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Ginástica Artística
Foto: Brasil 2016 .gov.br
Beleza, força e plasticidade
Apesar de atualmente estar configurada como esporte moderno, atividades ginásticas já eram
praticadas em grande escala em civilizações antigas, porém, sem o mesmo regramento e princípios
científicos e técnicos atuais. Além disto, as práticas da antiguidade mantinham sempre um caráter utilitário
e/ou religioso: em Roma era utilizada com fim de preparar os soldados para campanhas militares ou
gladiadores para entreter o público nos famosos anfiteatros; na Grécia, principalmente, como instrumento
de culto aos Deuses, na maioria das vezes, Zeus – prática desenvolvida nos famosos jogos gregos, sendo o
maior deles, os jogos olímpicos.
Durante a Idade Média, as atividades físicas em geral foram consideradas atos desviantes pela
igreja católica, que defendia apenas o exercício intelectual conduzido pelos valores da rígida doutrina
cristã, como meio correto para o desenvolvimento do homem submisso à Deus. Assim, eram comuns casos
extremos nos quais indivíduos que demonstravam cuidados com o corpo considerados exagerados,
portanto, em desacordo com os ideários católicos apostólicos romanos. Nestes casos radicais, as punições
eram aquelas já famosas torturas físicas, características dessa época de trevas.
Dessa forma a ginástica ficou por um tempo relegada a segundo plano, ao menos no ocidente, onde
mantiveram-se restritas a práticas militares e religiosas, tendo em vista a necessidade bélica para o
enfrentamento nas guerras santas, conhecidas como “Cruzadas”. Após esse período de efetivo controle na
Europa Ocidental, ao menos aquela parte sob influência do Vaticano, começou a despontar o movimento
que sutilmente, a partir das artes e da ciência, perspectiva uma nova concepção de “homem”, o mesmo foi
chamado de Renascimento. Pode-se dizer, inclusive, que esta ruptura iniciada no século XIV possibilitou
que séculos mais tarde, XVIII e XIX, fossem elaborados movimentos mais próximos à Ginástica atual.
Variadas metodologias de ensino da Ginástica foram surgindo em alguns países europeus, com destaque
para os métodos: Sueco, Francês, Inglês e Alemão.
Foi na Alemanha em que se desenvolveu o movimento mais rígido da ginástica. O militar Friedrich
Ludwig Jahn, com objetivo de preparar a juventude alemã para os combates com o poderoso Napoleão
Bonaparte, criou em 1811, uma escola de excelência e treinamento pautados em movimentos ginásticos
com fortes características militaristas e ideologia nacionalista. Foi também nesse movimento que a maioria
dos aparelhos da Ginástica atual foi criada.
Esse nacionalismo exacerbado chegou ao extremo e causou um declínio no desenvolvimento da
ginástica. Explica-se: um dos instrutores de Jahn assassinou um jornalista, com a justificativa de que o
mesmo tinha ido contra os ideais da pátria alemã. Em 1819, Jahn foi considerado cúmplice e assim, preso.
Além disso, sua escola foi fechada e a prática da ginástica proibida até 1842, existindo assim, durante este
período, apenas práticas clandestinas da modalidade e também um outro método mais tênue, chamado de
ginástica pedagógica.
A partir de 1842, quando a ginástica foi liberada, o movimento de difusão da mesma cresceu
rapidamente entre os germânicos. Logo, grande parte dos países europeus aderiu a algum tipo de
ginástica, e, por conseguinte, os Estados Unidos da América e demais países além do velho continente.
Junto com a prática, foi difundido também, os ideais esportivos da Inglaterra, que pós-revolução industrial
(meados do século XIX), lançou ao mundo uma gama variada de práticas físicas pautadas em regras do
esporte moderno. Dessa maneira, federações nacionais passaram a ser organizadas, como na Alemanha
(1860), na Bélgica (1865), na Polônia (1867), na Holanda (1868) e na França (1876). Na Suíça já existia uma
federação nestes moldes desde 1832, organização precoce, devido à citada proibição em alguns países
nessa época.
