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Guias e Dicas
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História do Direito Internacional do Meio Ambiente: Princípios e Convenções, Notas de estudo de Desenvolvimento Sustentável

Uma visão geral histórica do direito internacional do meio ambiente, abordando casos relevantes como o trail smelter e a conferência de estocolmo, além de princípios fundamentais como o princípio de poluição transfronteiriça e o desenvolvimento sustentável. O texto também discute o conceito de soft law e suas implicações.

O que você vai aprender

  • Quais foram as principais conclusões da Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano?
  • Quais são os principios básicos do Direito Internacional do Meio Ambiente?
  • O que é o Princípio de Poluição Transfronteiriça?
  • O que é o conceito de Soft Law no Direito Internacional do Meio Ambiente?
  • Qual foi a primeira conferência internacional sobre o meio ambiente?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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DIREITO INTERNACIONAL DO
MEIO AMBIENTE
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Baixe História do Direito Internacional do Meio Ambiente: Princípios e Convenções e outras Notas de estudo em PDF para Desenvolvimento Sustentável, somente na Docsity!

DIREITO INTERNACIONAL DO

MEIO AMBIENTE

1941 – TRAIL SMELTER

1962 – Rachel Carson

“Primavera Silenciosa”

1972 – Conferência de Estocolmo

sobre o Meio Ambiente Humano

  • Declaração comportou 26 princípios, além de se ter

criado o Programa das Nações Unidas para o Meio

Ambiente (PNUMA ou UNEP) objetivando desenvolver

programas internacionais e nacionais de proteção

ambiental.

  • A assinatura dessa Conferência é tida como o marco

inicial da construção normativa do Direito

Internacional do Meio Ambiente, tendo desencadeado,

por intermédio de suas normas programáticas e

principiológicas , o desenvolvimento do pensamento

sobre o direito ambiental.

1987 – RELATÓRIO BRUNDTLAND

• No ano de 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas

distribuiu um relatório chamado de “Nosso futuro

comum” desenvolvido pela Comissão Mundial Sobre o

Meio Ambiente e Desenvolvimento. Relatório

Brundtland.

• Relatório continha propostas políticas e programas

para a promoção do DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL , o qual pode ser resumido como sendo a

garantia de que a humanidade atenda suas

necessidades do presente sem comprometer a

capacidade das gerações futuras satisfazerem suas

próprias necessidades.

  • ECO

Declaração de Princípios sobre Meio

Ambiente e Desenvolvimento

  • DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (Princípios

1, 3, 4, 5, 8 e 9)

  • RESPONSABILIDADE COMUM PORÉM

DIFERENCIADA (Princípio 7)

  • POLUIÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA (Princípio 14)
  • PRECAUÇÃO (Princípio 15)
  • POLUIDOR-PAGADOR (Princípio 16)

1997 – PROTOCOLO DE QUIOTO

• Utilização de créditos de carbono através de

Mecanismos de Desenvolvimento Limpo

(MDL).

• EUA resistentes à aceitação do protocolo.

Bolsa de Chicago.

• METAS ADIADAS. Discussão sobre um novo

protocolo com novas regras.

SOFT LAW

Direito Internacional do Meio Ambiente é resultado de um debate surgido no século XX, concretamente a partir da Década de 1960. Passamos a contar com foros internacionais criados com o objetivo de estabelecer as preocupações da sociedade humana. Dificuldade de implementação dessas regras. Normalmente, são regras propositivas, inspiratórias.

Conceito de Soft Law: São documentos solenes derivados de foros internacionais , com fundamento no princípio da boa-fé com conteúdo não-obrigatório , que não vinculam seus signatários , embora reflitam princípios e concepções éticas e ideais, produzindo repercussões no campo do Direito Internacional e no Direito Internos dos Estados. Grande parte das normas de Direito Ambiental são principiológicas , ou seja, não são objetivamente obrigatórias, tratando-se de soft law. ( MENEZES, Wagner. Ordem Global e Transnormatividade. Ed. Unijuí. Ijuí. 2005.p. 67- 68 e p.147.)