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Guias e Dicas
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Sistemas de Climatização em Salas de Aula: ABNT NBR 5858 x ABNT NBR 16401, Notas de estudo de Energia

Um estudo comparativo entre duas metodologias da abnt (associação brasileira de normas técnicas) para o cálculo da carga térmica de ambientes internos: abnt nbr 5858:1983 e abnt nbr 16401-1:2008. O estudo foi realizado em 12 salas de aula do instituto federal fluminense (iff) campus itaperuna, considerando fatores como posição de janelas, transmissão de radiação solar, tipo de vidro, incidência solar nas paredes, tipo e quantidade de lâmpadas, entre outros. Os resultados mostraram que nenhum aac (ar-condicionado) foi dimensionado corretamente para atender o conforto térmico, com base nas duas metodologias, sendo a diferença entre as cargas térmicas calculadas não superior a 11%. O documento também apresenta figuras e tabelas para ilustrar os resultados.

O que você vai aprender

  • Quais salas de aula foram avaliadas no estudo?
  • Quais foram os resultados do estudo em relação à adequação técnica dos AAC?
  • Quais fatores foram considerados no estudo?
  • Qual é a finalidade do estudo apresentado no documento?
  • Quais metodologias da ABNT foram comparadas no estudo?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - UCAM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
William dos Santos Inácio
DIMENSIONAMENTO DA CARGA TÉRMICA DE RESFRIAMENTO DE
AMBIENTES: ESTUDO DE CASO NO INSTITUTO FEDERAL
FLUMINENSE CAMPUS ITAPERUNA
CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ
Junho de 2014
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - UCAM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

William dos Santos Inácio

DIMENSIONAMENTO DA CARGA TÉRMICA DE RESFRIAMENTO DE

AMBIENTES: ESTUDO DE CASO NO INSTITUTO FEDERAL

FLUMINENSE CAMPUS ITAPERUNA

CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

Junho de 2014

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - UCAM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

William dos Santos Inácio

DIMENSIONAMENTO DA CARGA TÉRMICA DE RESFRIAMENTO DE

AMBIENTES: ESTUDO DE CASO NO INSTITUTO FEDERAL

FLUMINENSE CAMPUS ITAPERUNA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, da Universidade Candido Mendes - Campos/RJ, para obtenção do grau de MESTRE EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.

Orientador: Prof. Milton Erthal Junior, DSc

CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

Junho de 2014

DEDICATÓRIAS

A Deus, por me dar a oportunidade de avançar na minha vida acadêmica e profissional. À minha esposa e aos meus filhos Wender e Willem (nascerá em julho de 2014). À minha avó Maria Anália ( in memoriam ) que dedicou suas forças para que me tornasse um bom cidadão. Ao IFF, compromissada instituição de ensino da qual orgulhosamente fiz parte como aluno e agora faço parte como servidor.

AGRADECIMENTOS

A Deus, autor da minha fé, por me conceder a vitória em mais uma etapa de minha vida. À minha avó Maria Anália ( in memoriam ) que me concedeu a base necessária para minha educação. Ao meu filhão Wender, que mesmo tão pequeno demonstrou compreender os momentos de minha ausência, ele falava: “papai vão brincá”, eu brincava um pouco e logo voltava aos estudos, então ele dizia: “papai, você estuda muito, né?”. Ao meu filhinho Willem que está quase chegando, o pequeno que chegará e trará mais alegria à família e será mais um para brincar comigo e Wender, nascerá em julho de 2014. À minha esposa Elaine e minha tia Silvana pelas constantes orações demonstrando acreditar no meu sucesso. À minha mãe Edna, meu irmão Washington Luís, minha prima/irmã Anna Sylvia, pelo apoio e pelas orações durante minha caminhada no mestrado. Aos meus familiares e amigos pelos incentivos e orações. Aos irmãos/amigos da Igreja Assembleia de Deus em Parque Guarus, Ministério Madureira, pelas orações. Ao meu orientador Milton Erthal Junior pela dedicação nas orientações prestadas ao longo desse trabalho, pelos incentivos e pela amizade, e pelas ideias em cada reunião, que me deixava mais doido ainda (rs). Aos professores do mestrado, em especial à professora Denise Cristina, ao professor Eduardo Shimoda (excelente!) e ao professor Aldo Shimoya pelas contribuições em todo esse processo de formação. Às amigas Cristiane Barros e Nathália Maiolino, que me ajudaram do primeiro ao último dia do curso. Aos colegas de mestrado pelo apoio e incentivo no decorrer de todo o curso, em especial: Aline Cretton, Anderson Alex, Cintia de Lima, Cristiane Barros, Joelma Vieira, Kíssila da Conceição, Luciano

O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.

