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Informações sobre duas displasias ortopédicas: a displasia coxofemoral e a displasia do cotovelo. A primeira é uma alteração no desenvolvimento da articulação entre a cabeça do fêmur e o acetábulo, cometendo principalmente cães de médio e grande porte. A segunda é um conjunto de lesões do desenvolvimento da articulação do cotovelo, que inclui a fragmentação do processo coronóide medial da ulna, a não união do processo ancôneo e a osteocondrose do côndilo medial do úmero. O documento fornece informações sobre sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e projeções radiográficas para cada displasia.
Tipologia: Slides
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Profª Laura Pícoli
É uma alteração no desenvolvimento da articulação entre a cabeça do fêmur e o acetábulo É a doença ortopédica mais comum em cães de médio e grande portes Não se observa predileção sexual Predominantemente de forma bilateral Embora a etiologia não esteja completamente definida, a DCF apresenta origem genética e caráter hereditário
Nenhum indicativo para DCF: Cabeça do fêmur e acetábulo congruentes, e o ângulo de Norberg maior ou igual a 105°. Acetábulo crâniolateral nítido e arredondado, acompanhando o contorno da cabeça do fêmur. O espaço articular apresenta-se fechado e regular.
Displasia discreta: Cabeça do fêmur e acetábulo incongruentes, ângulo de Norberg maior que 100 ° e menor que 105°, aparecimento de sinais osteoartróticos.
Displasia média: Incongruência nítida entre a cabeça do fêmur e o acetábulo, com subluxação, ângulo de Norberg entre 90° e 100° e sinais osteoartróticos evidentes.