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manuais do dnit, obras de drenagem
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
1 / 42
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EMENDA 2 da Publicação IPR – 73 6, 5 ª edição, 20 18
(Atualização do Capítulo 1 – Drenagem Superficial)
Publicação IPR – 736: ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS
DE DRENAGEM (Atualização do Capítulo 1 – Drenagem Superficial)
APRESENTAÇÃO
O Instituto de Pesquisas em Transportes é responsável pela elaboração e revisão de
documentos técnicos do DNIT.
Esta Emenda 2 atualiza os dispositivos subordinados ao Capítulo 1 – Drenagem superficial,
que integra a Publicação IPR – 736 : ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE
DRENAGEM, 5 ª edição, 20 18 , conforme detalhado adiante, sendo mantido o restante do
seu conteúdo inalterado.
A revisão dos referidos dispositivos de drenagem foi consolidada pelo Comitê de Revisão
do Álbum de Projetos-Tipo dos Dispositivos de Drenagem, Publicação IPR 736, 5ª edição,
com a anuência do IPR.
Este documento foi elaborado pelo Instituto de Pesquisas em Transportes – IPR/DPP.
Luiz Heleno Albuquerque Filho
Coordenador-Geral do Instituto de Pesquisas em Transportes
EMENDA 2 da Publicação IPR – 73 6, 5 ª edição, 20 18
(Atualização do Capítulo 1 – Drenagem Superficial)
INTRODUÇÃO À EMENDA 2
A Publicação IPR – 736 : ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE
DRENAGEM, 5 ª edição, foi publicada em 2018. Este Álbum atualmente engloba 09
capítulos, a saber:
tráfego; e
Dando prosseguimento aos esforços de atualização dos documentos técnicos do IPR,
motivado pela necessidade de incorporação de melhorias e inovações, iniciou-se a revisão
da Publicação IPR – 736. Entretanto, cabe destacar que a sua atualização completa reflete
em um extenso cronograma, dada a quantidade de temas abordados nesse documento.
Os esforços nesta Emenda 2 concentraram-se na revisão dos dispositivos do Capítulo 1 –
Drenagem Superficial, englobando a atualização dos dispositivos da Emenda 1 (desenhos
1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.10 e 1.11), e os demais dispositivos (desenhos 1. 8 , 1. 9 ,
1 .12, 1. 13 , 1. 14 , 1. 15 , 1.16, 1. 1 7, 1.18, 1.19, 1.20, 1.21, 1.22 e 1. 23 ). Esse processo
revisional resultou na reestruturação dos desenhos-tipo e alterações de nomenclatura dos
tipos dos dispositivos, conforme apresentado nos desenhos: 1.1 (a) e (b), 1.2 (a) e (b), 1.
(a) e (b), 1.4, 1.5, 1.6, 1.7 (a) e (b), 1.9, 1.10, 1.11, 1. 1 2 (a) e (b), 1. 1 3 (a) e (b), 1. 1 4, 1. 1 5,
EMENDA 2 da Publicação IPR – 73 6, 5 ª edição, 20 18
(Atualização do Capítulo 1 – Drenagem Superficial)
EMENDA 2
O Quadro 1 apresenta o extrato de substituição no âmbito da Publicação IPR – 736,
Emenda 2.
Quadro 1 – Extrato de substituição dos desenhos-tipo
EMENDA 2 da Publicação IPR – 73 6, 5 ª edição, 20 18
(Atualização do Capítulo 1 – Drenagem Superficial)
Nível
Solo compactado com material resultante da escavação
Talude de corte
100
160 Mínimo 300
(^308)
30 30
Nível
60
Talude de corte
Solo compactado com material resultante da escavação
30 8
30 30
120 Mínimo 300
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 6 m³/m 0,
Convencional
Método executivo 5
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 2,1411 2,
Compactação m 3 /m
m 3 /m
Grama m 2 /m 2,1411 2,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 6 m³/m 0,
Convencional
Método executivo 5
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,7411 1,
Compactação m 3 /m
m 3 /m
Grama m 2 /m 1,7411 1,
VALETAS DE PROTEÇÃO DE CORTES EM CONCRETO - VPCC
Notas:
Republicada em
VALETAS DE PROTEÇÃO DE CORTES EM CONCRETO - VPCC
1.1 (b)
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As valetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - Os materiais escavados devem ser conformados em uma seção de solo energeticamente compactado; 5 - As valetas de concreto podem ser moldadas in loco pelo método convencional ou por extrusão (fôrmas deslizantes); 6 - Executar juntas de dilatação em intervalos de 12 m, preenchidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura de 1 cm.