Bíblia Sagrada - Almeida Revista e Atualizada - Provérbios 16:

Tudo posso naquele que me fortalece.

Bíblia Sagrada - Almeida Revista e Atualizada - Filipenses 4: RESUMO

DIMENSIONAMENTO DA CARGA TÉRMICA DE RESFRIAMENTO DE

AMBIENTES: ESTUDO DE CASO NO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

CAMPUS ITAPERUNA

A estimativa do conforto térmico dos ambientes a serem climatizados deve ser prevista durante as fases de projeto, construção e operação da edificação. A climatização das salas de aula é um aspecto importante para a melhoria do espaço pedagógico, já que busca manter os alunos em situação de conforto durante as aulas. O clima ameno coopera para o melhor rendimento dos discentes, pois o ambiente físico, como iluminação, temperatura, acústica e uso de cores influenciam no conforto físico e psicológico, influindo, portanto, no processo de aprendizagem. A proposta deste trabalho consiste em avaliar se os aparelhos de ar-condicionado (AAC) atualmente utilizados no Instituto Federal Fluminense (IFF) campus Itaperuna, são adequados para promover o conforto térmico para os usuários das salas de aula. Este trabalho também se propõe a realizar um redimensionamento dos AAC para esta instituição de ensino com base em duas normas técnicas da ABNT. A pesquisa científica foi realizada no período de outubro de 2012 a dezembro de 2013, a partir do levantamento de dados dos AAC atualmente instalados, do cálculo da carga térmica utilizando a metodologia proposta pela ABNT NBR 5858:1983 e pela metodologia proposta pela ABNT NBR 16401-1:2008 que consiste na utilização do software EnergyPlus do Departamento de Energia Americano. Para a simulação foi realizada modelagem em 3D, no software DesignBuilder, dos blocos B e C do IFF campus Itaperuna, onde possuem 12 salas de aula. Ao final da pesquisa constatou- se que nenhuma sala de aula possui um AAC apropriado para carga térmica calculada pelas duas metodologias. Em 7 salas de aula a carga térmica calculada pela ABNT NBR 16401-1:2008 foi maior que a carga térmica calculada pela ABNT NBR 5858:1983. Nas salas de aula B12, B14, B16, B17, B18 e C07 a diferença dos resultados da carga térmica foi menor que 3%. A maior diferença foi para a sala de aula C04, com 10,24%. A carga térmica calculada através da ABNT NBR 16401- 1:2008 ficou em média 0,82% maior que a carga térmica calculada pela ABNT NBR 5858:1983. Sendo a carga térmica média calculada para as salas de aula de aproximadamente 3 2. 523 BTU, sugere-se a utilização dos AAC de 30.000 BTU, com classificação energética “A” em todas salas de aula, que será o mesmo modelo do indicado para as salas de aula C04 e C07, pois possuem maior eficiência energética, o Coeficiente de Eficiência Energética (CEE) deste AAC é 3,24, enquanto que o CEE do AAC de 36.000 BTU é de 2,60.

PALAVRAS-CHAVE: Ar-condicionado. Carga térmica. Eficiência energética. EnergyPlus. DesignBuilder.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Visão panorâmica do IFF campus Itaperuna, imagem do Google Maps de junho de 2011. Em destaque os blocos B e C onde o estudo foi realizado e o local da construção bloco F .................................................................................................... 38

Figura 2 - Arte gráfica do IFF campus Itaperuna, apresentando os blocos e os anexos ....................................................................................................................... 39

Figura 3 - Arte gráfica do Parque Acadêmico do IFF campus Itaperuna, cuja a obra iniciou em janeiro de 2014 ........................................................................................ 41

Figura 4 - Módulos do EnergyPlys ............................................................................ 47

Figura 5 - Tela do EnergyPlus IDF Editor , onde são informados os parâmetros para a simulação .................................................................................................................. 48

Figura 6 - Hirerarquia de dados do so f tware DesignBuilder ...................................... 49

Figura 7 - Painel de navegação do software DesignBuilder, que apresenta a estrutura dos dados inseridos ................................................................................... 50

Figura 8 - Tela do software DesignBuilder ................................................................ 51

Figura 9 - Tela do software DesignBuilder para criar um novo projeto ...................... 52

Figura 10 - Tela do software DesignBuilder destacando a opção para criar uma construção ................................................................................................................. 52

Figura 11 - Layout do bloco B no DesignBuilder, apresentando, em cores direfentes, os ambientes sem AAC, AAC desligado e AAC ligado ............................................. 53