Pela necessidade de mediar interesses e organizar competições foi fundada, em 1881, a Federação
Europeia de Ginástica que, em 1921, tornou-se Federação Internacional de Ginástica (FIG), responsável por
Existem milhões de praticantes de ginástica por todo o mundo, porém, grande parte foca sua
prática em aspectos lúdicos e de melhoria de vida, sem muito importar-se com aspectos técnicos e
competitivos. Pensando na Ginástica como modalidade esportiva o número de praticantes fica muito
aquém. Justifica-se: A modalidade exige muito empenho e dedicação, já que cada minúsculo detalhe
técnico deve ser aprimorado para aproximar-se de um movimento perfeito. Além disso, fatores genéticos e
biotipo fazem grande diferença no desempenho do atleta, o que limita em grande escala o número de
candidatos a uma carreira de sucesso profissional. Agravando ainda mais a dificuldade da modalidade, o
treinamento de alto rendimento deve iniciar prematuramente, já por volta de três ou quatro anos –
mesmo com a tentativa do COI de atenuar o problema estabelecendo a idade mínima de 16 anos para
poder participar dos Jogos Olímpicos – , ainda ocorrem alguns exageros por parte de treinadores e pais.
Trajetória Olímpica
A Ginástica Artística esteve presente no programa dos Jogos Olímpicos desde a sua primeira edição,
realizada em Atenas no ano de 1896. Porém, a ginástica daquela época contava com uma prova de
Escalada – esta esteve presente também nos Jogos de Saint Louis (1904), Paris (1924) e a sua última
aparição foi em Los Angeles (1932) -, além disso, também contou em seu início com provas de lutas e até
mesmo levantamento de rochas, entre outras. Nesta primeira edição, apenas três países conquistaram
medalhas: a Alemanha, que conquistou cinco de ouro, três de prata e duas de bronze; a Grécia, que obteve
duas de ouro, duas de prata e duas de bronze; e a Suíça, com uma de ouro e duas de prata. A partir de
Paris (1924), os aparelhos individuais e as disputas por equipes masculinas foram incluídas no programa.
Argolas. Imagem disponível em: http://www.tsf.pt/multimedia/galeria/Default.aspx?content_id=2700810. Salto sobre a mesa. Imagem disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesa_(gin%C3%A1stica). Barras paralelas simétricas. Imagem disponível em: http://www.pinterest.com/pin/425590233508049672/. Barra fixa. Imagem disponível em: <http://www.maisfutebol.iol.pt/zonderland-ginastica-jogos-olimpicos- holanda-holandes/520e242d300461a271a8070e.html>.
Em uma reunião do Comitê Executivo do COI, realizada em outubro de 1927, em Lausanne, foi
comentado sobre o aumento do número de competições no programa da Federação Internacional de
Ginástica, devido à inclusão das mulheres. Com isso, em Amsterdã (1928), a participação feminina veio a
acontecer em apenas um evento, a disputa em equipe. Mas nos Jogos seguintes, em Los Angeles (1932), as
provas femininas ficaram fora do programa, retornando apenas em Berlim (1936). Somente em Helsinque
(1952) foram incluídas provas com aparelhos para as mulheres e a partir de Roma (1960), estabilizaram-se
seis eventos de disputa femininos, sendo que a estabilidade de provas masculinas ocorreu bem
anteriormente, em Berlim (1936), que conta até hoje com oito eventos de disputa para os homens.
A partir de Helsinque (1952), essa modalidade passou a ter um país dominante em seu pódio. A
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) conquistou até o seu desmembramento, um total de 184
medalhas, sendo 73 de ouro, 67 de prata e 44 de bronze, número que até hoje está longe de ser
alcançado. A Ginástica Artística é também a modalidade na qual o país conquistou mais medalhas em sua
história olímpica. Larisa Latynina e Nikolay Andrianov foram dois atletas renomados de sua geração. O
total de conquistas obtidas juntos equivale a 33 medalhas. Mesmo após o desmembramento político dessa
potência esportiva, alguns países ainda conseguiram manter um bom desempenho em competições
mundiais da Ginástica Artística, são os casos de Rússia e Ucrânia.
Até a década de 1980, a Ginástica Artística recebia o nome de Ginástica Olímpica. Mas, com a
inserção da Ginástica Rítmica no programa de Los Angeles (1984) e da Ginástica de Trampolim no de
Sidney (2000), o seu nome foi alterado.