Nível
100
30
Solo compactado com material resultante da escavação
Talude de aterro
100
30 30
160
Nível
60
30
Solo compactado com material resultante da escavação
Talude de aterro
100
30 30
120
Consumos médios 3
0, 1,
Compactação
Escavação
Apiloamento m 2 /m
m 3 /m
m 3 /m 0, Grama m 2 /m 3,
Consumos médios 3
0, 1,
Compactação
Escavação Apiloamento m 2 /m
m 3 /m
m 3 /m 0, Grama (^) m 2 /m 2,
VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERROS EM GRAMA - VPAG
Notas:
Republicada em
VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERROS EM GRAMA - VPAG
1.2 (a)
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm);
2 - As valetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES;
3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear;
4 - Os materiais escavados devem ser conformados em uma seção de solo energeticamente compactado;
5 - Para as valetas não revestidas, desconsiderar os consumos de grama indicados e adotar a seguinte codificação: VPAG XXX-YY -> VPAT XXX-YY.
i %
Acostamento
30 120
150
Nível
(^30 )
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,8118 1,
i %
Acostamento
25 100
25 8
125
Nível
i %
Acostamento
20 80
20 8
Nível
100
i %
Acostamento 15 8
15 65
80
Nível
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,5349 1,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,2581 1,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,0294 1,
SARJETAS TRIANGULARES DE CONCRETO - STC
Notas:
Republicada em
SARJETAS TRIANGULARES DE CONCRETO - STC
1.3 (a)
Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As sarjetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - As sarjetas de concreto podem ser moldadas in loco pelo método convencional ou por extrusão (fôrmas deslizantes); 5 - No desenho 1.4 são apresentadas as seções típicas para a execução das sarjetas triangulares em corte e em aterro; 6 - Executar juntas de dilatação em intervalos de 12 m, preenchidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura de 1 cm.
i %
Acostamento
Nível
32 8
22 128
150
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,8538 1,
i %
Acostamento
Nível
27
17 108
125
8
i %
Acostamento
100
21
14
Nível
86
8
i %
Acostamento
12 68
80
17
Nível 8
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,5742 1,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,2836 1,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,0551 1,
SARJETAS TRIANGULARES DE CONCRETO - STC
Notas:
Republicada em
SARJETAS TRIANGULARES DE CONCRETO - STC
1.3 (b)
Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal (^) Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal (^) Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As sarjetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - As sarjetas de concreto podem ser moldadas in loco pelo método convencional ou por extrusão (fôrmas deslizantes); 5 - No desenho 1.4 são apresentadas as seções típicas para a execução das sarjetas triangulares em corte e em aterro; 6 - Executar juntas de dilatação em intervalos de 12 m, preenchidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura de 1 cm.
i %
Acostamento
Nível
25 100
125
25
i %
Acostamento 20
20 80
100
Nível
i %
Acostamento 15
15 65
80
Nível
Consumos médios 3
Escavação
Apiloamento
Grama
m³/m
m 2 /m m 2 /m
Consumos médios 3
Escavação
Apiloamento
Grama
m³/m
m 2 /m m 2 /m
Consumos médios 3
Escavação
Apiloamento
Grama
m³/m
m 2 /m m 2 /m
SARJETAS TRIANGULARES DE GRAMA - STG
Notas:
Republicada em
SARJETAS TRIANGULARES DE GRAMA - STG
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção Transversal
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção Transversal
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção Transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As sarjetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - Para sarjetas triangulares não revestidas, desconsiderar os consumos de grama indicados e adotar a seguinte codificação: STG XXX-YY -> STT XXX-YY.
