas de segurança.
  • O tubo, quando conformado, mantém seu formato devido à alma de alumínio em seu interior. Caso haja necessidade, é possível refazer a curvatura no tubo, eliminando desperdícios. Esse procedimento não é possível em outros sistemas.
  • Sistema com alta resistência à corrosão.
  • Compatibilidade com outros sistema através de conexões de transição.
  • Redução de roubos.
  • Facilidade de transporte e manuseio por ser mais leve e fornecido em bobinas.
  • Menor espaço de armazenamento. 3. Garantia e Certificação O sistema Tigregás Residencial tem sua qualidade comprovada com testes em laboratórios externos, possuindo as certificações KIWA e ABNT. Ambos os conteúdos encontram-se presentes no final do catálogo. Além disso, a Tigre oferece o termo de garantia do sistema em um período de até 10 anos após a compra dos produtos.

Residencial

4.1.5.1. Dimensões dos Tubos

Diâmetro Nominal Diâmetro Externo (mm) Espessura Totaldo Tubo (mm) Comprimento Bobinas(m) Comprimento Barras(m) 16 16,0 2,0 100 5 20 20,0 2,0 100 5 26 26,0 3,0 50 5 32 32,0 3,0 50 5

4.1.6. Curvatura

Uma das principais características dos tubos Tigregás Residencial é a capacidade de mudança de direção da tubulação, sem a necessidade do uso de conexões. As possibilidades de curvatura dos tubos são praticamente ilimitadas.

As curvas de raios longos podem ser feitas manualmente.

Quando se trabalha com raios de curvatura curtos ou fechados, deve-se utilizar equipamentos adequados, a fim de não ovalizar ou danificar a camada de alumínio.

  • DN = Diâmetro Nominal
  • R = Raio

Residencial

4.1.6.1. Como curvar tubos

Há três formas de fazer curvas nos tubos Tigregás Residencial:

Método 1 - Manual

As curvas podem ser feitas manualmente. Esse método é recomendado para curvas suaves, não muito fechadas, seguindo a orientação de medidas especificadas na tabela Raios de Curvatura Mínimos (R)

Método 2 - Mola de curvatura interna

Introduz-se uma mola flexível no interior do tubo e procede-se a curvatura até obter-se o raio conforme orientação da tabela Raios de Curvatura Mínimos (R).

É indicado para formação de curvas nas extremidades dos tubos.

Método 3 - Mola de curvatura externa

Introduz-se a mola na parte externa da tubulação. Recomenda-se seu uso em situações onde seja necessário curvar um segmento da tubulação distante das extremidades. Introduz-se a mola no diâmetro externo da tubulação e arrasta-se até o ponto onde se deseja curvar, seguindo orientação de raio da tabela Raios de Curvatura Mínimos (R).

Geral Posicionar a mola no local desejado para curvar. Marque acima da superfície do mesmo, o centro da curva (medida total da extensão AB ou BC indistintamente); por último, curve o tubo com as mãos em ambos os lados da marcação, realizada tão próxima a esta quanto for possível.

4.1.6.2. Tabela Raios de Curvatura Mínimos (R)

Tubo Tigregás Residencial (DN) 16 20 26 32 Sem ferramenta de curvatura (mm) 80 100 130 160 Usando mola de curvatura (mm) 60 60 78 96 Usando ferramenta de curvatura (mm) 55 79 88 128

Residencial

4.2. Conexões^ Vista detalhada da crimpagem entre a conexão e o tubo.

4.2.1. Prensagem - Crimpagem

A união da conexão com o tubo é realizada por meio da compressão radial (crimpagem) de uma capa em aço inoxidável sobre a camada externa do tubo. A prensagem (crimpagem) é realizada com o auxílio de ferramenta específica denominada Tenaz. No sistema Tigregás Residencial, o padrão de prensagem a ser utilizado deve ser o TH.

4.2.2. Características

  • Janela para verificação (espião) da inserção total do tubo.
  • Conexões fabricadas em latão.
  • Capa de Prensagem em aço inoxidável.
  • Anel de vedação o´ring - Borracha Nitrílica.
  • Contorno de prensagem - Padrão TH.

Luva feita em aço inoxidável feita para crimpagem

Anel O'ring para garantir a estanqueidade da instalação

Janela de inspeção (espião) para controle visual da inserção do tubo na conexão

Residencial

4.2.3. Conexão de transição

Tigregás Residencial dispõe de uma família de conexões suficientes para satisfazer qualquer necessidade de instalação de gás. As conexões de transição apresentam roscas macho ou fêmea no padrão ISO-7 (BSP).

Transição para tubos de aço

Transição para tubos de cobre

Adaptadores macho e fêmea

Residencial

4.2.4. Montagem

Antes da prensagem do tubo, é importante que seu encaixe na conexão seja feito em ângulo reto, para que o tubo não sofra deformações.

Verifi que pela abertura do anel amarelo, na conexão, se o encaixe está correto. A extremidade do tubo deve aparecer na janela do anel.

4.2.4.1. Prensagem

Posição da extremidade do tubo para execução da prensagem.