Figura 12 - Layout do bloco C no DesignBuilder, apresentando, em cores direfentes, os ambientes sem AAC, AAC desligado e AAC ligado ............................................. 53

Figura 13 - Layout da sala B18, com janela (cor amarela) e porta (cor azul) ............ 54

Figura 14 - Tela do software DesignBuilder, guia Activity , onde se configurou a taxa de ocupação, metabolismo, vestuário e a temperatura de resfriamento requerida para a sala B18 ......................................................................................................... 57

Figura 15 - Tela do software DesignBuilder, janela de edição das características das paredes, utilizando os parâmetros fornecidos pela ABNT NBR 15220-2:2003 ......... 58

Figura 16 - Inserção das características dos materiais, utilizando os parâmetros fornecidos pela ABNT NBR 15220-2:2003 ................................................................ 59

Figura 17 - Tela do software Designbuilder, guia Construction , mostrando os aspectos dos materiais usados na construção do bloco B. Nesta etapa o programa detalha características do piso, das paredes, do telhado e das portas. .................... 59

Figura 18 - Detalhes das janelas para serem informados na guia Openings , incluindos os detalhes das molduras e divisórias ...................................................... 60

Figura 19 - Detalhes das janelas para serem informados na guia Openings ............ 60

Figura 20 - Tela do software Designbuilder, guia Openings , onde se configurou os detalhes construtivos das janelas da sala B18 .......................................................... 61

Figura 21 - Tipos de luminárias disponíveis para serem utilizadas no software DesignBuilder ............................................................................................................ 62

Figura 22 - Tela do software DesignBuilder, guia Lighting, onde se configurou o sistema de iluminação da sala B18 ........................................................................... 62

Figura 23 - Tela do software DesignBuilder, guia HVAC, onde se configurou o AAC para a sala B18 ......................................................................................................... 63

Figura 24 - Tela do software DesignBuilder, com os parâmetros para iniciar a simulação .................................................................................................................. 64

Figura 25 - Imagem 3D do sombreamento dos blocos B (fachada sul) e C (fachada oeste) às 16 h........................................................................................................... 67

Figura 26 - Comparativo entre a carga térmica instalada, carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 5858:1983 e carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 16401-1:2008 ................................................................ 68

Figura 27 - Diferença entre a carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 5858:1983 e a carga térmica instalada e a diferença entre a carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 16401-1:2008 e a carga térmica instalada .................................................................................................................................. 69

Figura 28 - Diferença entre a carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 5858:1983 e a carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 16401- 1:2008 ....................................................................................................................... 71

Figura 29 - Classificação energética dos AAC de 30.000 BTU disponíveis na lista do INMETRO .................................................................................................................. 73

LISTA DE TABELAS E QUADROS

Tabela 1 - Relação das salas do bloco C e a função de cada uma........................... 39

Tabela 2 - Relação das salas do bloco B e a função de cada uma ........................... 40

Tabela 3 - Limites de eficiência energética, definidos pelo INMETRO, de AAC do tipo split, para cada classe de eficiência energética ........................................................ 42

Tabela 4 - Templates , área, ocupação, equipamentos e iluminação das salas do bloco B ...................................................................................................................... 56

Tabela 5 - Templates, área, ocupação, equipamentos e iluminação das salas do bloco C ...................................................................................................................... 56

Tabela 6 - Características dos materiais das paredes, parâmetros fornecidos pela ABNT NBR 15220-2:2003 ......................................................................................... 58

Tabela 7 - Relação dos AAC das salas de aula dos blocos B e C do IFF campus Itaperuna, indicando sua capacidade de refrigeração, potência elétrica, eficiência energética e classificação energética ........................................................................ 65

Tabela 8 - Relação das cargas térmicas de resfriamento das salas de aula dos blocos B e C do IFF campus Itaperuna calculada com base na ABNT NBR 5858:1983 ................................................................................................................. 67

Tabela 9 - Relação das cargas térmicas de resfriamento das salas de aula dos blocos B e C do IFF campus Itaperuna calculada com base na ABNT NBR 16401- 1:2008 ....................................................................................................................... 68

Tabela 10 - Carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 5858:1983, carga térmica calculada pela metodologia da ABNT NBR 16401-1:2008 e a diferença entre elas................................................................................................................... 71

Tabela 11 - Relação de AAC para as salas de aula com capacidade de resfriamento igual ou superior à calculada utilizando a metodologia da ABNT NBR 16401-1: .................................................................................................................................. 72

