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Este documento aborda o papel da farmácia hospitalar na prestação de atendimento médico, incluindo suas especialidades, funções, objetivos, habilidades e competências. Além disso, discute as diferentes áreas que caracterizam a farmácia hospitalar, como farmacologia clínica, farmacoepidemiologia e farmacovigilância hospitalar. O texto também detalha a importância da atuação do farmacêutico em equipes multidisciplinares, como o controle de infecção hospitalar (ccih), e fornece referências para estudo adicional.
Tipologia: Slides
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PROFESSORA: LUANNA BOTELHO SOUTO DE ARAÚJO Botelholuanna0@gmai l.com
❑ (^) Técnicas de controle de qualidade, preparo de medicamentos enterais e parenterais e técnicas de estocagem; Farmacotécnica hospitalar (produtos estéreis e não estéreis).
❑Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância Hospitalar;
❑ (^) Centro de Informação Sobre Medicamentos – CIM - Interações
Medicamentosas;
❑Atuação do Farmacêutico em equipes multidisciplinares: Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH)
❑ Identificar as diferentes áreas que caracterizam a Farmácia Hospitalar;
❑ Atuar em equipes interdisciplinares e em comissões internas nas áreas de Farmácia e afins;
❑Promover a atenção farmacêutica aos pacientes internos
ambulatoriais;
❑ Gerenciar recursos humanos e materiais;
❑ Integrar-se em atividades específicas de Farmácia no âmbito hospitalar, visando à administração, gestão de estoques, distribuição e manipulação de medicamentos de maneira racional;
❑Planejar e estruturar um Serviço de Farmácia Hospitalar.
❑ BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Guia básico para farmácia hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde.
❑ FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
❑ GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Farmácia Hospitalar. Coletânea de Práticas e Conceitos.
❑ Novaes, MRCG; Souza, NNR; Néri, EDR; Carvalho, FD; Bernadino, HMOM; Marcos, JF. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH. São Paulo: Ateliê Vide o Verso, 2009.
Segundo o MS, o hospital é parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência sanitária completa , tanto curativa como preventiva sob qualquer regime de atendimento. Este deve incluir o domiciliar.
Os primeiros hospitais datam do final do século 18. É nesse período que a Academia de Ciências da França busca uma padronização para os hospitais existentes, a partir de uma série de viagens de pesquisa, cujo objetivo era estudar aspectos físicos e funcionais para transformar os depósitos de doentes da época em instituições que buscassem a assistência à saúde.
Antes do século 18, os hospitais serviam para separar os enfermos da sociedade, para esperar a morte, não havendo quase nenhuma intervenção sobre a doença ou sobre o doente.
As guerras levaram à necessidade da criação de hospitais militares (fichamento dos pacientes, identificação por leitos e separação por doenças), abundantes na Europa em séculos passados.