Alicate Manual

Minialicate com Bateria

Tenaz TH Para Alicate Manual

Mini Tenaz TH para Alicate

Residencial

FERRAMENTA DE PRENSAGEM

Bitolas 16 mm a 32 mm = Perfil TH

Anel

Alicate Manual Tenaz TH Para Alicate Manual Mini Tenaz TH para Alicate^ Minialicate com Bateria

Ferramentas e acessórios

  • O sistema Tigregás Residencial pode ser instalado apenas com as ferramentas dos fabricantes REMS e Rothenberger, conforme certificação apresentada neste catálogo.
  • Apenas máquinas de crimpagem elétricas e alicate manual podem ser utilizados.
  • Outras máquinas de crimpagem não podem ser utilizadas.
  • As tenazes de crimpagem não podem ter mais que oito anos e devem passar por manutenção periódica.
  • O contorno da tenaz deve ser no padrão “TH”.

Residencial

4.3.2. Válvula térmica (TAE)

  • A válvula térmica é acionada automaticamente quando há um aumento considerado na temperatura ambiente em torno do sistema.

4.3.3. Seleção válvula de segurança

A seleção da válvula de segurança pode ser realizada seguindo a orientação das tabelas abaixo, de acordo com a exigência de cada rede de gás.

Obs: Considerando a pressão máxima de operação das válvulas: 100 mbar (10 kPa)

Exemplo: Seleção da válvula para uma rede de gás que irá alimentar um fogão de 4 bocas e aquecedor de 18 L/min. Solução: Seguindo a orientação da norma ABNT NBR 15.526, a potência adotada para essa situação equivale a 31288 Kcal/h.

Como se tratam de 2 aparelhos, deve-se avaliar o modelo correto seguindo os valores da tabela 2. A válvula que atende essa necessidade é a GS6 (6 m³/h).

Recomendações: Recomenda-se instalar a válvula dentro da unidade antes da derivação para os aparelhos, de forma aparente ou, em caso de tubulação embutida em paredes ou pisos, instalar a válvula dentro de uma caixa de inspeção que permita o acesso do usuário para possíveis intervenções/manutenções.

  1. Válvula de excesso de fluxo (GS) em combinação com válvula térmica TAE para Tubulação única - Valores de Potência máxima (Kcal/h)

  2. Válvula de excesso de fluxo (GS) em combinação com válvula térmica TAE para ramal e rede de distribuição (2 ou mais aparelhos) - Valores de Potência máxima (Kcal/h)

  • Válvula fabricada em aço galvanizado.
  • Roscas conforme ISO-7.
  • O fechamento do sistema ocorrerá quando a temperatura da válvula atingir de 95ºC a 100ºC, devido a um incêndio ou fonte de calor que possa ocasionar um acidente. Ao atingir essa faixa de temperatura, o dispositivo de fechamento irá interromper o fluxo de gás do sistema.
  • Válvula suporta uma temperatura de 650ºC durante 30 minutos.

Modelo da válvula (^) Perda de GS 2,5 GS 4 GS 6 Carga (Kpa) 11185 17208 25813 0, 12046 19790 29254 0, 13767 21511 31836 0, 14627 23231 35277 0,

Modelo da válvula (^) Perda de GS 2,5 GS 4 GS 6 Carga (Kpa) 12046 19790 30115 0, 13767 21511 32696 0, 14627 24092 35277 0, 16348 25813 38719 0, 17208 27533 43881 0, 18069 29254 0, 18929 0,

Modelo da válvula (^) Perda de GS 2,5 GS 4 GS 6 Carga (Kpa) 12046 19790 30115 0, 13767 21511 32696 0, 14627 24092 35277 0, 16348 25813 38719 0, 17208 27533 43881 0, 18069 29254 0, 18929 0,

Residencial

5. Tipos de instalação

5.1. Prumada individual (Gás Natural - GN)

5.2. Prumada individual (Gás Liquefeito de Petróleo - GLP)

Residencial

5.5. Prumada coletiva (Gás Natural - GN) - Medidor coletivo

5.6. Prumada coletiva (Gás Liquefeito de Petróleo - GLP) - Medidor coletivo

Residencial

6.1. Instruções de projeto

Tigregás Residencial não altera as diretrizes de projeto da ABNT NBR 15526, satisfazendo todas as necessidades de projeto e execução de instalação interna de Gás Natural e GLP, com máxima pressão de operação (MPO) de 150 kPa.

6.2. Instruções de instalação

Pode ser instalado embutido em muros, paredes, contrapisos ou em sulcos de lajes. O polietileno do tubo protege o sistema dos agentes corrosivos. Quando instalado embutido em contrapisos ou paredes, é necessário um recobrimento de massa maior que 2 cm de espessura.

Pode ser instalado enterrado, seguindo o mesmo padrão técnico internacional que seguem os sistemas metálicos de cobre ou aço. Deve- se respeitar as profundidades mínimas de instalação, assim como as proteções mecânicas e sinalizações com malhas de advertência para gás.

6.2.1. Fixação

  • Em caso de instalações expostas, os tubos devem ser fixados de tal maneira que fiquem estáticos durante a utilização do sistema.
  • O uso de fixadores fabricados com material inflamável é aceitável (ex.: pinos de plástico).
  • Os tubos de gás não podem ser fixados a outros tubos ou usados como apoio para outros tubos ou outras cargas.
  • Os tubos colocados em um substrato de sustentação (concreto bruto) devem ser fixados a cada 1 metro. - Devem-se ter dois tipos de fixação: fixação com ponto fixo (PF) e fixação com ponto móvel (PM): - ponto fixo: não deve ser utilizado próximo às conexões crimpadas; - ponto móvel: deve ser colocado de maneira que permita que o tubo se desloque devido à variação de temperatura. 6. Instalação

PF PM

PM

Móvel

SH Sv

Dimensão do tubo

S

S