Fez História
A romena Nadia Comaneci foi um dos
principais nomes da Ginástica no mundo. Nasceu
em 12 de novembro de 1961, em Onesti e foi a
primeira ginasta que recebeu o resultado perfeito,
avaliada com a nota máxima por todos os sete
jurados. Esse feito foi alcançado nas Olimpíadas de
Montreal, em 1976, e foi tão inesperado que o
placar eletrônico do ginásio não contabilizava
quatro dígitos, ou seja, não havia a possibilidade de
colocar a nota “10.00”, o que causou um grande
alvoroço na plateia, nos jurados e nos atletas, pois
sua nota apareceu como “1.00”, apesar disso todos
sabiam que a apresentação dela havia sido perfeita
e assim ela posou ao lado do placar que garantia seu ouro olímpico na prova.
Começou no esporte aos seis anos de idade como
uma das primeiras alunas do treinador Béla Károlyi. No
Campeonato Europeu de 1975, aos 13 anos de idade,
conquistou a medalha de ouro em todas as categorias,
exceto no Solo. Competiu nos Jogos Olímpicos de Montreal
(1976) e Moscou (1980). Nesta primeira edição, com
apenas 14 anos de idade, conquistou três medalhas de
ouro, sendo uma nas Barras Assimétricas, uma na Trave e
outra no Individual geral; uma de prata, por equipe; e uma
de bronze, no Solo. Em Moscou, novamente teve sucesso,
conquistando duas medalhas de ouro (uma na Trave e
outra no Solo) e duas de prata (no Individual geral e por
equipe), fechando sua participação em Jogos Olímpicos
Em vídeo: Nadia Comaneci - First Perfect 10 | Montreal 1976 Olympics. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Yi_5xbd5xdE. Nadia Comaneci ao lado do placar. Imagem disponível em: <http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2012/07/18/ha- 36 - anos- nadia-comaneci-anotava-a-primeira-nota- 10 - nos-jogos-olimpicos- veja-a-rotina/>.
De Olho Neles
Ana Filipa Martins é uma ginasta portuguesa
que tem conquistado bons resultados em
competições atuais. Ela nasceu em 9 de janeiro de
1996 na cidade do Porto. Já foi campeã nacional nas
categorias júnior, juvenil e adulta; ficou em terceiro
lugar no Solo na Copa do Mundo em Liubliana, na
Eslovênia em 2013; e na Copa do Mundo, em Anadia
2014, em Portugal, obtendo três medalhas, uma de
ouro, uma de prata e uma de bronze. Atualmente é a
número um do ranking nas Paralelas Assimétricas e
além disso, também ocupa a terceira posição do
ranking na Trave, a segunda do ranking no Solo e a
oitava no ranking no Salto. Segundo o Comitê
Olímpico de Portugal, a atleta “é uma das revelações do ciclo olímpico Rio 2016” e possivelmente ocupará
um lugar no pódio dos referidos Jogos.
Samuel Mikulak é um ginasta dos Estados
Unidos da América que vem ganhando certo
destaque em âmbito mundial. Ele nasceu em 13 de
outubro de 1992, em Newport Coast na Califórnia, e
é filho de um casal de ginastas (Steve e Tina Mikulak),
por isso começou bem cedo no esporte, com apenas
dois anos de idade. Teve bons resultados em diversos
campeonatos juniores e atualmente, continua
mantendo o mesmo rendimento em provas adultas.
Seguem alguns de seus resultados: medalhista de
prata no Salto na Winter Cup Challenge 2011;
medalhista de ouro no Individual geral e de bronze no
Solo na NCAA 2011; medalhista de prata nas Barras Paralelas na Winter Cup Challenge 2012; medalhista de
ouro na Barra fixa e de prata no Individual geral na NCAA 2012; campeão na Barra fixa em 2013 e 2014 na
World Challenge Cup, em Anadia, Portugal; alguns títulos e boas posições conquistadas com a equipe dos
EUA; entre muitos outros. Nos rankings disponibilizados pela Federação Internacional de Ginástica (Top
40), Sam Mikulak está na sétima posição do Individual geral; na 11ª do Solo; em 20ª do Salto sobre a mesa;
em 13º das Barras paralelas e em 7º da Barra fixa. Seus atuais resultados e o aparecimento em cinco dos
setes rankings, confirmam que tem chances de ser um dos finalistas olímpicos nos Jogos no Rio de Janeiro,
em 2016.
