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Um Caso de Saúde: A Luta de José por um Tratamento Adequado, Resumos de Direito Tributário

José, um desempregado brasileiro, sofreu de dores de cabeça e aguardou 12 horas na fila de emergência de um hospital municipal sem cti. Após sofrer tratamento áspero e vexatória, seu quadro de saúde agravou-se e ele entrou em estado de incapacidade absoluta. Seu pai, adamastor, revelou que josé precisava urgentemente ser removido para um hospital com cti, pois corria risco de danos irreversíveis à saúde ou mesmo de morrer. Porém, devido às condições financeiras hipossuficientes de josé e de sua família, não tinham condições de arcar com a remoção para outro hospital público ou de custear a internação em hospital particular. Indignado com o tratamento recebido por josé no hospital municipal, adamastor, na qualidade de advogado, identificou e minutou a medida judicial adequada à tutela dos direitos de josé em face de todos os entes que possuem hospitais próximos ao local onde josé se encontra.

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 14/11/2021

ricardocampossilvadf
ricardocampossilvadf 🇧🇷

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(IX EXAME DE ORDEM) José, brasileiro, desempregado, domiciliado no Município
“ABC”, capital do Estado “X”, chegou a um hospital municipal que não possui Centro
de Tratamento Intensivo (CTI) sentindo fortes dores de cabeça. José aguardou
atendimento na fila da emergência pelo período de 12 (doze) horas, durante o qual foi
tratado de forma áspera e vexatória pelos servidores do hospital, que, entre outros
comportamentos aviltantes, debocharam do fato de José estar de pé há tanto tempo
esperando atendimento. Após tamanha espera e sofrimento, o quadro de saúde de
José agravou-se e ele entrou em estado de incapacidade absoluta, sem poder
locomover-se e sem autodeterminação, momento no qual, enfim, um médico do
hospital veio atendê-lo.
Adamastor, também desempregado, pai de José, revela que, segundo laudo do médico
responsável, seu filho necessita urgentemente ser removido para um hospital que
possua CTI, pois José corre risco de sofrer danos irreversíveis à sua saúde e, inclusive, o
de morrer. Informa ainda que o médico mencionou a existência de hospitais
municipais, estaduais e federais nas proximidades de onde José se encontra internado,
todos possuidores de CTI.
Ocorre que José e Adamastor são economicamente hipossuficientes, de modo que não
possuem condições financeiras de arcar com a remoção para outro hospital público,
nem de custear a internação em hospital particular, sem prejuízo do sustento próprio
ou da família.
Indignado com todo o ocorrido, e ansioso para preservar a saúde de seu filho,
Adamastor o procura para, na qualidade de advogado, identificar e minutar a medida
judicial adequada à tutela dos direitos de José em face de todos os entes que possuem
hospitais próximos ao local onde José se encontra e que seja levado em consideração
o tratamento hostil por ele recebido no hospital municipal.

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  • (IX EXAME DE ORDEM) José, brasileiro, desempregado, domiciliado no Município “ABC”, capital do Estado “X”, chegou a um hospital municipal que não possui Centro de Tratamento Intensivo (CTI) – sentindo fortes dores de cabeça. José aguardou atendimento na fila da emergência pelo período de 12 (doze) horas, durante o qual foi tratado de forma áspera e vexatória pelos servidores do hospital, que, entre outros comportamentos aviltantes, debocharam do fato de José estar de pé há tanto tempo esperando atendimento. Após tamanha espera e sofrimento, o quadro de saúde de José agravou-se e ele entrou em estado de incapacidade absoluta, sem poder locomover-se e sem autodeterminação, momento no qual, enfim, um médico do hospital veio atendê-lo.
  • Adamastor, também desempregado, pai de José, revela que, segundo laudo do médico responsável, seu filho necessita urgentemente ser removido para um hospital que possua CTI, pois José corre risco de sofrer danos irreversíveis à sua saúde e, inclusive, o de morrer. Informa ainda que o médico mencionou a existência de hospitais municipais, estaduais e federais nas proximidades de onde José se encontra internado, todos possuidores de CTI.
  • Ocorre que José e Adamastor são economicamente hipossuficientes, de modo que não possuem condições financeiras de arcar com a remoção para outro hospital público, nem de custear a internação em hospital particular, sem prejuízo do sustento próprio ou da família.
  • Indignado com todo o ocorrido, e ansioso para preservar a saúde de seu filho, Adamastor o procura para, na qualidade de advogado, identificar e minutar a medida judicial adequada à tutela dos direitos de José em face de todos os entes que possuem hospitais próximos ao local onde José se encontra e que seja levado em consideração o tratamento hostil por ele recebido no hospital municipal.