Tabela 12 - Relação de AAC com maior eficiência energética para as salas de aula .................................................................................................................................. 73

Tabela 13 - Lotação sugerida para as salas de aula ................................................. 66

Quadro 1 - Cálculo simplificado da carga térmica da sala de aula B18 utilizando a metodologia proposta pela ABNT NBR 5858:1983 ................................................... 44

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

AAC - Aparelho de ar-condicionado

ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers

AVAC - Aquecimento, ventilação e ar-condicionado

BLAST - Building Loads Analysis and System Thermodynamics

BTU - British Thermal Unit

CDF - Computational Fluid Dynamics - “dinâmica de fluído computacional”

CEE - Coeficiente de Eficiência Energética

CELIFF - Centro de Línguas do Instituto Federal Fluminense

CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

CISPCCTAE - Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação

CLTD/CLF - Cooling Load Temperature Difference/Cooling Load Factor

CONMETRO - Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

COP - Coeficiente de Performance

CPPD - Comissão Permanente de Pessoal Docente

CTIC - Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação

EaD - Educação a Distância

PROEP - Programa de Expansão da Educação Profissional

PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

RTS - Radiant Time Series Method

SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

TETD/TA - Total Equivalent Temperature Difference/Time Averaging

TFM - Transfer FunctiDon Method

UFAD - Underfloor Air Distribution System

UFSC - Universidade Federal de Santa Catariana

UR - Umidade Relativa

USP - Universidade de São Paulo

LISTA DE SÍMBOLOS

λ - Condutividade térmica [W/m.K]

-Densidade de massa aparente [kg/m³]

c - Calor específico ou capacidade térmica específica [J/kg.K]

3.8.2. O software DesignBuilder ......................................................................... 48

3.8.2.1. O layout do DesignBuilder ........................................................................ 49

3.8.2.2. Criando um novo projeto ........................................................................... 51

3.8.2.3. Inserindo os dados na guia Activity ........................................................... 55

3.8.2.4. Inserindo os dados na guia Construction .................................................. 57

3.8.2.5. Inserindo os dados na guia Openings ....................................................... 60

3.8.2.6. Inserindo os dados na guia Lighting ......................................................... 62

3.8.2.7. Inserindo os dados na guia HVAC ............................................................ 63

3.8.2.8. Processando a simulação ......................................................................... 63

3.9. OCUPAÇÃO DAS SALAS DE AULA ACORDO COM OS APARELHOS DE

AR-CONDICONADOS SUGERIDOS PARA INSTALAÇÃO Erro! Indicador não definido.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 65

4.1. APARELHOS DE AR-CONDICIONADO INSTALADOS .................................. 65

4.2. OCUPAÇÃO DAS SALAS DE AULA DE ACORDO COM OS AAC

INSTALADOS................................................................................................................

4.3. CARGA TÉRMICA DE RESFRIAMENTO CALCULADA COM BASE NA NBR

4.4. CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA COM BASE NA ABNT NBR 16401-1: ...

4.5. COMPARATIVO DOS RESULTADOS ............................................................ 68

4.6. AAC ADEQUADOS PARA CADA SALA DE AULA ......................................... 71

CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 75

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 77

APÊNDICE A - LAYOUTS EM 3D DO BLOCO B NO DESIGNBUILDER ............... 86

APÊNDICE B – LAYOUTS EM 3D DO BLOCO C NO DESIGNBUILDER............... 87

APÊNDICE C - LAYOUTS DOS BLOCOS “B” E “C” MODIFICADOS

TOTALIZANDO 50 ZONAS NO DESIGNBUILDER ................................................. 88

APÊNDICE D - LAYOUTS EM 3D DO BLOCO B COM TELHADO NO

DESIGNBUILDER ..................................................................................................... 89

APÊNDICE E - LAYOUTS EM 3D DO BLOCO C COM TELHADO NO

DESIGNBUILDER ..................................................................................................... 90

APÊNDICE F - LAYOUT DO REFEITÓRIO E VARANDA DO BLOCO C................ 91

ANEXO A - FORMULÁRIO PARA CÁLCULO SIMPLIFICADO DE CARGA

TÉRMICA .................................................................................................................. 92

ANEXO B - ABNT CATÁLOGO - ABNT NBR 5858................................................. 93

ANEXO C - ABNT CATÁLOGO - ABNT NBR 6401................................................. 94

ANEXO D - PLANTA BAIXA - BLOCOS “B” E “C” ................................................ 95

ANEXO E - GRÁFICOS COM INFORMAÇÕES DE TEMPERATURA DO ARQUIVO

CLIMÁTICO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES ..................................................... 96