Ginástica Artística no Brasil
São creditados a imigrantes alemães os primeiros passos que a Ginástica deu em território
brasileiro, no início do século XIX. Foi no Rio Grande do Sul, mais especificamente no ano de 1824, que
estes passaram a incentivar a Ginástica aqui, prática que já era muito comum no país europeu, mas que já
estava naquele período de bloqueio citado anteriormente. Após se consolidar no estado de tradições
gauchescas, a Ginástica logo chegou aos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo também por meio de
imigrantes alemães, mas as primeiras competições foram realizadas apenas em 1896.
Em vídeo: Ana Filipa Martins (POR) Uneven Bars @ Cottbus 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jfdUMT1V22g. Em vídeo: Samuel Mikulak (USA) @ High Bar HB World Cup Anadia 2013. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WupWtv-vrVU.
Em meados do século XX, após o findar da Segunda Guerra Mundial, a Ginástica ganhou força no
país. Principalmente pelo incentivo do governo de Getúlio Vargas, a prática foi considerada parte de um
arsenal civilizatório e eugênico capaz de aproximar as grandes metrópoles nacionais aos modelos europeu
e norte-americano. Assim, a Ginástica era muitas vezes acompanhada de perto em grandes festivais, mas
com caráter mais educacional e político do que esportivo.
Portanto, a esportivização da Ginástica foi um evento tardio na história brasileira. No ano de 1951,
as federações estaduais do Rio de Janeiro, de São Paulo e do Rio Grande do Sul filiaram a modalidade à
Confederação Brasileira de Desportos (CBD), que organizou o primeiro campeonato brasileiro e se juntou a
Federação Mundial de Ginástica (FIG) no mesmo ano. A entidade ficou responsável pelo esporte até o ano
de 1978, quando, enfim, foi fundada a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). A partir de então, pode-
se considerar que houve um salto de incentivo ao esporte no país, o que gerou alguns resultados positivos
de atletas nacionais, com grande destaque para a Ginástica Artística.
Atualmente a CBG conta com mais de vinte filiações de federações
estaduais.
No ano de 2001 foi criado um centro de excelência em Ginástica
na cidade de Curitiba e, como parte deste projeto, a importação de um
dos maiores nomes desse esporte no mundo, o técnico ucraniano Oleg
Ostapenko, que passou a comandar a seleção brasileira feminina. O
trabalho deu certo e rendeu bons frutos, com o surgimento de atletas
como Daniele Hypólito e Daiane dos Santos para o cenário internacional
da modalidade. Esta última, por sinal, reconhecida por ganhar a primeira
medalha de ouro do país em campeonatos mundiais, no ano de 2004, em
edição realizada na cidade de Birmingham , na Inglaterra. O país que
antes havia obtido escassos resultados – sobretudo, com Luísa Parente –
passou a ter representatividade em grandes competições, até mesmo em
Jogos Olímpicos. Atualmente, outro técnico estrangeiro é responsável por
dirigir a seleção, sendo assistido pelo não menos importante Oleg
Ostapenko, trata-se do russo Alexandre Alexandrov, que já possui uma
trajetória de bons resultados no esporte, o mesmo obteve seis medalhas de ouro olímpicas comandando
as seleções dos EUA e Rússia.
Na categoria masculina, por muitos anos Diego Hypólito foi a grande esperança de medalha
olímpica para o Brasil. Após conquistar dois títulos mundiais na categoria Solo (2005 e 2007), o atleta era
favorito à medalha de ouro da edição olímpica de Pequim, em 2008, mas acabou sofrendo uma queda
durante sua apresentação na final e acabou apenas na sexta colocação. Na edição de Londres (2012),
Arthur Zanetti foi o responsável pela maior conquista da Ginástica brasileira, na oportunidade ele venceu a
prova de Argolas e conquistou a inédita medalha de ouro para o país neste esporte.
Estes recentes resultados evidenciam que boas políticas de incentivo ao esporte são o caminho
mais seguro e duradouro para um desenvolvimento de qualquer modalidade. E, seguindo a lógica de
evolução, espera-se que a Ginástica, cada vez mais revele atletas capazes de atuar com sucesso no âmbito
mundial do esporte.
Nosso Destaque
Rebeca Rodrigues de Andrade é uma jovem brasileira que tem obtido bons resultados na Ginástica
Artística e possivelmente representará o país nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro (2016). Ela nasceu em
1999 e teve uma infância difícil, já que a mãe, Rosa, trabalhava como empregada doméstica e tinha que
sustentar, além dela, sete outros filhos. Muitas vezes Rebeca não tinha dinheiro para pegar o ônibus até o
Oleg Ostapenko. Imagem disponível em: <http://www.gymblogbrazil.com.br/2008/11/ ostapenko-volta-comandar-selecao.html>.
