

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Exercícios para responder sobre direito familiar, , direito e sucessões de familia. Partilha de bens, herança, bens móveis e imóveis. Ação de reconhecimento, de paternidade, reconhecimento de herdeiros, partes iguais
Tipologia: Exercícios
1 / 3
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Caso 1) Com base nas informações fornecidas e presumindo que estamos tratando de uma jurisdição onde o regime de separação convencional de bens é respeitado e reconhecido, a intenção da participação sobrevivente de buscar o reconhecimento de direito à meação ou à concorrência sucessória, nessas circunstâncias específicas, pode não estar certo. Aqui estão as justificativas: Regime de Bens Escolhido: O casal escolheu voluntariamente o regime de separação convencional de bens por meio de um pacto antenupcial, estipulando que não teria patrimônio comum, nem durante nem após o casamento. Isso significa que cada interferência mantém seus bens de forma independente, sem compartilhar bens adquiridos antes ou durante o casamento. Ausência de Testamento ou Legado: Não houve disposições testamentárias ou legados feitos pelo falecido em favor do sobrevivente. Isso é significativo porque, em muitas jurisdições, a ausência de um testamento ou legado em benefício da participação indica que não existe uma vontade expressa do falecido de conceder parte de sua herança ao sobrevivente. Curto período de casamento: O curto período de casamento (10 meses) também pode ser considerado relevante em algumas jurisdições para determinar os direitos da parceria sobrevivente. Em alguns lugares, um casamento muito breve pode limitar ou até mesmo eliminar os direitos sucessores da parceria sobrevivente. Doações Durante o Casamento: Com base nas informações fornecidas, não parece ter sorte doações de uma colaboração ao outro durante o casamento. Esse é outro fator que pode influenciar os direitos sucessórios. No entanto, é fundamental ressaltar que as leis de sucessão e as regras de regime de bens variados de país para país e, em algumas jurisdições, podem haver disposições ou regras específicas que devem ser consideradas. Portanto, é altamente barulhento que o sobrevivente um advogado especializado em direito sucessório na jurisdição relevante para obter orientações específicas sobre seus direitos e opções legais. Caso 2 ) A decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, que negou provimento ao recurso de apelação e confirmou a sentença de primeira instância, está fundamentada de acordo com a legislação e as disposições regulamentares. O Tribunal demorou que, em casos como o presente, em que a parte precisasse propor uma ação de investigação de paternidade para ter certeza de sua condição de filha natural e, consequentemente,
de herdeira dos bens deixados pelo falecido, o prazo prescricional para a ação de a petição de partilha só começa a correr com o reconhecimento da filiação, uma vez que apenas a partir desse momento o direito poderia ser exercido, obedecendo ao princípio da "actio nata". A jurisdição também tem entendido que o termo inicial do prazo prescricional para a ação de petição de herança, quando a condição de herdeiros depende de reconhecimento judicial, é o trânsito em julgado da ação prévia que regular essa condição. Neste caso, o reconhecimento da paternidade do falecido em relação à apelada foi feito por meio da ação de investigação de paternidade, e o trânsito em julgado dessa ação ocorreu em um dado posterior à abertura da sucessão. Portanto, a decisão do Tribunal está em conformidade com a petição de herança. Além disso, a alegação dos apelantes sobre a posse de bens imóveis foi considerada insuficiente para afetar o direito da apelada à herança, que deve ser discutida em ação própria. Desta forma, a decisão do Tribunal é fundamentada e justificada, confirmando o reconhecimento do direito da apelada à herança do seu pai após o reconhecimento da paternidade. Caso 3) A partilha dos bens do testador deverá ser feita conforme suas disposições patrimoniais. Segundo o testamento, ele deseja dividir os imóveis entre seu único filho e sua neta, da seguinte forma: Para sua neta Daniela: O imóvel descrito como "Casa 1" localizado na Rua [Endereço], com valor venal de R$ 1.188.496,12. O imóvel descrito como "Casa 2" localizado na Rua [Endereço], com valor venal de R$ 272.137,85. Para seu Filho: O imóvel descrito como "Casa 3" localizado na Rua [Endereço], com área de 475,00 m², cujo valor venal não foi especificado. Os imóveis descritos como "Casa 4" e "Casa 5" localizadas na Rua [Endereço], com números 55 e 59, com valores venais de R$ 264.891,79 e R$ 384.132,67, respectivamente. O imóvel descrito como "Casa 6", cujo valor venal é de R$ 200.963,45. É importante ressaltar ao testador específico que, caso essas disposições violem a herança legítima de seus herdeiros, o valor será complementado por meio dos bens móveis que possuírem e que a partilha deve ser feita de acordo com os valores venais dos imóveis, conforme especificado no testamento.