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APOSTILA ELETRONICA ANALOGICA
Tipologia: Notas de estudo
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Eletrônica Eletrônica básica - Prática
Dissipação de potência e correntes de fuga no transistor
© SENAI-SP, 2003
Trabalho editorado pela Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP, a partir dos conteúdos extraídos da apostila homônima, Dissipação de Potência e Correntes de Fuga no Transistor - Prática , SENAI - DN, RJ, 1986
Capa Gilvan Lima da Silva Digitalização UNICOM - Terceirização de Serviços Ltda
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo - SP Av. Paulista, 1313 – Cerqueira Cesar São Paulo – SP CEP 01311- Telefone Telefax SENAI on-line
(0XX11) 3146- (0XX11) 3146- 0800-55- E-mail Home page
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Exercício 1
a. dissipando 500mW em um ambiente a 38ºC. b. dissipando 500mW em um ambiente a 16ºC. c. dissipando 700mW em um ambiente a 0ºC. d. dissipando 300mW em um ambiente a 25ºC.
Exercício 3
a. (^) N - majoritários
b. (^) P - majoritários
Verificação da dissipação de potência
A potência real dissipada no transistor (item 5) está próxima do valor máximo?
A potência real dissipada está mais próxima do valor máximo admissível?
Pode-se afirmar que se um transistor está frio, a potência real dissipada é pequena em relação ao seu valor máximo?
Dissipação de potência no transistor
As junções de um transistor estão sujeitas a uma diferença de potencial e são percorridas por uma quantidade de corrente.
Isto faz com que exista uma dissipação de potência nas junções, gerando calor.
A dissipação de potência na junção base-emissor é muito pequena em relação a dissipação na junção coletor-base. Por esta razão, considera-se como potência dissipada no transistor apenas a potência de coletor, que é dada pela equação.
PC = VCE. I (^) C
Dissipação máxima no transistor
Tendo em vista que os materiais semi condutores fundem a temperaturas baixas (90º - 120º) é necessário evitar que o transistor aqueça até estas temperaturas.
Isto é feito controlando a quantidade de calor produzida, estabelecendo um limite de dissipação de potência para o componente.
Os fabricantes fornecem nos manuais e folhetos o valor máximo de dissipação de potência (PCmáx) que um transistor pode reportar.
Este valor é válido para temperaturas de até 25ºC a menos que seja uma especificação em contrário.
A temperatura ambiente e a resistência térmica do encapsulamento são fatores que influenciam na quantidade de calor que o transistor dissipa para o ambiente.
Redução da potência dissipada
Quando um transistor deve funcionar em um ambiente cuja temperatura é maior que 25ºC reduz-se o valor de PCmáx para evitar que o transistor seja danificado.
O grau de redução da capacidade nominal de dissipação é fornecido pelo fabricante através de um gráfico.
Correntes de fuga no transistor
Os portadores minoritários dos cristais P e N dão origem a uma corrente de fuga na junção base-coletor do transistor, que é normalmente polarizada inversamente.
A corrente I (^) CBO gera uma recombinação na base, provocando a circulação de uma corrente entre coletor e emissor denominada de corrente de saturação reversa (I (^) CEO), dada aproximadamente pela equação:
I (^) CEO = I (^) CBO. β
Esta corrente de saturação circula junto com a corrente provocada pela base, de forma que a corrente de coletor do transistor é:
I (^) C = (I (^) B. β) + (I (^) CBO. β)
Como I (^) CBO faz parte da equação completa de I (^) C e seu valor depende da temperatura, a corrente de coletor também sofre uma dependência da temperatura.
Este tem sido um dos fatores determinantes do maior uso dos transistores de silício, que tem corrente de fuga muito menores que o germânio para a mesma temperatura.
SENAI/DN. Dissipação de potência e correntes de fuga no transistor, prática. Rio de Janeiro, Divisão de Ensino e Treinamento, 1986. (Série Eletrônica Básica).
Eletrônica básica
Teoria 46.15.11.752- Prática: 46.15.11.736-
Teoria 46.15.12.760- Prática: 46.15.12.744-
Todos os títulos são encontrados nas duas formas: Teoria e Prática