1936 BERLIM ALEMANHA
Medalhas: 5 Ouro, 1 Prata e 6 Bronze
SUÍÇA
Medalhas: 1 Ouro, 6 Prata e 2 Bronze
FINLÂNDIA
Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1948 LONDRES FINLÂNDIA
Medalhas: 6 Ouro, 2 Prata e 2 Bronze
SUÍÇA
Medalhas: 3 Ouro, 4 Prata e 2 Bronze
HUNGRIA
Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 3 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1952 HELSINQUE UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 5 Ouro, 5 Prata e 1 Bronze
SUÍÇA
Medalhas: 2 Ouro, 2 Prata e 3 Bronze
JAPÃO
Medalhas: 2 Prata e 2 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1956 MELBOURNE UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 7 Ouro, 3 Prata e 3 Bronze
JAPÃO
Medalhas: 1 Ouro, 5 Prata e 5 Bronze
EQUIPE
UNIFICADA ALEMÃ
Medalhas: 1 Ouro
NÃO
PARTICIPOU
1960 ROMA UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 5 Ouro, 3 Prata e 3 Bronze
JAPÃO
Medalhas: 4 Ouro, 2 Prata e 3 Bronze
ITÁLIA
Medalhas: 1 Prata e 2 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1964 TÓQUIO JAPÃO
Medalhas: 5 Ouro e 4 Prata
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 1 Ouro, 6 Prata e 2 Bronze
ITÁLIA
Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1968 CIDADE DO
MÉXICO
JAPÃO
Medalhas: 6 Ouro, 2 Prata e 4 Bronze
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 2 Ouro, 4 Prata e 3 Bronze
IOGUSLÁVIA
Medalhas: 1 Ouro NÃO PARTICIPOU 1972 MUNIQUE JAPÃO Medalhas: 5 Ouro, 5 Prata e 6 Bronze
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 2 Ouro, 3 Prata e 1 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1976 MONTREAL UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 4 Ouro, 4 Prata e 1 Bronze
JAPÃO
Medalhas: 3 Ouro, 4 Prata e 3 Bronze
HUNGRIA
Medalhas: 1 Ouro NÃO PARTICIPOU 1980 MOSCOU UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 5 Ouro, 7 Prata e 2 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 3 Bronze
BULGÁRIA/
HUNGRIA
Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze PARTICIPOU 1984 LOS ANGELES
CHINA
Medalhas: 4 Ouro, 4 Prata e 1 Bronze
JAPÃO
Medalhas: 3 Ouro, 3 Prata e 3 Bronze
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 3 Ouro, 2 Prata e 3 Bronze PARTICIPOU 1988 SEUL UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 8 Ouro, 3 Prata e 1 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1 Ouro, 2 Prata e 3 Bronze
CHINA
Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze PARTICIPOU 1992 BARCELONA CEI Medalhas: 6 Ouro, 4 Prata e 2 Bronze
CHINA
Medalhas: 1 Ouro, 3 Prata e 2 Bronze
ALEMANHA/
JAPÃO
Medalhas: 1 Prata e 2 Bronze PARTICIPOU 1996 ATLANTA RÚSSIA Medalhas: 2 Ouro, 1 Prata e 3 Bronze
CHINA
Medalhas: 1 Ouro, 2 Prata e 1 Bronze
UCRÂNIA
Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
2000 SYDNEY RÚSSIA
Medalhas: 2 Ouro, 2 Prata e 3 Bronze
CHINA
Medalhas: 2 Ouro e 1 Prata
FRANÇA
Medalhas: 2 Prata NÃO PARTICIPOU 2004 ATENAS ESTADOS UNIDOS Medalhas: 1 Ouro e 2 Prata
JAPÃO
Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 2 Bronze
ROMÊNIA
Medalhas: 2 Prata e 2 Bronze PARTICIPOU 2008 PEQUIM CHINA Medalhas: 7 Ouro e 1 Prata
JAPÃO
Medalhas: 2 Prata
POLÔNIA
Medalhas: 1 Ouro PARTICIPOU
2012 LONDRES CHINA
Medalhas: 3 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze
JAPÃO
Medalhas: 1 Ouro e 2 Prata
ALEMANHA
Medalhas: 3 Prata PARTICIPOU
OBTEVE UMA
MEDALHA DE
OURO
Considerando - 1º Lugar: 3 pontos, 2º Lugar: 2 pontos, 3º Lugar: 1 ponto. ANO LOCAL 1º 2º 3º BRASIL ESPECIFICAÇÕES FEMININO 1928 AMSTERDÃ HOLANDA Medalhas: 1 Ouro
ITÁLIA
Medalhas: 1 Prata
GRÃ-BRETANHA
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1936 BERLIM ALEMANHA
Medalhas: 1 Ouro
TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 1 Prata
HUNGRIA