i %
Acostamento
Nível
30
90
30 30 30
Consumos médios 3
Escavação
Apiloamento
Grama
m³/m
m 2 /m m 2 /m
i %
Acostamento
Nível
20
60 20 20 20
i %
Acostamento
30
Nível
90
10
30 30 30 i %
Acostamento
Nível
60
20 10
20 20 20
Consumos médios 3
Escavação
Apiloamento
Grama
m³/m
m 2 /m m 2 /m
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 6 m³/m 0,00^01
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,1314 1,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Guia de madeira
m³/m
m³/m
m/m
Argamassa de cimento e areia 6 m³/m 0,00^01
Convencional
Método executivo 4
Extrusão 0,
Apiloamento m 2 /m 1,5142 1,
SARJETAS TRAPEZOIDAIS DE CONCRETO - SZC
Notas:
Republicada em
SARJETAS TRAPEZOIDAIS DE CONCRETO E DE GRAMA - SZC e SZG
Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal Perspectiva Escala 1 : 20
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As sarjetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - As sarjetas de concreto podem ser moldadas in loco pelo método convencional ou por extrusão (fôrmas deslizantes); 5 - Para sarjetas trapezoidais não revestidas, desconsiderar os consumos de grama indicados e adotar a seguinte codificação: SZG XXX-YY -> SZT XXX-YY; 6 - Executar juntas de dilatação em intervalos de 12 m, preenchidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura conforme o método executivo.
SARJETAS TRAPEZOIDAIS DE GRAMA - SZG
Nível
50 50
100
25
Consumos médios 3
Grama 5 m^2 /m 1,
Nível
140 70
35
70
Nível
25
200 100 100
Nível
37,
300
150 150
Consumos médios 3
Grama 5 m^2 /m 1,
Consumos médios 3
Grama 5 m^2 /m 2,
Consumos médios 3
Grama 5 m^2 /m 3,
SARJETAS TRIANGULARES DE CANTEIRO CENTRAL DE GRAMA - STCG
Notas:
Republicada em
SARJETAS TRIANGULARES DE CANTEIRO CENTRAL DE GRAMA - STCG
1.7 (b)
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal Perspectiva (^) Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal
Perspectiva
Escala 1 : 20
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As sarjetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 018-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - Para as sarjetas de canteiro central, admite-se que o preparo e a regularização da superfície de assentamento envolvendo escavação e apiloamento sejam quantificados junto às etapas de terraplenagem; 5 - A projetista deverá quantificar a grama uma vez, não sendo admitida sobreposição entre disciplinas ( e.g. , Obras complementares ou Paisagismo ou Drenagem).
Acostamento
Sarjeta (variável)
Consumos médios 3
Dispositivo
Escavação (m 3 /m)
Concreto fck ≥ 20 MPa (m 3 /m)
Concreto fck ≥ 25 MPa (m 3 /m)
Fôrma (m 2 /m)
Aço CA-50 (kg/m)
N1 N2 Total
Adaptável em (^) Largura
Comprimento
Espessura
Laje de transposição (cm)
Base Laje
50 50
15
21
84
Acostamento
Laje
Sarjeta
15 a 20 15 a 20
15
21
84 Comprimento (variável) 84
Base Base
Laje de transposição Armadura
5 Ø 16 mm
10 Ø 6,3 mm c/12,5 cm
5 Ø 16 mm 5 Ø 16 mm 5 Ø 16 mm 6 Ø 16 mm 6 Ø 16 mm
11 Ø 6,3 mm c/12,5 cm
12 Ø 6,3 mm c/12,5 cm
13 Ø 6,3 mm c/12,5 cm
14 Ø 6,3 mm c/12,5 cm
17 Ø 6,3 mm c/12,5 cm
N
13 13
N
Variável
Comprimento (variável)
50
D D'
C^
C'
N
N
84 50 50
84
84
Sarjeta (variável)
Acostamento Base
300 (máx.)
A A'
B^
B'
30º
15 a 20
15 a 20
TRANSPOSIÇÕES DE SEGMENTOS DE SARJETAS - TSS
Notas:
Republicada em 04 /03/
TRANSPOSIÇÕES DE SEGMENTOS DE SARJETAS - TSS
Perspectiva
1 - Dimensões em centímetros (cm), exceto diâmetro das barras de aço, indicadas em milímetros (mm); 2 - As transposições de segmentos de sarjetas devem atender aos requisitos da norma DNIT 019-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - As lajes de transposição preveem carga máxima de 75 kN por roda, classe de agressividade ambiental II e cobrimento mínimo das armaduras de 2,5 cm; 5 - Para diâmetros dos pinos de dobramento das armaduras adotar a norma ABNT NBR 6118:2014; 6 - Concreto fck ≥ 20 MPa para execução da base de assentamento e fck ≥ 25 MPa para confecção das lajes; 7 - Os segmentos de transposição devem ser recuados com relação à margem do acostamento de modo a se evitar o prolongamento da rampa de acesso sobre este.