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1948 LONDRES TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 1 Ouro
HUNGRIA
Medalhas: 1 Prata
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1952 HELSINQUE UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 4 Ouro, 6 Prata e 1 Bronze
HUNGRIA
Medalhas: 2 Ouro, 1 Prata e 5 Bronze
SUÉCIA
Medalhas: 1 Ouro NÃO PARTICIPOU 1956 MELBOURNE UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 4 Ouro, 3 Prata e 3 Bronze
HUNGRIA
Medalhas: 4 Ouro, 2 Prata e 1 Bronze
SUÉCIA
Medalhas: 1 Prata e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1960 ROMA UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 5 Ouro, 5 Prata e 5 Bronze
TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata
ROMENIA
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1964 TÓQUIO UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 3 Ouro, 4 Prata e 3 Bronze
TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 3 Ouro e 1 Prata
HUNGRIA
Medalhas: 1 Prata e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1968 CIDADE DO
MÉXICO
TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 4 Ouro e 2 Prata
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 3 Ouro, 1 Prata e 5 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 2 Prata e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1972 MUNIQUE UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 4 Ouro, 3 Prata e 3 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 2 Ouro, 4 Prata e 1 Bronze
HUNGRIA
Medalhas: 1 Bronze NÃO PARTICIPOU 1976 MONTREAL UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 3 Ouro, 4 Prata e 1 Bronze
ROMENIA
Medalhas: 3 Ouro, 2 Prata e 2 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1 Prata e 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1980 MOSCOU UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 4 Ouro, 1 Prata e 2 Bronze
ROMENIA
Medalhas: 2 Ouro, 3 Prata e 1 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1 Ouro, 2 Prata e 2 Bronze PARTICIPOU 1984 LOS ANGELES
ROMENIA
Medalhas: 5 Ouro, 1 Prata e 2 Bronze
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 2 Ouro, 3 Prata e 3 Bronze
CHINA
Medalhas: 1 Prata e 1 Bronze PARTICIPOU 1988 SEUL ROMENIA Medalhas: 3 Ouro, 3 Prata e 1 Bronze
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 3 Ouro, 2 Prata e 2 Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1 Prata e 1 Bronze PARTICIPOU 1992 BARCELONA CEI Medalhas: 3 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze
ROMENIA
Medalhas: 2 Ouro, 1 Prata e 2 Bronze
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 2 Prata e 2 Bronze PARTICIPOU
Ginástica artística feminino
Para Saber Mais
COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL
< http://www.olympic.org/artistic-gymnastics-equipment-and-history?tab=history>
<http://www.olympic.org/Assets/OSC%20Section/pdf/QR_sports_summer/Sports_Olympiques_gymnastiq
ue_artistique_eng.pdf>
COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO
<http://timebrasil.cob.org.br/noticias-tb/rebeca-andrade-lidera-nova-geracao-ginastica-artistica-jogos-sul-
americanos-juventude-035593>
COMITÊ OLÍMPICO DE PORTUGAL
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA
< https://www.fig-gymnastics.com/site/page/view?id=417>
<https://www.fig-gymnastics.com/site/page/view?id=243 >
< https://www.fig-gymnastics.com/site/page/view?id=253>
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA
< http://www.cbginastica.com.br/historia >
< http://www.cbginastica.com.br/federacoes>
FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
< http://www.ginasticario.com.br/modalidades/ginastica-artistica-feminina/provas.php>
MINISTÉRIO DO ESPORTE
RIO 2016
HALL DA FAMA DA GINÁSTICA MUNDIAL
SITE OFICIAL DA ATLETA NADIA COMANECI
EUA GYMNASTICS