Corte A-A' Corte B-B'
Corte C-C' Sem escala
Corte D-D' Sem escala
Planta Sem escala Sem escala Sem escala
Planta da laje Sem escala
12
30
i %
Acostamento
15
5
15
7
R 5
79°
12
19
8
i %
Acostamento
4
15
4
R 3
76°
17,
25
i %
Acostamento
5 12,
10
3
12
R 5
45°
R 45° 8
30
32
8
i %
Acostamento
25
7
R 5
53°
R (^) 37° 8
22
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Fôrma
m³/m
m³/m
m²/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão Pré-moldado
0,
0,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Fôrma
m³/m
m³/m
m²/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão Pré-moldado
0,
0,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Fôrma
m³/m
m³/m
m²/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão Pré-moldado
0,
0,
Consumos médios 3
Escavação
Concreto fck ≥ 20 MPa
Fôrma
m³/m
m³/m
m²/m
Argamassa de cimento e areia 5 e 6^ m³/m 0,
Convencional
Método executivo 4
Extrusão Pré-moldado
0,
0,
MEIOS-FIOS DE CONCRETO - MFC
Notas:
Republicada em
MEIOS-FIOS DE CONCRETO - MFC
Perspectiva Escala 1 : 10
Seção transversal Perspectiva
Escala 1 : 10
Seção transversal
Perspectiva Escala 1 : 10
Seção transversal Perspectiva Escala 1 : 10
Seção transversal
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - Os meios-fios devem atender aos requisitos da norma DNIT 020-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria dos dispositivos, considerando a seção linear; 4 - Os meios-fios podem ser moldados in loco pelo método convencional (fôrmas de madeira ou metálicas), por extrusão (fôrmas deslizantes) ou pré-moldados; 5 - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3, para rejuntamento das peças pré-moldadas, espessura 1 cm; 6 - Executar juntas de dilatação em intervalos de 12 m, preenchidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura de 1 cm.
Barreira Meio-fio conjugado (MFC 03)
Descida d'água
Acostamento
i% 25
Laje
10
Variável
Acostamento
Barreira
Descida d'água Meio-fio simples (MFC 05) i%
Laje
30
10
Variável
Acostamento
Meio-fio simples ou conjugado (jusante)
Barreira
Descida d'água
Barreira
Meio-fio simples ou conjugado (montante)
Fluxo
Fluxo
Acostamento
Descida d'água
Meio-fio simples ou conjugado (montante)
i: 15 a 20%
e
Ponto de encaixe Descida d'água
Barreira
A^
A'
Fluxo Fluxo
a b a
c
Meio-fio simples ou conjugado (jusante)
Barreira^ f
g h
i
d a
Consumos médios 3
Entrada d'água
Adaptável em (^) a
(cm)
b (cm)
c (cm)
Escavação (m 3 /un)
Concreto fck ≥ 20 MPa (m 3 /un)
Fôrma (m 2 /un)
g (cm)
h (cm)
d (cm)
e (cm)
f Meio-fio Descida d'água (cm)
MFC 03
MFC 05
MFC 03
MFC 05
Apiloamento (m 2 /un)
i (cm)
ENTRADAS PARA DESCIDA D'ÁGUA EM GREIDE CONTÍNUO ADAPTÁVEL AOS MEIOS-FIOS - EDA
Notas:
Republicada em
ENTRADAS PARA DESCIDA D'ÁGUA EM GREIDE CONTÍNUO ADAPTÁVEL AOS MEIOS-FIOS - EDA
1.12 (a)
1 - Dimensões em centímetros (cm); 2 - As entradas d'água devem atender aos requisitos da norma DNIT 021-ES; 3 - Os consumos médios indicados correspondem aos quantitativos efetivos segundo a geometria do dispositivo, considerando a utilização do meio- fio conjugado MFC 03 e meio-fio simples MFC 05; 4 - Durante a execução do dispositivo, ajustar a zona de contato da entrada d'água com a barreira e o acostamento; 5 - O ponto de encaixe indica a amarração aos detalhes apresentados para as descidas d'água ou dissipadores de energia. Caso necessário, prever armaduras de espera.
Corte A-A'
Corte A-A' Sem escala
Planta Sem escala Sem escala
Perspectiva
Seção típica adaptável ao meio-fio simples
Seção típica adaptável ao meio-fio conjugado